Diocese de Campos repudia vandalismo na Igreja Matriz de Aperibé
Na manhã da última sexta-feira (12/07), os fiéis do município de Aperibé, no Vicariato Noroeste, ficaram entristecidos com um ato de vandalismo na Igreja Matriz, após a imagem de São Sebastião, padroeiro do município ser quebrada no interior do templo. A Diocese de Campos, por meio da Paróquia São Sebastião, registrou ocorrência na 136º Delegacia de Polícia de Santo Antônio de Pádua, por se tratar de plantão de final de semana. O Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferrerìa Paz, chegou a emitir uma nota à imprensa, mencionando o ato de vandalismo. “A Diocese de Campos informa que lamenta o ocorrido na Paróquia São Sebastião, no município de Aperibé, e solicita investigação das autoridades competentes, para se de fato a profanação da imagem é proveniente de surto ou atentado contra a liberdade religiosa e veneração ao sagrado”, declarou a nota de Dom Roberto.
Foi realizado um O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que é um registro de uma ocorrência de uma infração penal de menor potencial ofensivo (Contravenções Penais/ Crimes com penas de até 2 anos), uma vez que o suspeito de ser o autor do ato já tem registros de ocorrência, na Polícia Civil, por desequilíbrio e realiza tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Aperibé. “Compreendo que ele possa ser um paciente psiquiátrico, mas que então seja atendido e receba o tratamento necessário. Uma imagem foi quebrada, foi um ato de intolerância, mas o templo poderia estar cheio e termos outros problemas mais graves”, afirma Dom Roberto.
Foi realizado um O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), que é um registro de uma ocorrência de uma infração penal de menor potencial ofensivo (Contravenções Penais/ Crimes com penas de até 2 anos), uma vez que o suspeito de ser o autor do ato já tem registros de ocorrência, na Polícia Civil, por desequilíbrio e realiza tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Aperibé. “Compreendo que ele possa ser um paciente psiquiátrico, mas que então seja atendido e receba o tratamento necessário. Uma imagem foi quebrada, foi um ato de intolerância, mas o templo poderia estar cheio e termos outros problemas mais graves”, afirma Dom Roberto.
Com informações Diocese de Campos