Roda de samba celebra as mulheres neste sábado no Calçadão de Campos
Em homenagem pelo Dia Nacional da Mulher Sambista, comemorado no dia 13 de abril, a Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) vai realizar neste sábado (11) o evento “As Bambas da Planície”, uma roda de samba no Calçadão do Centro de Campos, às 11h, com a participação de cantoras de samba da cidade.
O som ficará por conta de uma banda feminina composta por Vânia Navarro, Danielle Vieira, Grazi Percussão, Danni Santos, Neide da Hora, Larissa Fernandes e Simone Souza, com as cantoras Leny Moraes, Tati Freire, Crisraquel, Irene Rufino e Karine. De acordo com a Fundação, as mulheres vão apresentar um repertório 100% feminino para animar o público.
O som ficará por conta de uma banda feminina composta por Vânia Navarro, Danielle Vieira, Grazi Percussão, Danni Santos, Neide da Hora, Larissa Fernandes e Simone Souza, com as cantoras Leny Moraes, Tati Freire, Crisraquel, Irene Rufino e Karine. De acordo com a Fundação, as mulheres vão apresentar um repertório 100% feminino para animar o público.
Dia da Mulher Sambista
Para lembrar histórias de resistência e luta dentro do universo do samba, o governo federal sancionou uma lei que instituiu o Dia da Mulher Sambista, sempre celebrado em 13 abril. Data que homenageia também o nascimento de Dona Ivone Lara, cantora, compositora e instrumentista. Falecida em 2018, deixou legado como um dos maiores nomes do samba no país. Foi um exemplo de resistência e de luta para romper restrições machistas, como ter sido a primeira mulher a escrever um samba-enredo, em 1965, para a escola Império Serrano: Os Cinco Bailes da História do Rio.
Para lembrar histórias de resistência e luta dentro do universo do samba, o governo federal sancionou uma lei que instituiu o Dia da Mulher Sambista, sempre celebrado em 13 abril. Data que homenageia também o nascimento de Dona Ivone Lara, cantora, compositora e instrumentista. Falecida em 2018, deixou legado como um dos maiores nomes do samba no país. Foi um exemplo de resistência e de luta para romper restrições machistas, como ter sido a primeira mulher a escrever um samba-enredo, em 1965, para a escola Império Serrano: Os Cinco Bailes da História do Rio.