“Atafona está desaparecendo diante de nossos olhos! A erosão costeira avança de forma acelerada, destruindo casas, comércios, ruas, escolas e a história de gerações. Até quando vamos assistir à destruição sem que nenhuma medida concreta seja tomada? Há muitos anos estamos vendo nossa querida Atafona sendo engolida pelo mar. Precisamos de um engajamento do poder público em todas as esferas Municipal, Estadual e Federal”, informou o grupo.
A erosão costeira em Atafona, distrito de São João da Barra, Rio de Janeiro, começou a ser observada na década de 1950. Os primeiros registros datam de 1954, na Ilha da Convivência, que hoje já foi praticamente engolida pelo mar. Na praia de Atafona, o fenômeno tornou-se mais evidente a partir de 1959, intensificando-se nas décadas seguintes. Desde então, o mar já destruiu mais de 500 construções na região.
Ainda segundo o grupo promessas foram feitas, mas nenhuma solução colocada em prática e enquanto isso famílias perdem seus lares.
“A cada ano, dezenas de metros do nosso território são tomados pelas ondas. Famílias perdem seus lares, pescadores veem sua fonte de sustento ameaçada e veranistas, que investiram suas economias na região, assistem impotentes ao desaparecimento de suas casas. Já foram feitas inúmeras promessas, mas nenhuma solução foi colocada em prática. Precisamos da união de nossos políticos da região em prol dessa causa! Outras regiões do Brasil e do mundo enfrentaram problemas semelhantes e conseguiram conter o avanço do mar. Por que Atafona continua esquecida?”, finalizou o comunicado da associação.
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