O Flamengo entregou ao Instituto Médico-Legal do Rio imagens das arcadas dentárias dos 10 jovens mortos no incêndio do Ninho do Urubu para agilizar a liberação dos corpos. Nove das 10 vítimas foram encontradas carbonizadas no alojamento, que pegou fogo nesta sexta (8) - não há informações sobre como o 10º corpo estava. Treze jovens escaparam sem ferimentos.
Às 9h, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, chegou à sede da Gávea para reunião de crise.
Até as 8h deste sábado (9), quatro corpos haviam sido identificados, são eles: Arthur Vinícius de Barros Silva Freitas, liberado do IML na madrugada, cujo enterro será neste sábado em Volta Redonda (RJ); Bernardo Pisetta, ainda no IML; Pablo Henrique da Silva Matos, identificado por impressões digitais e liberado do IML na madrugada, cujo enterro também será neste sábado, em Oliveira (MG), e Victor Isaías, ainda no IML.
Ainda precisam ser identificados para liberação Athila Paixão, de 14 anos; Christian Esmério, 15 anos; Gedson Santos, 14 anos; Jorge Eduardo Santos, 15 anos; Rykelmo de Souza Vianna, 16 anos; Samuel Thomas Rosa, 15 anos.
Com os desenhos dos dentes cedidos pelo Flamengo, porém, não seria preciso fazer exame de DNA nestes seis corpos, o que poderia levar semanas - mas o teste genético não está descartado, caso arcadas estejam comprometidas.
Incêndio – O incêndio que destruiu parte dos alojamento do Ninho do Urubu, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio, aconteceu no início da manhã desta sexta-feira (9). As chamas atingiram as instalações onde dormiam os jogadores, que não residiam no Rio. O incêndio começou por volta das 5h10 e foi debelado às 7h30. Peritos do Instituto Carlos Éboli afirmaram que foi identificado um curto-circuito no ar-condicionado, mas que a perícia ainda está em andamento e não há uma avaliação definitiva sobre as causas da tragédia.
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