
O especialista em farmácia clínica, Marcelo de Valécio, também já havia alertado para este risco no início do ano, em matéria na agência de notícias do ICTQ, instituto privado com atuação na área de pesquisas farmacêuticas.
Em Campos, os funcionários que denunciaram esta situação em condição de anonimato, por medo de represálias da prefeitura, ainda revelaram a ausência de itens básicos no pior momento da pandemia, como sabão para as mãos, papel toalha e até álcool, além de produtos de limpeza diversos.
Se o governo Bolsonaro agiu com negligência diante da possibilidade de escassez destes medicamentos, o governo Wladimir também é diretamente responsável ao se silenciar diante denúncias tão graves, não apresentar soluções e permitir situações degradantes de trabalho, colocando em risco servidores e pacientes, sob risco de uma grave crise sanitária e hospitalar em Campos.

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Falta da enoxaparina já havia sido alertada por fabricantes em março. Denúncias também revelam crise sanitária na saúde de Campos.
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Gilberto Gomes
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