Policial Militar: Um alvo humano
Ser policial militar é uma das profissões mais perigosas do mundo. Todos os dias, esses profissionais se expõem a situações de risco, lidando com a violência e a incerteza. Eles são alvos humanos, facilmente identificáveis pela farda, enquanto os marginais permanecem à margem da lei, livres para cometer crimes sem medo de punição, ou não cometeriam.
A lei parece ser um limite só para os policiais, que devem agir dentro dos parâmetros legais, enquanto os criminosos não têm essas restrições. Isso cria um desequilíbrio perigoso, onde os primeiros são constantemente expostos a riscos, totalmente regulados pela legislação, que regula possíveis excessos, mas também limita a ação necessária.
Além dos riscos físicos, os policiais militares também enfrentam a exploração política, o julgamento implacável da sociedade e a cobrança das autoridades superiores. Eles são constantemente criticados e julgados, enquanto os criminosos são frequentemente glamorizados ou justificados.
A disciplina militar é outro fator que adiciona pressão à vida de um PM. Eles devem seguir regras e regulamentos rígidos, o que é estressante e limitador.
Apesar de todos esses desafios, os bons, e são a maioria, continuam a cumprir seu dever, sacrificando-se para servir ao bem-comum. Eles são verdadeiros heróis, que merecem respeito e admiração, resgatando, socorrendo, estendo a mão ou simplesmente impondo confiança aos que nada temem nem foram manipulados ou adestrados para hostilizarem a polícia.
A sociedade deve reconhecer os riscos e os desafios que os policiais enfrentam todos os dias. Devemos apoiá-los e respeitá-los, reconhecendo o importante trabalho que eles fazem para manter nossa comunidade segura, ou pereceremos diante da barbárie que não para de crescer à nossa volta lamentavelmente.
Artigo de Salvador Almada*
Ser policial militar é uma das profissões mais perigosas do mundo. Todos os dias, esses profissionais se expõem a situações de risco, lidando com a violência e a incerteza. Eles são alvos humanos, facilmente identificáveis pela farda, enquanto os marginais permanecem à margem da lei, livres para cometer crimes sem medo de punição, ou não cometeriam.
A lei parece ser um limite só para os policiais, que devem agir dentro dos parâmetros legais, enquanto os criminosos não têm essas restrições. Isso cria um desequilíbrio perigoso, onde os primeiros são constantemente expostos a riscos, totalmente regulados pela legislação, que regula possíveis excessos, mas também limita a ação necessária.
Além dos riscos físicos, os policiais militares também enfrentam a exploração política, o julgamento implacável da sociedade e a cobrança das autoridades superiores. Eles são constantemente criticados e julgados, enquanto os criminosos são frequentemente glamorizados ou justificados.
A disciplina militar é outro fator que adiciona pressão à vida de um PM. Eles devem seguir regras e regulamentos rígidos, o que é estressante e limitador.
Apesar de todos esses desafios, os bons, e são a maioria, continuam a cumprir seu dever, sacrificando-se para servir ao bem-comum. Eles são verdadeiros heróis, que merecem respeito e admiração, resgatando, socorrendo, estendo a mão ou simplesmente impondo confiança aos que nada temem nem foram manipulados ou adestrados para hostilizarem a polícia.
A sociedade deve reconhecer os riscos e os desafios que os policiais enfrentam todos os dias. Devemos apoiá-los e respeitá-los, reconhecendo o importante trabalho que eles fazem para manter nossa comunidade segura, ou pereceremos diante da barbárie que não para de crescer à nossa volta lamentavelmente.
*Salvador Almada é comerciante aposentado e mora em Vitória-ES