Projeto de Bacellar visa tornar Ao Livro Verde patrimônio histórico e Cultural
O deputado Rodrigo Bacellar, presidente da Assembleia Legislativa, protocolou projeto de lei que busca declarar a Livraria e Papelaria Ao Livro Verde, fundada em 1844, como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio de Janeiro.
Bacellar diz que a livraria não apenas sobreviveu ao tempo, mas também testemunhou transformações cruciais da história brasileira, “desde os tempos do comércio marítimo até as mudanças republicanas”.
O projeto de lei, salienta Rodrigo Bacellar, visa a proteção legal da livraria, bem como a preservação de seu significado cultural para as futuras gerações.
— Com essa iniciativa, buscamos honrar nosso passado e garantir que esse legado literário continue a inspirar as gerações futuras.
O projeto vai seguir para análise na Alerj, representando, segundo Bacellar, um passo importante na preservação do patrimônio cultural da região.
Bacellar diz que a livraria não apenas sobreviveu ao tempo, mas também testemunhou transformações cruciais da história brasileira, “desde os tempos do comércio marítimo até as mudanças republicanas”.
O projeto de lei, salienta Rodrigo Bacellar, visa a proteção legal da livraria, bem como a preservação de seu significado cultural para as futuras gerações.
— Com essa iniciativa, buscamos honrar nosso passado e garantir que esse legado literário continue a inspirar as gerações futuras.
O projeto vai seguir para análise na Alerj, representando, segundo Bacellar, um passo importante na preservação do patrimônio cultural da região.
NA CÂMARA MUNICIPAL
A situação da livraria Ao Livro Verde foi debatida em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Campos na última segunda-feira (14). O debate foi realizado por requerimento do presidente do Legislativo, Marquinho Bacellar, que acatou a proposta de criar uma comissão técnica para discutir o tema.
A situação da livraria Ao Livro Verde foi debatida em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Campos na última segunda-feira (14). O debate foi realizado por requerimento do presidente do Legislativo, Marquinho Bacellar, que acatou a proposta de criar uma comissão técnica para discutir o tema.