Seminário Energy Day, em Campos, debate mudanças na matriz energética
Apontar os caminhos para a transição da matriz energética e apresentar oportunidades de negócios, geração de empregos e riquezas na esteira da inovação tecnológica. Esse é o objetivo do Energy Day, que teve início na manhã desta quinta-feira (05), no Teatro do Sesi, em Guarus. O evento é idealizado pela Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) e reúne empresas, universidades, instituições de pesquisa e entidades da sociedade civil.
O prefeito de Campos e presidente da Ompetro, Wladimir Garotinho, comentou que Campos foi a primeira cidade na América Latina a ter energia elétrica e tem, historicamente, o combustível fóssil do petróleo. "Temos historicamente o combustível fóssil do petróleo, que oscila. Nós já vivemos grandes momentos, péssimos momentos e hoje estamos em um momento equilibrado. Mas a transição energética se faz necessária porque o petróleo, mesmo não deixando de existir, é uma matéria prima poluente. Então, é necessário que o mundo entenda que nós precisamos de energia limpa, renovável e aqui na nossa região temos um grande território, que possui grandes oportunidades em várias vertentes da energia limpa", disse.
Wladimir falou, ainda, que Campos é a segunda cidade de geração de energia solar do Estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. “Muito em breve devemos ser a primeira. A gente está fazendo essa transição energética. Campos sempre foi a capital do petróleo, a capital da energia poluente, e agora, na transição energética, a capital da energia limpa”, disse.
O subsecretário de Energia e Economia do Mar do Estado do Rio de Janeiro, Felipe Peixoto, parabenizou o evento e lembrou também que 85% do petróleo brasileiro sai do litoral do Estado, assim como 70% do gás natural. “Queria reforçar o protagonismo de Campos em relação ao tema de energia, sendo a primeira da América Latina a ter luz elétrica pública e a cidade ainda teve o protagonismo de explodir o petróleo brasileiro. É aqui na bacia de Campos que é extraído grande parte do petróleo e do gás natural do país. 85% do petróleo brasileiro sai aqui do litoral do Estado, mas 70% do gás sai do nosso litoral e nós vivemos no mundo onde querem condenar o petróleo, como se ele fosse o grande vilão de tudo que acontece. Nós precisamos fazer uma reflexão da importância do petróleo para o nosso estado, país e mundo. Nós não vivemos sem petróleo, mas precisamos compreender que esse movimento de descarbonização que o mundo está vivendo é necessário”, afirmou.
O presidente regional da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, no Norte Fluminense (Firjan-NF), Francisco Roberto de Siqueira, disse que a energia faz parte do DNA da região. “Nós sabemos que o cidadão da nossa região tem no seu DNA a energia e essa interação só vai trazer frutos positivos economicamente. Parabéns pela ação”, comentou.
Também se pronunciou o coordenador regional do Sebrae, Guilherme Reche. “Campos é um município que vem demostrando uma preocupação com essa transição e tem grandes potenciais. Eu não tenho a menor dúvida que as fontes energéticas, as novas fontes, a transição, fontes limpas, vão trazer não apenas, no sentido da sustentabilidade, do respeito ao meio ambiente, mas como fazer isso de maneira eficiente, diminuindo custo, sendo respeito e zelando também pelos nossos recursos naturais”, destacou.
Marcelo Neves, secretário de Petróleo, Energia e Inovação de Campos e secretário executivo da Ompetro, falou que esse evento foi o início de uma nova era para a cidade e toda a região. “O futuro na área de energia é agora. O futuro é hoje. Campos é uma importante cidade que mostrou isso, no setor energético, na riqueza na cana-de-açúcar, do petróleo e agora volta a ser inovadora na questão da energia. Campos vai servir de exemplo para o Brasil em toda essa temática discutindo a transição energética uma vez que essa questão está em pauta”, disse.
