PF aceita delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
*tentar vender ilegalmente presentes dados ao governo Bolsonaro por delegações estrangeiras em viagens oficiais;
*participar de uma suposta fraude de carteiras de vacinação de Bolsonaro e da filha de 12 anos do ex-presidente;
*envolvimento nas tratativas sobre possível invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro.
*envolvimento em tratativas sobre um possível golpe de estado.
A Polícia Federal aceitou a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O tenente-coronel foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) no final da tarde de quarta-feira (6) confirmar que fará a delação. Ele foi de livre e espontânea vontade. A informação é da jornalista Andréia Sadi, nesta tarde de quinta-feira (7).
Cid é investigado nos casos de fraude de cartões de vacinas, da minuta do golpe e da venda de joias e presentes recebidos pelo governo Bolsonaro em viagens ao exterior.
De acordo com os investigadores, o ex-ajudante de ordens é suspeito de:
*participar da tentativa de trazer de maneira irregular para o Brasil joias recebidas pelo governo Bolsonaro como presente da Arábia Saudita;
*participar da tentativa de trazer de maneira irregular para o Brasil joias recebidas pelo governo Bolsonaro como presente da Arábia Saudita;
*tentar vender ilegalmente presentes dados ao governo Bolsonaro por delegações estrangeiras em viagens oficiais;
*participar de uma suposta fraude de carteiras de vacinação de Bolsonaro e da filha de 12 anos do ex-presidente;
*envolvimento nas tratativas sobre possível invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro.
*envolvimento em tratativas sobre um possível golpe de estado.