Designer gráfico Zé Ronaldo outra vez responsável pela arte da Feijoada da Folha
O designer gráfico, Zé Ronaldo Araújo, pelo segundo ano consecutivo, será o artista idealizador do logo que vai estampar as camisas-convites da tradicional Feijoada da Folha da Manhã, no dia 29 de junho. Neste ano, em termos conceituais, Zé revela, ao mesmo tempo fazendo mistério, que a identidade visual é leve, fluida, orgânica e, acima de tudo, afetiva. Ele que completa 30 anos de profissão, mais uma vez, se prepara para assistir ao desfile, quando sua arte aparece nos tons branco, preto e até no amarelo da festa. A diretora-presidente do Grupo Folha da Manhã, Diva Abreu Barbosa, já bateu o martelo e aprovou, sem retoque, a criação.
— O projeto já está pronto, já foi apresentado e aprovado de primeira - ressalta Zé Ronaldo, que lembra que o "frio na barriga" é o mesmo do ano passado, quando idealizou o logo do evento, com a responsabilidade dos 45 anos de fundação da Folha da Manhã e os 30 anos das feijoadas. "São trabalhos com olhares diferentes, posso adiantar — completa.
Para chegar ao resultado, que já está nas mãos de Diva, "eu comecei a estudar, inclusive, a história da feijoada, dentro do meu processo criativo", disse ele. Zé Ronaldo que durante as apresentações dos seus trabalhos sempre frisa que as marcas precisam provocar emoções para gerar boas memórias. Frequentador assíduo dos eventos da Folha, esse cordão emocional não faltou ao artista, também neste ano. Ele crer que os convidados irão se identificar. Sem falar muito do que entregou, deixou escapar apenas, que foi beber até em referências da década de 70.
Com logos importantes no currículo, como dos 50 anos da Femac, Zé Ronaldo, que também já ministrou aulas no curso de Designer no Instituto Federal Fluminense (IFF-Campos), aproveita para explicar como começa seu processo criativo. "Tudo começa com um briefing com o cliente, onde ele vai me responder tudo a respeito do universo dele, do negócio, do serviço que ele oferece. E aí, a partir do bate-papo, eu envio um questionário para ele me responder várias perguntas pertinentes ao projeto, a respeito de conceito, valores, tudo o que ele espera, tudo o que o cliente deseja.Tudo que ele quer agregar naquela arte, naquele trabalho. E não foi diferente com esses dois projetos desenvolvidos para a festa mais tradicional do jornal Folha da Manhã", disse.
Ao mesmo tempo, ele destaca que por conhecer a história da Folha, os eventos, a redação, o setor de impressão, as rotativas, com toda essa bagagem desenvolvida através de momentos profissionais e de diversão, encontrou um caminho bem mais fácil através da memória afetiva com o veículo de comunicação.
Sem expor o atual trabalho, ele bebeu no realizado no ano passado. "A Folha estava comemorando 45 anos, eu me inspirei muito no movimento da rotativa, que vai formando o 4 e 5, de uma forma que remetesse as duas páginas do impresso, além dos 30 da feijoada na mesma identidade. "Então foi isso, uma identidade muito baseada na história de resistência da Folha como um veículo de comunicação.
Com um portfólio de cerca de 1.500 marcas desenvolvidas ao longo da sua carreira, como todo artista, ele sente prazer em ver sua obra pronta. Porém, com camisas-convites, que são muito desejadas, é o seu segundo trabalho desenvolvido. O diferencial deste tipo de arte é que no final ela se multiplica, a partir das customizações. Muitas mulheres, principalmente, transformam a arte em mais arte. Para o artista, responsável pelo projeto gráfico, "é uma satisfação que não dá para descrever", pontua.
O designer gráfico, Zé Ronaldo Araújo, pelo segundo ano consecutivo, será o artista idealizador do logo que vai estampar as camisas-convites da tradicional Feijoada da Folha da Manhã, no dia 29 de junho. Neste ano, em termos conceituais, Zé revela, ao mesmo tempo fazendo mistério, que a identidade visual é leve, fluida, orgânica e, acima de tudo, afetiva. Ele que completa 30 anos de profissão, mais uma vez, se prepara para assistir ao desfile, quando sua arte aparece nos tons branco, preto e até no amarelo da festa. A diretora-presidente do Grupo Folha da Manhã, Diva Abreu Barbosa, já bateu o martelo e aprovou, sem retoque, a criação.
— O projeto já está pronto, já foi apresentado e aprovado de primeira - ressalta Zé Ronaldo, que lembra que o "frio na barriga" é o mesmo do ano passado, quando idealizou o logo do evento, com a responsabilidade dos 45 anos de fundação da Folha da Manhã e os 30 anos das feijoadas. "São trabalhos com olhares diferentes, posso adiantar — completa.
Para chegar ao resultado, que já está nas mãos de Diva, "eu comecei a estudar, inclusive, a história da feijoada, dentro do meu processo criativo", disse ele. Zé Ronaldo que durante as apresentações dos seus trabalhos sempre frisa que as marcas precisam provocar emoções para gerar boas memórias. Frequentador assíduo dos eventos da Folha, esse cordão emocional não faltou ao artista, também neste ano. Ele crer que os convidados irão se identificar. Sem falar muito do que entregou, deixou escapar apenas, que foi beber até em referências da década de 70.
Com logos importantes no currículo, como dos 50 anos da Femac, Zé Ronaldo, que também já ministrou aulas no curso de Designer no Instituto Federal Fluminense (IFF-Campos), aproveita para explicar como começa seu processo criativo. "Tudo começa com um briefing com o cliente, onde ele vai me responder tudo a respeito do universo dele, do negócio, do serviço que ele oferece. E aí, a partir do bate-papo, eu envio um questionário para ele me responder várias perguntas pertinentes ao projeto, a respeito de conceito, valores, tudo o que ele espera, tudo o que o cliente deseja.Tudo que ele quer agregar naquela arte, naquele trabalho. E não foi diferente com esses dois projetos desenvolvidos para a festa mais tradicional do jornal Folha da Manhã", disse.
Ao mesmo tempo, ele destaca que por conhecer a história da Folha, os eventos, a redação, o setor de impressão, as rotativas, com toda essa bagagem desenvolvida através de momentos profissionais e de diversão, encontrou um caminho bem mais fácil através da memória afetiva com o veículo de comunicação.
Sem expor o atual trabalho, ele bebeu no realizado no ano passado. "A Folha estava comemorando 45 anos, eu me inspirei muito no movimento da rotativa, que vai formando o 4 e 5, de uma forma que remetesse as duas páginas do impresso, além dos 30 da feijoada na mesma identidade. "Então foi isso, uma identidade muito baseada na história de resistência da Folha como um veículo de comunicação.
Com um portfólio de cerca de 1.500 marcas desenvolvidas ao longo da sua carreira, como todo artista, ele sente prazer em ver sua obra pronta. Porém, com camisas-convites, que são muito desejadas, é o seu segundo trabalho desenvolvido. O diferencial deste tipo de arte é que no final ela se multiplica, a partir das customizações. Muitas mulheres, principalmente, transformam a arte em mais arte. Para o artista, responsável pelo projeto gráfico, "é uma satisfação que não dá para descrever", pontua.