Alunos da rede municipal premiados na Academia Campista de Letras nesta sexta
Para celebrar os 10 anos de lançamento do livro Ururau Pançudo, nesta sexta-feira (22), o Grupo Unsum, em parceria com a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, através do programa Mais Ciência na Escola, vai premiar alunos que se destacaram no concurso de redação “Ururau Pançudo, a Lenda Continua”. O evento acontece na sede da Academia Campista de letras (ACL), no Jardim São Benedito, às 15h, com entrada franca e aberta à comunidade.
De acordo com a coordenadora do Mais Ciência na Escola, Carla Salles, o projeto surgiu da necessidade de contar como seria a história a partir do Ururau Pançudo. “E, com o aniversário de 10 anos, uma das autoras do livro, a Carmem Eugênia Soares, teve a ideia de criar o projeto porque, todas as vezes que contavam a história nas escolas, as crianças queriam saber o que acontecia depois. E então nasceu a iniciativa de os alunos escreverem esse ‘depois’. Cerca de 30 unidades escolares participaram e os textos selecionados serão premiados nessa cerimônia”, contou Carla.
O Ururau Pançudo também é escrito pela historiadora Sylvia Paes. Além da premiação, o projeto conta ainda com mais um desdobramento, que é um livro, finalizado e ilustrado pelo designer da Seduct Alício Gomes. A obra foi escrita pela aluna Thiana Sales de Sousa, estudante da Escola Municipal Olavo Alves Saldanha Filho, localizada em Boa Vista, Baixada Campista. Ela cursa o 7º ano e se destacou com produção da continuidade da Lenda do Ururau/2024 (Edição Especial).
“Vamos premiar na sexta-feira os primeiros lugares. Era para premiar só um, mas a gente ficou de coração mole, porque tem muita coisa bonitinha, interessante, muito bem escrita. As professoras trabalharam muito bem, as coordenadoras deram muita força, então são nove escolas que vão estar presentes no evento, com os alunos, para fazer essa celebração. O primeiro lugar, ela tanto escreveu como desenhou, e Alicio, que é o nosso ilustrador, fez a ilustração com base no desenho dela”, explicou Sylvia.
O livro de Thiana vai ser lançado em e-book e disponibilizado no PAE. A ideia é conseguir um patrocinador para produzir 200 livros físicos para serem lançados na próxima Bienal do Livro, ano que vem, como a primeira obra dela. Sylvia contou que o segundo e terceiro lugar também vão ser lançados, só que em forma de história em quadrinhos, feito pelo Rafael Pinheiro, e também ficarão disponíveis no PAE. Para o ano que vem a proposta é falar sobre os povos originários.
“Estamos pensando em lançar na rede um novo concurso, o ‘Por onde andará o Índio Cratscá?’, na tentativa de desmistificar essa caracterização que as escolas costumam fazer do indígena brasileiro que anda nu na floresta, cheio de penas, adereços, cocares. Não tem nada disso. Eles estão na rua, sendo escritores, jornalistas, fotógrafos, autores, médicos, enfim, o que desejarem ser. Então é para desmistificar essa ideia”, finalizou Sylvia.
De acordo com a coordenadora do Mais Ciência na Escola, Carla Salles, o projeto surgiu da necessidade de contar como seria a história a partir do Ururau Pançudo. “E, com o aniversário de 10 anos, uma das autoras do livro, a Carmem Eugênia Soares, teve a ideia de criar o projeto porque, todas as vezes que contavam a história nas escolas, as crianças queriam saber o que acontecia depois. E então nasceu a iniciativa de os alunos escreverem esse ‘depois’. Cerca de 30 unidades escolares participaram e os textos selecionados serão premiados nessa cerimônia”, contou Carla.
O Ururau Pançudo também é escrito pela historiadora Sylvia Paes. Além da premiação, o projeto conta ainda com mais um desdobramento, que é um livro, finalizado e ilustrado pelo designer da Seduct Alício Gomes. A obra foi escrita pela aluna Thiana Sales de Sousa, estudante da Escola Municipal Olavo Alves Saldanha Filho, localizada em Boa Vista, Baixada Campista. Ela cursa o 7º ano e se destacou com produção da continuidade da Lenda do Ururau/2024 (Edição Especial).
“Vamos premiar na sexta-feira os primeiros lugares. Era para premiar só um, mas a gente ficou de coração mole, porque tem muita coisa bonitinha, interessante, muito bem escrita. As professoras trabalharam muito bem, as coordenadoras deram muita força, então são nove escolas que vão estar presentes no evento, com os alunos, para fazer essa celebração. O primeiro lugar, ela tanto escreveu como desenhou, e Alicio, que é o nosso ilustrador, fez a ilustração com base no desenho dela”, explicou Sylvia.
O livro de Thiana vai ser lançado em e-book e disponibilizado no PAE. A ideia é conseguir um patrocinador para produzir 200 livros físicos para serem lançados na próxima Bienal do Livro, ano que vem, como a primeira obra dela. Sylvia contou que o segundo e terceiro lugar também vão ser lançados, só que em forma de história em quadrinhos, feito pelo Rafael Pinheiro, e também ficarão disponíveis no PAE. Para o ano que vem a proposta é falar sobre os povos originários.
“Estamos pensando em lançar na rede um novo concurso, o ‘Por onde andará o Índio Cratscá?’, na tentativa de desmistificar essa caracterização que as escolas costumam fazer do indígena brasileiro que anda nu na floresta, cheio de penas, adereços, cocares. Não tem nada disso. Eles estão na rua, sendo escritores, jornalistas, fotógrafos, autores, médicos, enfim, o que desejarem ser. Então é para desmistificar essa ideia”, finalizou Sylvia.
Com informações Secom