Cadastramento do Censo de Transtornos Neurológicos da Infância termina em 17 de maio
O cadastramento do Censo de Transtornos Neurológicos da Infância termina no dia 17 de maio. A estratégia, realizada pela Secretaria Municipal de Saúde, faz parte da implementação do programa NeuroAção: Reabilitando e transformando vidas, lançado pelo prefeito Wladimir Garotinho no dia 21 de março, voltado para quantificar o número de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e demais transtornos do neurodesenvolvimento. O acesso ao formulário de inscrição pode ser feito (AQUI) ou no site da Prefeitura.
O primeiro chamamento do público geral cadastrado no Censo terá início no dia 20. E, nessa etapa da triagem, que será feita por faixa etária em ordem decrescente, serão priorizadas as crianças sem o laudo fechado, conforme critério estabelecido anteriormente. Os primeiros a serem atendidos serão aqueles que têm entre 12 e 17 anos.
“Nós já iniciamos a triagem e o diagnóstico de 27 crianças que participam da Escola Inclusiva e, a partir do dia 20 começa com o público do Censo. Então, nós faremos um corte em todos os pacientes inscritos e iniciaremos por aqueles que têm entre 12 e 17 anos. Logo em seguida serão os de 8 a 11 anos e, na sequência, aqueles de 0 a 7 anos. Assim, estaremos priorizando as crianças que não têm laudo para que possamos liberar esses diagnósticos tardios e começar o mais brevemente o tratamento e terapias dessas crianças”, explica a diretora de Auditoria, Controle e Avaliação (Daca), Bruna Araújo.
Bruna esclarece ainda que a porta de entrada no NeuroAção é o Censo, por isso, quem ainda não fez o cadastro tem até o dia 17, inclusive, aquelas que estão em fila do sistema de regulação municipal aguardando consulta com neurologista, fonoaudiologia, psicologia ou avaliação neuropsicológica.
“O NeuroAção vai atender crianças de 0 a 17 anos com transtornos do neurodesenvolvimento. A intenção é que a gente vá assistindo esse público para que possamos logo em seguida pensar uma nova estratégia para atender o adulto. Prioritariamente vamos atender esse grupo que tem maior possibilidade de melhora do quadro existente e progressão da patologia”, completou a diretora, acrescentando que um grande mutirão está previsto para junho, onde todos os pacientes em fila serão convocados para passar por uma triagem e confirmar se a necessidade indicada nesses encaminhamentos se adequa ao que está sendo proposto e aí será dada continuidade ao atendimento com especialistas.
O atendimento no Centro de Referência de Atendimento e Monitoramento de Portadores de Doenças do Neurodesenvolvimento, que vai funcionar na Cidade da Criança Zilda Arns, conta com 35 profissionais que compõem a equipe multidisciplinar, que é formada por neurologistas, psiquiatras, pediatras, neuropediatra, acadêmicos, psicólogos, geneticista, neuropsicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicopedagogos, terapeuta ocupacional, assistentes sociais, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
O primeiro chamamento do público geral cadastrado no Censo terá início no dia 20. E, nessa etapa da triagem, que será feita por faixa etária em ordem decrescente, serão priorizadas as crianças sem o laudo fechado, conforme critério estabelecido anteriormente. Os primeiros a serem atendidos serão aqueles que têm entre 12 e 17 anos.
“Nós já iniciamos a triagem e o diagnóstico de 27 crianças que participam da Escola Inclusiva e, a partir do dia 20 começa com o público do Censo. Então, nós faremos um corte em todos os pacientes inscritos e iniciaremos por aqueles que têm entre 12 e 17 anos. Logo em seguida serão os de 8 a 11 anos e, na sequência, aqueles de 0 a 7 anos. Assim, estaremos priorizando as crianças que não têm laudo para que possamos liberar esses diagnósticos tardios e começar o mais brevemente o tratamento e terapias dessas crianças”, explica a diretora de Auditoria, Controle e Avaliação (Daca), Bruna Araújo.
Bruna esclarece ainda que a porta de entrada no NeuroAção é o Censo, por isso, quem ainda não fez o cadastro tem até o dia 17, inclusive, aquelas que estão em fila do sistema de regulação municipal aguardando consulta com neurologista, fonoaudiologia, psicologia ou avaliação neuropsicológica.
“O NeuroAção vai atender crianças de 0 a 17 anos com transtornos do neurodesenvolvimento. A intenção é que a gente vá assistindo esse público para que possamos logo em seguida pensar uma nova estratégia para atender o adulto. Prioritariamente vamos atender esse grupo que tem maior possibilidade de melhora do quadro existente e progressão da patologia”, completou a diretora, acrescentando que um grande mutirão está previsto para junho, onde todos os pacientes em fila serão convocados para passar por uma triagem e confirmar se a necessidade indicada nesses encaminhamentos se adequa ao que está sendo proposto e aí será dada continuidade ao atendimento com especialistas.
O atendimento no Centro de Referência de Atendimento e Monitoramento de Portadores de Doenças do Neurodesenvolvimento, que vai funcionar na Cidade da Criança Zilda Arns, conta com 35 profissionais que compõem a equipe multidisciplinar, que é formada por neurologistas, psiquiatras, pediatras, neuropediatra, acadêmicos, psicólogos, geneticista, neuropsicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicopedagogos, terapeuta ocupacional, assistentes sociais, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Com informações Prefeitura de Campos