Polícia desativa carvoaria clandestina em Miracema
A Polícia Ambiental desativou uma carvoaria clandestina, nesta terça-feira (22), em Miracema, no Noroeste Fluminense. A ação aconteceu após denúncias recebidas pelo programa Linha Verde e encaminhado para a Polícia Militar. O programa do Disque Denúncia do Rio de Janeiro é voltado para denunciar crimes ambientais em todo o Estado do Rio.
De acordo com os policiais, as informações do Linha Verde davam conta de uma fazenda localizada na zona rural, onde a proprietária mantinha uma carvoaria sem as devidas licenças. De posse das informações os agentes procederam ao local, onde constataram a existência de três fornos construídos em tijolos de barro e argila, sendo que um desses estava em plena atividade, transformando madeira em carvão. Outro forno estava aberto e o carvão já produzido estava do lado de fora para ser ensacado, sendo pelo menos três metros cúbicos de madeira do tipo eucalipto.
Ao ser questionada acerca da denúncia e sobre as autorizações necessárias, a proprietária informou desconhecer a necessidade de uma licença específica para a produção do carvão, já que a madeira era retirada de sua propriedade. Por estar em desacordo com o artigo 60 da lei 9605/98, os policiais procederam, juntamente com a acusada, à 137ª DP, onde a ocorrência foi registrada.
A Polícia Ambiental desativou uma carvoaria clandestina, nesta terça-feira (22), em Miracema, no Noroeste Fluminense. A ação aconteceu após denúncias recebidas pelo programa Linha Verde e encaminhado para a Polícia Militar. O programa do Disque Denúncia do Rio de Janeiro é voltado para denunciar crimes ambientais em todo o Estado do Rio.
De acordo com os policiais, as informações do Linha Verde davam conta de uma fazenda localizada na zona rural, onde a proprietária mantinha uma carvoaria sem as devidas licenças. De posse das informações os agentes procederam ao local, onde constataram a existência de três fornos construídos em tijolos de barro e argila, sendo que um desses estava em plena atividade, transformando madeira em carvão. Outro forno estava aberto e o carvão já produzido estava do lado de fora para ser ensacado, sendo pelo menos três metros cúbicos de madeira do tipo eucalipto.
Ao ser questionada acerca da denúncia e sobre as autorizações necessárias, a proprietária informou desconhecer a necessidade de uma licença específica para a produção do carvão, já que a madeira era retirada de sua propriedade. Por estar em desacordo com o artigo 60 da lei 9605/98, os policiais procederam, juntamente com a acusada, à 137ª DP, onde a ocorrência foi registrada.
Com informações do Linha Verde