MPRJ denuncia padre por importunação sexual cometido em Itaperuna
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Itaperuna, denunciou o padre Alexandre Paciolli Moreira de Oliveira pelo crime de importunação sexual contra uma mulher, em Itaperuna, em 2021. O padre já foi denunciado pelo MPRJ, no início de abril, por estupro de vulnerável e importunação sexual cometidos contra outra mulher, em Nova Friburgo.
A denúncia relata que ele se aproveitava de sua condição de líder religioso, em quem as pessoas depositam confiança e fé, para abusar de pessoas fragilizadas emocionalmente e satisfazer seu próprio desejo sexual. É o que ocorreu neste caso. Sabendo que a vítima passava por um período de instabilidade emocional, em razão de problemas familiares, o padre, a pretexto de ajudá-la, fez uma visita a sua casa.
Durante a referida visita, a vítima compartilhou seus sofrimentos, demonstrando-se demasiadamente fragilizada, tendo o padre se aproveitado da situação para acariciá-la em várias partes do corpo. A vítima, que inicialmente não conseguiu esboçar reação, posteriormente conseguiu se levantar, desvencilhando-se do padre. Pouco depois, relata a denúncia, "não satisfeito com todo o constrangimento e situação abusiva que já tinha submetido a vítima, o denunciado, mais uma vez, encostou a cabeça na cabeça da vítima e começou a acariciá-la no rosto, inclusive na boca e pescoço, descendo a mão e alcançando o meio do seio da vítima".
O Ministério Público destacou que Alexandre Paciolli já é réu em outra ação penal, além de haver informações de possíveis outros crimes dessa natureza praticados pelo padre contra outras vítimas.
Fonte: Ascom MPRJ
A denúncia relata que ele se aproveitava de sua condição de líder religioso, em quem as pessoas depositam confiança e fé, para abusar de pessoas fragilizadas emocionalmente e satisfazer seu próprio desejo sexual. É o que ocorreu neste caso. Sabendo que a vítima passava por um período de instabilidade emocional, em razão de problemas familiares, o padre, a pretexto de ajudá-la, fez uma visita a sua casa.
Durante a referida visita, a vítima compartilhou seus sofrimentos, demonstrando-se demasiadamente fragilizada, tendo o padre se aproveitado da situação para acariciá-la em várias partes do corpo. A vítima, que inicialmente não conseguiu esboçar reação, posteriormente conseguiu se levantar, desvencilhando-se do padre. Pouco depois, relata a denúncia, "não satisfeito com todo o constrangimento e situação abusiva que já tinha submetido a vítima, o denunciado, mais uma vez, encostou a cabeça na cabeça da vítima e começou a acariciá-la no rosto, inclusive na boca e pescoço, descendo a mão e alcançando o meio do seio da vítima".
O Ministério Público destacou que Alexandre Paciolli já é réu em outra ação penal, além de haver informações de possíveis outros crimes dessa natureza praticados pelo padre contra outras vítimas.
Fonte: Ascom MPRJ