MP faz reunião para atualizar investigação do caso de aparecimento da geosmina no Rio Paraíba do Sul
Ainda no mesmo mês, dia 30 de julho, o Rio Paraíba do Sul amanheceu com uma mancha nas águas. Após análises do Inea ficou constatado que a mancha era resultado do excesso de carvão ativado que foi utilizado pela Águas do Paraíba, na tentativa de tratar a água e resolver o problema contra a geosmina, fato que também foi confirmado pela concessionária.
Situação controlada
A concessionária Águas do Paraíba informou que após o caso do aparecimento da Geosmina, o Rio Paraíba continua sendo monitorado. A necessidade, inclusive, de usar uma quantidade adicional de carvão para tirar gosto e odor da água, acabou. Embora tenha causado um forte odor e cheio, a situação já está normalizada. Sobre a presença de organismos na água, os estudos apontaram na época que não representavam perigo à saúde da população.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Promotoria de Investigação Penal, vai se reunir nesta terça-feira (19) com representantes de órgãos do município de Campos para discutir e atualizar as investigações sobre o caso do aparecimento da geosmina no Rio Paraíba do Sul em julho deste ano. A reunião, que foi solicitada pelo promotor Fabiano Rangel, responsável pela investigação, vai contar com a participação do vice-prefeito Frederico Paes, o secretário de Agricultura, Almy Junior, o diretor do Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba, João Gomes Siqueira e o professor da Uenf, Carlos Eduardo de Rezende (Professor Carlão).
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro acompanhou o caso desde o início e acionou o laboratório da Uenf e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para realizar as análises na água do Rio Paraíba. Pesquisadores do Laboratório de Ciências Ambientais (LCA), da Uenf, e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) colheram amostras.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro acompanhou o caso desde o início e acionou o laboratório da Uenf e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para realizar as análises na água do Rio Paraíba. Pesquisadores do Laboratório de Ciências Ambientais (LCA), da Uenf, e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) colheram amostras.
Na época, tanto os pesquisadores quanto a concessionária afirmaram que a situação foi causada por conta da proliferação das algas, que geram a Geosmina, responsável pelas alterações no odor e gosto da água. Isso ocorreu devido ao período de seca e a baixa vazão dos rios, o que afetou a qualidade bruta da água em diversos municípios.
Ainda no mesmo mês, dia 30 de julho, o Rio Paraíba do Sul amanheceu com uma mancha nas águas. Após análises do Inea ficou constatado que a mancha era resultado do excesso de carvão ativado que foi utilizado pela Águas do Paraíba, na tentativa de tratar a água e resolver o problema contra a geosmina, fato que também foi confirmado pela concessionária.
Situação controlada
A concessionária Águas do Paraíba informou que após o caso do aparecimento da Geosmina, o Rio Paraíba continua sendo monitorado. A necessidade, inclusive, de usar uma quantidade adicional de carvão para tirar gosto e odor da água, acabou. Embora tenha causado um forte odor e cheio, a situação já está normalizada. Sobre a presença de organismos na água, os estudos apontaram na época que não representavam perigo à saúde da população.