O prefeito de Casimiro de Abreu e tesoureiro da Ompetro, Ramon Gidalte, disse que estar no evento pode ajudar a replicar as experiências na cidade vizinha. “Estou alegre em está aqui, aprendendo e desejo que seja um dia muito proveitoso para todos nós. É muito importante estarmos aqui porque nós podemos replicar as experiências que teremos, lá em Casimiro e tudo isso só ajudará a nossa região”, afirmou.
O prefeito de Campos e presidente da Ompetro, Wladimir Garotinho, comentou que Campos foi a primeira cidade na América Latina a ter energia elétrica e tem, historicamente, o combustível fóssil do petróleo. "Temos historicamente o combustível fóssil do petróleo, que oscila. Nós já vivemos grandes momentos, péssimos momentos e hoje estamos em um momento equilibrado. Mas a transição energética se faz necessária porque o petróleo, mesmo não deixando de existir, é uma matéria prima poluente. Então, é necessário que o mundo entenda que nós precisamos de energia limpa, renovável e aqui na nossa região temos um grande território, que possui grandes oportunidades em várias vertentes da energia limpa", disse.
Wladimir falou, ainda, que Campos é a segunda cidade de geração de energia solar do Estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. “Muito em breve devemos ser a primeira. A gente está fazendo essa transição energética. Campos sempre foi a capital do petróleo, a capital da energia poluente, e agora, na transição energética, a capital da energia limpa”, disse.
O subsecretário de Energia e Economia do Mar do Estado do Rio de Janeiro, Felipe Peixoto, parabenizou o evento e lembrou também que 85% do petróleo brasileiro sai do litoral do Estado, assim como 70% do gás natural. “Queria reforçar o protagonismo de Campos em relação ao tema de energia, sendo a primeira da América Latina a ter luz elétrica pública e a cidade ainda teve o protagonismo de explodir o petróleo brasileiro. É aqui na bacia de Campos que é extraído grande parte do petróleo e do gás natural do país. 85% do petróleo brasileiro sai aqui do litoral do Estado, mas 70% do gás sai do nosso litoral e nós vivemos no mundo onde querem condenar o petróleo, como se ele fosse o grande vilão de tudo que acontece. Nós precisamos fazer uma reflexão da importância do petróleo para o nosso estado, país e mundo. Nós não vivemos sem petróleo, mas precisamos compreender que esse movimento de descarbonização que o mundo está vivendo é necessário”, afirmou.
O presidente regional da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, no Norte Fluminense (Firjan-NF), Francisco Roberto de Siqueira, disse que a energia faz parte do DNA da região. “Nós sabemos que o cidadão da nossa região tem no seu DNA a energia e essa interação só vai trazer frutos positivos economicamente. Parabéns pela ação”, comentou.
Também se pronunciou o coordenador regional do Sebrae, Guilherme Reche. “Campos é um município que vem demostrando uma preocupação com essa transição e tem grandes potenciais. Eu não tenho a menor dúvida que as fontes energéticas, as novas fontes, a transição, fontes limpas, vão trazer não apenas, no sentido da sustentabilidade, do respeito ao meio ambiente, mas como fazer isso de maneira eficiente, diminuindo custo, sendo respeito e zelando também pelos nossos recursos naturais”, destacou.
Marcelo Neves, secretário de Petróleo, Energia e Inovação de Campos e secretário executivo da Ompetro, falou que esse evento foi o início de uma nova era para a cidade e toda a região. “O futuro na área de energia é agora. O futuro é hoje. Campos é uma importante cidade que mostrou isso, no setor energético, na riqueza na cana-de-açúcar, do petróleo e agora volta a ser inovadora na questão da energia. Campos vai servir de exemplo para o Brasil em toda essa temática discutindo a transição energética uma vez que essa questão está em pauta”, disse.
O prefeito de Casimiro de Abreu e tesoureiro da Ompetro, Ramon Gidalte, disse que estar no evento pode ajudar a replicar as experiências na cidade vizinha. “Estou alegre em está aqui, aprendendo e desejo que seja um dia muito proveitoso para todos nós. É muito importante estarmos aqui porque nós podemos replicar as experiências que teremos, lá em Casimiro e tudo isso só ajudará a nossa região”, afirmou.