Rinovírus passa a predominar como agente infeccioso em crianças e idosos no Estado do RJ
A nova edição do Panorama de Síndrome Respiratória Aguda Grave e Vírus Respiratórios (Panorama SRAG), divulgada nesta terça (16) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), apresenta mudança nos agentes infecciosos de SRAG em crianças até quatro anos e idosos acima de 80. Nesta nova análise, o Rinovírus predomina nos dois grupos, enquanto o Vírus Sincicial Respiratório deixou de ser o predominante em crianças de até quatro anos. Os dados estão no link: https://cisshiny.saude.rj.gov.br/painel_srag/, no Painel de Indicadores Precoces e se referem às Semanas Epidemiológicas (SE) 25 a 27, entre o período de 16/06 a 06/07.
Segundo dados do Painel Viral do LACEN-RJ, na faixa etária de crianças até quatro anos, os principais agentes infecciosos são o Rinovírus (37,19%) e o Vírus Sincicial Respiratório (30,71%), um dos causadores da bronquiolite. Em idosos, acima de 80 anos, o Rinovírus também prevalece como principal agente infeccioso (20,83%), com o Coronavírus SARS-Cov2 (10,71%) vindo em segundo.
“Reforçamos que a vacinação contra a gripe é o principal método de prevenção, uma vez que ajuda a evitar o agravamento dos casos de síndromes respiratórias agudas graves. Este período do ano é muito caracterizado pelo crescimento de síndromes respiratórias. Por isso mesmo, a atenção precisa ser redobrada.”, alerta Claudia Mello, secretária de estado de Saúde do Rio de Janeiro.
A vacina contra o vírus da influenza protege para as cepas H3N2 e H1N1, que estão circulando no momento, e está disponível para a população prioritária nas unidades de saúde.
Panorama também utiliza modelo estatístico “nowcasting”
A equipe de Vigilância do Centro de Inteligência em Saúde da SES-RJ utiliza um modelo estatístico chamado “nowcasting”, que leva em consideração os casos com atraso de notificação para estimar o total esperado para determinado período. A estimativa do nowcasting para a SE 25 foi de 476 internações, com 344 já registradas; para a SE 26, o modelo apontou 443 internações estimadas, sendo que 237 internações já estão registradas; para a SE 27 foram estimadas 410 internações, com 228 já registradas de SRAG.
O Panorama SRAG utiliza três sistemas como fonte de dados: o Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), o Sistema Estadual de Regulação (SER) e o Sistema de Informação de Gerenciamento de Amostra Laboratorial (GAL), no qual são registrados os resultados dos exames feitos pelo LACEN-RJ, laboratório estadual de referência.
Segundo dados do Painel Viral do LACEN-RJ, na faixa etária de crianças até quatro anos, os principais agentes infecciosos são o Rinovírus (37,19%) e o Vírus Sincicial Respiratório (30,71%), um dos causadores da bronquiolite. Em idosos, acima de 80 anos, o Rinovírus também prevalece como principal agente infeccioso (20,83%), com o Coronavírus SARS-Cov2 (10,71%) vindo em segundo.
“Reforçamos que a vacinação contra a gripe é o principal método de prevenção, uma vez que ajuda a evitar o agravamento dos casos de síndromes respiratórias agudas graves. Este período do ano é muito caracterizado pelo crescimento de síndromes respiratórias. Por isso mesmo, a atenção precisa ser redobrada.”, alerta Claudia Mello, secretária de estado de Saúde do Rio de Janeiro.
A vacina contra o vírus da influenza protege para as cepas H3N2 e H1N1, que estão circulando no momento, e está disponível para a população prioritária nas unidades de saúde.
Panorama também utiliza modelo estatístico “nowcasting”
A equipe de Vigilância do Centro de Inteligência em Saúde da SES-RJ utiliza um modelo estatístico chamado “nowcasting”, que leva em consideração os casos com atraso de notificação para estimar o total esperado para determinado período. A estimativa do nowcasting para a SE 25 foi de 476 internações, com 344 já registradas; para a SE 26, o modelo apontou 443 internações estimadas, sendo que 237 internações já estão registradas; para a SE 27 foram estimadas 410 internações, com 228 já registradas de SRAG.
O Panorama SRAG utiliza três sistemas como fonte de dados: o Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), o Sistema Estadual de Regulação (SER) e o Sistema de Informação de Gerenciamento de Amostra Laboratorial (GAL), no qual são registrados os resultados dos exames feitos pelo LACEN-RJ, laboratório estadual de referência.
Fonte: Ascom SES-RJ