Rio de Janeiro gera 18,6 mil empregos com carteira assinada em agosto
O Rio de Janeiro fechou o mês de agosto com 18.600 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados na última sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano, entre janeiro e agosto, o estado registra 119.794 novos empregos formais. Com isso, o Rio de Janeiro ajudou o país a atingir o saldo de 1,72 milhão em oito meses, mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas 1,46 milhão de vagas.
Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são 3,18 milhões de empregos com carteira assinada. Quatro das cinco grandes atividades econômicas pesquisadas tiveram saldo positivo no estado em agosto. O destaque ficou com o setor de Serviços, que registrou a abertura de 10.939 novas vagas. Na sequência aparecem Indústria (3.105), Comércio (2.842) e Construção (1.860). Apenas o setor de Agropecuária teve saldo negativo (-146).
A capital, Rio de Janeiro, foi a cidade com melhor saldo no estado em agosto, tendo gerado 10.529 novos postos, totalizando hoje um estoque de 2 milhões de empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês no Rio de Janeiro aparecem Macaé (1.010), Volta Redonda (682), Niterói (679) e Duque de Caxias (670).
A capital, Rio de Janeiro, foi a cidade com melhor saldo no estado em agosto, tendo gerado 10.529 novos postos, totalizando hoje um estoque de 2 milhões de empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês no Rio de Janeiro aparecem Macaé (1.010), Volta Redonda (682), Niterói (679) e Duque de Caxias (670).
NACIONAL – O Brasil registrou em agosto de 2024 um saldo de 232.513 vagas com carteira assinada. O número representa 22% a mais de empregos formais em comparação a julho, quando o saldo foi de 190 mil. O saldo foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas avaliadas e nas 27 Unidades Federativas.
ESTOQUE RECORDE – O estoque, ou seja, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47,2 milhões, o maior já registrado na série histórica. Isso representa variação de +0,49% em relação a julho, quando, pela primeira vez, o estoque superou 47 milhões de pessoas.
SETORES – O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos.
ESTADOS E REGIÕES – As Unidades Federativas que registraram maiores saldos positivos foram São Paulo, com geração de 60.770 postos (+0,42%), Rio de Janeiro, que gerou 18.600 postos (+0,48%) e Pernambuco com 18.112 postos gerados no mês (+1,22%). A região Sudeste foi a maior geradora de emprego em agosto, com 96.241 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (72.372), o Sul (30.857), o Norte (14.886) e o Centro-Oeste (14.539).
SETORES – O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos.
ESTADOS E REGIÕES – As Unidades Federativas que registraram maiores saldos positivos foram São Paulo, com geração de 60.770 postos (+0,42%), Rio de Janeiro, que gerou 18.600 postos (+0,48%) e Pernambuco com 18.112 postos gerados no mês (+1,22%). A região Sudeste foi a maior geradora de emprego em agosto, com 96.241 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (72.372), o Sul (30.857), o Norte (14.886) e o Centro-Oeste (14.539).
Fonte: Governo Federal