Justiça decreta prisão preventiva de 28 pessoas ligadas ao tráfico de Pádua e Itaocara
O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) obteve, junto à Vara Única de Itaocara, a prisão preventiva de 28 pessoas ligadas a três grupos relativamente autônomos responsáveis pelo tráfico de drogas nas cidades de Santo Antônio de Pádua e Itaocara. As três denúncias acatadas pelo Judiciário foram embasadas com provas colhidas durante a Operação Assepsia VI, realizada no último dia 29 de setembro em municípios do Norte e do Noroeste fluminense, para o cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisões temporárias.
Em todas as decisões, o Juízo ressaltou que as denúncias descreveram, com riqueza de detalhes, os indícios de envolvimento dos denunciados na prática de associação para o tráfico de entorpecentes e de tráfico de entorpecentes. Desta forma, foram convertidas as 25 prisões temporárias em prisões preventivas e decretada a prisão de outros três envolvidos cujas prisões temporárias não haviam sido requeridas inicialmente. Em relação a três acusadas não foi requerida a conversão das prisões temporárias em preventivas por terem elas filhos menores que necessitam de cuidados especiais.
Durante as investigações que levaram às denúncias, o Gaeco/MPRJ constatou que muitos dos investigados mantinham contato com membros da organização presos durante outras fases da Operação Assepsia, mas que continuam atuantes no tráfico de drogas na região, todos vinculados à facção autodenominada Terceiro Comando Puro (TCP).
Além do tráfico de drogas, o trabalho de investigação desvendou que os três grupos autônomos mantêm dinâmica de atuação que inclui extorsões, negociação de armas e homicídios, com dois grupos possuindo atuação direta e principal em Itaocara, e o terceiro grupo atuando, simultaneamente, em Itaocara e Santo Antônio de Pádua.
Em todas as decisões, o Juízo ressaltou que as denúncias descreveram, com riqueza de detalhes, os indícios de envolvimento dos denunciados na prática de associação para o tráfico de entorpecentes e de tráfico de entorpecentes. Desta forma, foram convertidas as 25 prisões temporárias em prisões preventivas e decretada a prisão de outros três envolvidos cujas prisões temporárias não haviam sido requeridas inicialmente. Em relação a três acusadas não foi requerida a conversão das prisões temporárias em preventivas por terem elas filhos menores que necessitam de cuidados especiais.
Durante as investigações que levaram às denúncias, o Gaeco/MPRJ constatou que muitos dos investigados mantinham contato com membros da organização presos durante outras fases da Operação Assepsia, mas que continuam atuantes no tráfico de drogas na região, todos vinculados à facção autodenominada Terceiro Comando Puro (TCP).
Além do tráfico de drogas, o trabalho de investigação desvendou que os três grupos autônomos mantêm dinâmica de atuação que inclui extorsões, negociação de armas e homicídios, com dois grupos possuindo atuação direta e principal em Itaocara, e o terceiro grupo atuando, simultaneamente, em Itaocara e Santo Antônio de Pádua.
Fonte: Ascom MPRJ