Programa de Psicomotricidade para crianças com autismo em Campos
O programa de psicomotricidade desenvolvido pela Prefeitura de Campos, por meio do Movimento é Vida/Esporte é Vida, já está atendendo 40 crianças de 4 a 8 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As atividades são divididas em dois turnos, com 20 crianças pela manhã e 20 à tarde, e devido à grande procura, há previsão de abertura de novas vagas.
Lançado no início de junho, o projeto social visa promover o desenvolvimento das habilidades cognitivas, motoras, sociais, comportamentais e afetivas das crianças participantes. Segundo a coordenadora pedagógica do Núcleo de Psicomotricidade da Fundação de Esportes, Patrícia Gaudard, o programa é uma adição significativa ao núcleo inclusivo da cidade, que já oferece diversas atividades através de entidades como APOE, APAE e APAPE, além da sede da Fundação.
“Muitas dessas crianças estavam sem terapia, estavam paradas, e agora elas vêm para cá e não querem ir embora. Estão se desenvolvendo muito bem, houve muita aceitação por parte delas. É gratificante demais. Aqui, graças à Prefeitura, podemos oferecer um espaço lúdico voltado a isso, com profissionais especializados para os alunos e suporte para os pais”, afirmou Patrícia Gaudard.
O espaço destinado ao projeto é amplo e totalmente preparado para atender crianças com TEA, contando com profissionais capacitados em educação física e especializados em psicomotricidade. O objetivo principal é desenvolver as coordenações finas e grossas, equilíbrio e concentração das crianças.
Nos próximos meses, o projeto pretende expandir suas atividades para incluir aulas de psicomotricidade aquática nas piscinas da Fundação de Esportes, ampliando ainda mais as oportunidades de desenvolvimento para as crianças.
Tatiana Ribeiro dos Santos, 42 anos, trabalha como segurança e é mãe de Laís, uma menina de 6 anos com TEA nível 2 - não verbal. Ela compartilhou sua experiência positiva com o projeto. “O projeto foi muito importante para a socialização da minha filha, no convívio com outras crianças, ao realizar atividades, para ter maior controle, poder receber comandos. Antes ela tinha dificuldade até para subir escada, e com poucas semanas eu já estou vendo resultado. Geralmente, a gente não encontra esse serviço na rede pública e não dá para pagar todas as atividades e terapias, e, graças à Prefeitura, minha filha está melhorando a cada dia. Só tenho a agradecer”, disse Tatiana.
A iniciativa da Prefeitura de Campos representa um avanço significativo no apoio a crianças com TEA, oferecendo um serviço essencial que muitas vezes não está disponível na rede pública e que pode ser inacessível financeiramente para muitas famílias. Com a expansão das atividades, mais crianças poderão se beneficiar do programa, garantindo um futuro mais inclusivo e promissor.
Lançado no início de junho, o projeto social visa promover o desenvolvimento das habilidades cognitivas, motoras, sociais, comportamentais e afetivas das crianças participantes. Segundo a coordenadora pedagógica do Núcleo de Psicomotricidade da Fundação de Esportes, Patrícia Gaudard, o programa é uma adição significativa ao núcleo inclusivo da cidade, que já oferece diversas atividades através de entidades como APOE, APAE e APAPE, além da sede da Fundação.
“Muitas dessas crianças estavam sem terapia, estavam paradas, e agora elas vêm para cá e não querem ir embora. Estão se desenvolvendo muito bem, houve muita aceitação por parte delas. É gratificante demais. Aqui, graças à Prefeitura, podemos oferecer um espaço lúdico voltado a isso, com profissionais especializados para os alunos e suporte para os pais”, afirmou Patrícia Gaudard.
O espaço destinado ao projeto é amplo e totalmente preparado para atender crianças com TEA, contando com profissionais capacitados em educação física e especializados em psicomotricidade. O objetivo principal é desenvolver as coordenações finas e grossas, equilíbrio e concentração das crianças.
Nos próximos meses, o projeto pretende expandir suas atividades para incluir aulas de psicomotricidade aquática nas piscinas da Fundação de Esportes, ampliando ainda mais as oportunidades de desenvolvimento para as crianças.
Tatiana Ribeiro dos Santos, 42 anos, trabalha como segurança e é mãe de Laís, uma menina de 6 anos com TEA nível 2 - não verbal. Ela compartilhou sua experiência positiva com o projeto. “O projeto foi muito importante para a socialização da minha filha, no convívio com outras crianças, ao realizar atividades, para ter maior controle, poder receber comandos. Antes ela tinha dificuldade até para subir escada, e com poucas semanas eu já estou vendo resultado. Geralmente, a gente não encontra esse serviço na rede pública e não dá para pagar todas as atividades e terapias, e, graças à Prefeitura, minha filha está melhorando a cada dia. Só tenho a agradecer”, disse Tatiana.
A iniciativa da Prefeitura de Campos representa um avanço significativo no apoio a crianças com TEA, oferecendo um serviço essencial que muitas vezes não está disponível na rede pública e que pode ser inacessível financeiramente para muitas famílias. Com a expansão das atividades, mais crianças poderão se beneficiar do programa, garantindo um futuro mais inclusivo e promissor.
Fonte: Secom