A Última Oportunidade
Por Líliam Simôes*
Apesar de saber da finitude, o homem desacredita estar próximo dela. Com isso, tem-se como possível resultado dois efeitos: o primeiro, viver sem perceber o que está ao redor e o segundo, perceber o que está ao redor e decidir viver o propósito.
Viver sem perceber o que está ao redor é viver como se estivesse anestesiado.
Para algumas pessoas a vida é tão dura que a anestesia é o melhor remédio para estancar as dores e dificuldades.
É como olhar para os filhos e de repente perceber que já não são mais crianças. Depois, ficar por horas buscando na memória os momentos que passaram juntos.
Bobagem: a anestesia roubou esse momento. A anestesia foi tão forte que as memórias são curtas demais.
A anestesia é uma opção, mas, ela é capaz de roubar toda lucidez de modo que já não se sabe o que é real ou imaginação.
Por outro lado, é possível viver o propósito.
Viver o propósito significa viver, experimentar, usufruir, amar, abraçar aquilo que foi designado para sua vida.
Nenhum ser humano nesse planeta chamado terra é igual ao outro, portanto, para cada pessoa existe um caminho a ser vivido, não de forma anestesiada.
A bem da verdade é que o que nos torna humanos é a possibilidade de experimentar a vida e navegar neste mar onde existem: descobertas, amores, felicidade, mas, também, decepções, traições, tristezas e inseguranças.
Viver o propósito é uma escolha, assim como viver anestesiado.
Esse não se trata de um artigo para fazer lembrar seus direitos, mas, sim, para te alertar que no tempo atual precisamos de pessoas conscientes da vida e a desfrutem com a intensidade do último.
Viver sem perceber o que está ao redor é viver como se estivesse anestesiado.
Para algumas pessoas a vida é tão dura que a anestesia é o melhor remédio para estancar as dores e dificuldades.
É como olhar para os filhos e de repente perceber que já não são mais crianças. Depois, ficar por horas buscando na memória os momentos que passaram juntos.
Bobagem: a anestesia roubou esse momento. A anestesia foi tão forte que as memórias são curtas demais.
A anestesia é uma opção, mas, ela é capaz de roubar toda lucidez de modo que já não se sabe o que é real ou imaginação.
Por outro lado, é possível viver o propósito.
Viver o propósito significa viver, experimentar, usufruir, amar, abraçar aquilo que foi designado para sua vida.
Nenhum ser humano nesse planeta chamado terra é igual ao outro, portanto, para cada pessoa existe um caminho a ser vivido, não de forma anestesiada.
A bem da verdade é que o que nos torna humanos é a possibilidade de experimentar a vida e navegar neste mar onde existem: descobertas, amores, felicidade, mas, também, decepções, traições, tristezas e inseguranças.
Viver o propósito é uma escolha, assim como viver anestesiado.
Esse não se trata de um artigo para fazer lembrar seus direitos, mas, sim, para te alertar que no tempo atual precisamos de pessoas conscientes da vida e a desfrutem com a intensidade do último.
Empenhar toda a energia que possui em algo significa imprimir seu propósito em tudo que você entrega, e, não se engane: você será lembrado ou esquecido quando da sua finitude pela forma em que decidiu viver.
A forma como se escolhe viver pode mudar toda uma geração e é sobre isso que se faz necessário refletir.
A expressão ainda é tempo, é muito real, isso porque a qualquer momento é possível escolher entre a anestesia e o propósito. A qualquer tempo é possível escolher entre tocar o coração das pessoas ou simplesmente passar por estes poucos momentos sem saber o real motivo de estar aqui.
Este artigo, último do ano, tem o objetivo de trazer a reflexão a finitude, mas, principalmente a ponderação de que o tempo é curto demais para deixar de viver aquilo que foi reservado, preparado e escolhido.
E lembra-se: ninguém poderá viver o que foi reservado para você.
Portanto, o convite que se faz é: guarde o vidro anestésico e olhe ao redor intensamente.
Se hoje são problemas: resolva-os.
Se é possível abrir os olhos para novo horizonte: olhe, mas, faça isso com toda energia que possa imprimir.
E por fim, viva como se fosse o último.
É impossível saber quando será o último olhar, o último abraço, o último aperto de mão ou eu te amo, aliás, quanto a esse último, pouco se fala hoje em dia. Por isso, diga mais, verbalize mais e viva mais o amor que já recebeu.
A forma como se escolhe viver pode mudar toda uma geração e é sobre isso que se faz necessário refletir.
A expressão ainda é tempo, é muito real, isso porque a qualquer momento é possível escolher entre a anestesia e o propósito. A qualquer tempo é possível escolher entre tocar o coração das pessoas ou simplesmente passar por estes poucos momentos sem saber o real motivo de estar aqui.
Este artigo, último do ano, tem o objetivo de trazer a reflexão a finitude, mas, principalmente a ponderação de que o tempo é curto demais para deixar de viver aquilo que foi reservado, preparado e escolhido.
E lembra-se: ninguém poderá viver o que foi reservado para você.
Portanto, o convite que se faz é: guarde o vidro anestésico e olhe ao redor intensamente.
Se hoje são problemas: resolva-os.
Se é possível abrir os olhos para novo horizonte: olhe, mas, faça isso com toda energia que possa imprimir.
E por fim, viva como se fosse o último.
É impossível saber quando será o último olhar, o último abraço, o último aperto de mão ou eu te amo, aliás, quanto a esse último, pouco se fala hoje em dia. Por isso, diga mais, verbalize mais e viva mais o amor que já recebeu.
Na medida em que as doses de anestesia forem diminuindo e o proposito aumentando, a vida das pessoas ao seu redor estarão mais vivas e acredite: toda uma geração poderá ser transformada por uma única decisão: viver o propósito.
Feliz Ano Novo.
Feliz Ano Novo.
*Líliam Simões é advogada