Micro e pequenas empresas criaram 55% dos empregos formais no Estado do RJ no 1º semestre do ano
No primeiro semestre deste ano, micro e pequenas empresas do Rio de Janeiro foram responsáveis pela geração de 55% dos empregos com carteira assinada no estado. No total, foram mais de 40 mil postos de trabalho criados entre os meses de janeiro e junho de 2023. Os dados são de pesquisa realizada pelo Sebrae RJ, com base nos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
– As micro e pequenas empresas são de grande relevância no crescimento econômico fluminense. O segmento corresponde à grande parte das empresas no Rio de Janeiro, movimenta a economia e gera milhares de vagas de emprego. Para fomentar esses pequenos negócios, implementamos políticas públicas de acesso a linhas de crédito e melhoramos o ambiente de negócios, simplificando e desburocratizando processos para facilitar a vida do empreendedor – afirma o governador Cláudio Castro.
De acordo com o Sebrae RJ, o setor de Serviços criou 74% do total de vagas, com destaque para restaurantes, serviços de engenharia e ensino fundamental como os principais negócios empregadores. A construção, com 22%, foi a segunda atividade com maior geração de empregos, com ênfase em construção de edifícios e obras de engenharia civil.
– Uma das prioridades do governo Cláudio Castro é estimular o empreendedorismo. As pequenas e médias empresas têm um papel fundamental para a economia fluminense, pelo potencial de geração de emprego e renda e pelo efeito multiplicador que carrega, além de dar condições para o crescimento do consumo, da arrecadação, atração de investimentos e novas oportunidades de negócios – explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.
O levantamento do Sebrae RJ aponta ainda que, entre os municípios, o Rio de Janeiro capital teve mais de 19 mil vagas de trabalho formal criadas pelos pequenos negócios. Campos dos Goytacazes (2,1 mil), Duque de Caxias (2,1 mil), Niterói (2,1 mil), São Gonçalo (1,5 mil) e Macaé (1,4 mil) também se destacaram pelo número de empregos gerados pelo segmento. Juntas, as seis cidades foram responsáveis por 70% das oportunidades criadas pelas micro e pequenas empresas nos primeiros seis meses do ano.
– Uma das prioridades do governo Cláudio Castro é estimular o empreendedorismo. As pequenas e médias empresas têm um papel fundamental para a economia fluminense, pelo potencial de geração de emprego e renda e pelo efeito multiplicador que carrega, além de dar condições para o crescimento do consumo, da arrecadação, atração de investimentos e novas oportunidades de negócios – explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.
O levantamento do Sebrae RJ aponta ainda que, entre os municípios, o Rio de Janeiro capital teve mais de 19 mil vagas de trabalho formal criadas pelos pequenos negócios. Campos dos Goytacazes (2,1 mil), Duque de Caxias (2,1 mil), Niterói (2,1 mil), São Gonçalo (1,5 mil) e Macaé (1,4 mil) também se destacaram pelo número de empregos gerados pelo segmento. Juntas, as seis cidades foram responsáveis por 70% das oportunidades criadas pelas micro e pequenas empresas nos primeiros seis meses do ano.
Campos segue com saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada
Pelo sexto mês consecutivo, este ano, o município de Campos apresenta saldo líquido positivo na geração de empregos com carteira assinada no setor privado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP). Entre janeiro e julho, o total de vagas formais criadas na cidade atingiu 4.528 novas oportunidades de emprego.
No mês de julho, especificamente, o saldo positivo atingiu 362 vagas, dos quais 106 no Setor de Serviços; 97 no Setor do Comércio, que volta a ter resultados positivos; 87 na Agricultura; e 83 na Construção Civil. Somente a indústria teve resultado negativo, com perda de 11 vagas.
O diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o economista Ranulfo Vidigal, destaca os fatores que contribuíram para esse desempenho positivo no mercado de trabalho campista e cita o processo de recuperação do nível de atividade econômica do setor privado na cidade. "Segundo os dados compilados pela Secretaria de Estado de Fazenda, enquanto em 2020, em função da pandemia, a cidade apresentava queda de 26% no seu ritmo de negócios, nos anos recentes de 2021, 2022 e no primeiro semestre de 2023, o nível de atividade no setor privado cresceu 34%", explica.
No mês de julho, especificamente, o saldo positivo atingiu 362 vagas, dos quais 106 no Setor de Serviços; 97 no Setor do Comércio, que volta a ter resultados positivos; 87 na Agricultura; e 83 na Construção Civil. Somente a indústria teve resultado negativo, com perda de 11 vagas.
O diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o economista Ranulfo Vidigal, destaca os fatores que contribuíram para esse desempenho positivo no mercado de trabalho campista e cita o processo de recuperação do nível de atividade econômica do setor privado na cidade. "Segundo os dados compilados pela Secretaria de Estado de Fazenda, enquanto em 2020, em função da pandemia, a cidade apresentava queda de 26% no seu ritmo de negócios, nos anos recentes de 2021, 2022 e no primeiro semestre de 2023, o nível de atividade no setor privado cresceu 34%", explica.
Fonte: Ascom Governo do RJ e Secom Campos