Faculdade de Medicina de Campos expulsa estudante acusado de atropelar a matar a própria mãe
A Faculdade de Medicina de Campos (FMC) expulsou oficialmente o estudante Carlos Eduardo Tavares de Aquino Cardoso, de 32 anos, acusado de atropelar e matar a própria mãe, Eliana de Lima Tavares Cardoso, mãe do estudante, morreu no dia 28 de outubro deste ano, no bairro Jardim Carioca. O resultado do processo disciplinar aberto pela FMC foi publicado nesta segunda-feira (18) no site da instituição. Carlos Eduardo foi preso um dia após o crime. Atualmente, ele está custodiado no presídio de Itaperuna.
“A Faculdade de Medicina de Campos informa que o estudante do Curso de Graduação em Medicina, Carlos Eduardo Tavares Aquino Cardoso teve o seu desligamento (expulsão) deferido pelo Diretor-Geral da FMC, Professor Edilbert Pellegrini Nahn Junior, após processo disciplinar, que reconheceu que a infração do referido estudante está prevista no art. 129, § 2°, incisos l, V e VI do Regimento Geral da FMC e a penalidade elencada no art. 129, inciso V, do mesmo Regimento. Ressaltamos que todos os procedimentos foram realizados de acordo com o devido rito processual”, disse a FMC no comunicado.
Carlos Eduardo estava no último período de medicina, o 12ª. Além de ser acusado de atropelar e matar a própria mãe, ele ainda se envolveu em outro crime em 2024: exercício ilegal da profissão. Em março, Carlos Eduardo foi localizado pela Polícia Militar realizando atendimentos médicos no Hospital Municipal Moacir Gomes de Azevedo, em Cambuci, utilizando o carimbo de um médico cujo nome é semelhante ao seu, Carlos Eduardo de Souza.
“A Faculdade de Medicina de Campos informa que o estudante do Curso de Graduação em Medicina, Carlos Eduardo Tavares Aquino Cardoso teve o seu desligamento (expulsão) deferido pelo Diretor-Geral da FMC, Professor Edilbert Pellegrini Nahn Junior, após processo disciplinar, que reconheceu que a infração do referido estudante está prevista no art. 129, § 2°, incisos l, V e VI do Regimento Geral da FMC e a penalidade elencada no art. 129, inciso V, do mesmo Regimento. Ressaltamos que todos os procedimentos foram realizados de acordo com o devido rito processual”, disse a FMC no comunicado.
Carlos Eduardo estava no último período de medicina, o 12ª. Além de ser acusado de atropelar e matar a própria mãe, ele ainda se envolveu em outro crime em 2024: exercício ilegal da profissão. Em março, Carlos Eduardo foi localizado pela Polícia Militar realizando atendimentos médicos no Hospital Municipal Moacir Gomes de Azevedo, em Cambuci, utilizando o carimbo de um médico cujo nome é semelhante ao seu, Carlos Eduardo de Souza.
O diretor clínico da unidade hospitalar acionou a PM após suspeitas sobre a atuação irregular do estudante. Durante a abordagem, Carlos confessou que estava se passando por médico. Na FMC, segundo a assessoria da instituição, após o ocorrido foi criada a comissão especial disciplinar e foram tomadas as medidas de acordo com o Regimento Geral da Instituição.
A Justiça, nesta quarta-feira (13), a denúncia feita pelo Ministério Público contra o estudante de medicina, Carlos Eduardo Tavares de Aquino Cardoso de 32 anos, acusado de matar a atropelar e matar a própria mãe, Eliana de Lima Tavares Cardoso, no dia 28 de outubro deste ano, no bairro Jardim Carioca, em Campos. O juiz Adones Henrique Ambrósio Vieira ainda definiu a quebra de sigilo telefônico apreendidos no inquérito policial e marcou para o próximo dia 12 de dezembro o julgamento de instrução do caso.
Teve a intenção de matar
Durante uma coletiva de imprensa realizada no dia 5 de novembro, o delegado Carlos Augusto Guimarães afirmou que as investigações, que foram concluídas, apontam que o Carlos Eduardo teve intenção de matar a própria mãe. Com o caso fechado, o Ministério Público ofereceu denúncia à Justiça, que foi acatada. Carlos Eduardo virou, então, réu pelo crime de feminicídio. Quanto às vítimas do outro carro envolvido no caso, foi constatado que ele perdeu o controle da direção do veículo após o atropelamento e colidiu com o outro. Assim, não responderá por tentativa de homicídio, mas sim por cinco lesões corporais de trânsito, além de embriaguez de trânsito.
A Justiça, nesta quarta-feira (13), a denúncia feita pelo Ministério Público contra o estudante de medicina, Carlos Eduardo Tavares de Aquino Cardoso de 32 anos, acusado de matar a atropelar e matar a própria mãe, Eliana de Lima Tavares Cardoso, no dia 28 de outubro deste ano, no bairro Jardim Carioca, em Campos. O juiz Adones Henrique Ambrósio Vieira ainda definiu a quebra de sigilo telefônico apreendidos no inquérito policial e marcou para o próximo dia 12 de dezembro o julgamento de instrução do caso.
Teve a intenção de matar
Durante uma coletiva de imprensa realizada no dia 5 de novembro, o delegado Carlos Augusto Guimarães afirmou que as investigações, que foram concluídas, apontam que o Carlos Eduardo teve intenção de matar a própria mãe. Com o caso fechado, o Ministério Público ofereceu denúncia à Justiça, que foi acatada. Carlos Eduardo virou, então, réu pelo crime de feminicídio. Quanto às vítimas do outro carro envolvido no caso, foi constatado que ele perdeu o controle da direção do veículo após o atropelamento e colidiu com o outro. Assim, não responderá por tentativa de homicídio, mas sim por cinco lesões corporais de trânsito, além de embriaguez de trânsito.
Vídeos mostraram agressões contra a mãe antes do crime
Ainda na coletiva de imprensa realizada pela Polícia Civil, foram divulgados vídeos do estudante de medicina agredindo a mãe, Eliana Tavares. A situação dos vídeos, que teria acontecido por conta de R$ 5 reais, foi presenciada pela irmã do estudante (também vítima de agressões) e por uma funcionária da casa.
Ainda na coletiva de imprensa realizada pela Polícia Civil, foram divulgados vídeos do estudante de medicina agredindo a mãe, Eliana Tavares. A situação dos vídeos, que teria acontecido por conta de R$ 5 reais, foi presenciada pela irmã do estudante (também vítima de agressões) e por uma funcionária da casa.