Simpósio Municipal sobre HIV reúne profissionais de saúde de Campos e região
O Simpósio Municipal sobre HIV – Novos avanços e desafios no cuidado de pessoas vivendo com HIV aconteceu nesta quinta-feira (9), na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). O evento, que foi uma realização da Secretaria Municipal de Saúde através do Centro de Doenças Infecto-Parasitárias (CDIP), contou com a participação de centenas de pessoas, desde estudantes da área, até profissionais de saúde de Campos e região.
Durante o simpósio, foram abordados diversos assuntos relacionados ao HIV com o objetivo de esclarecer a população sobre a doença, tratamento, prevenção e os serviços oferecidos pelo CDIP ao longo do ano.
As palestras foram ministradas pelos infectologistas, Rodrigo Carneiro, Charbell Kury e Nélio Artiles; pela professora Maria Clélia Coelho; pelos psicólogos, Salvador Correa e Gilson de Jesus; pelos assistentes sociais Hélia Vargas e Leonardo Marques; pela farmacêutica e gerente IST/AIDS da Secretaria de Estado de Saúde, Juliana Rebello; pela infectologista pediatra Regina Célia Fernandes e pelos enfermeiros, Rodrigo Azevedo e Ingrid Timbó.
O diretor da Subsecretaria de Vigilância em Saúde e médico no CDIP, Rodrigo Carneiro, destacou a importância de não limitar as informações sobre prevenção do HIV apenas ao mês de dezembro, conhecido pela campanha “Dezembro Vermelho”, onde o poder público chama a atenção da população de forma mais intensa. Ele frisa que a conscientização e disseminação de informações devem ocorrer ao longo do ano.
“No mês de maio estamos retomando as estratégias de informação e disseminação, com simpósios como esse aqui, por exemplo, que é uma ferramenta importante para alcançar um grande número de pessoas. O objetivo é educar a população e reduzir a circulação do vírus, incentivando os participantes dos simpósios a serem disseminadores dessas informações”, ressaltou o médico.
Estagiária no Centro de Atendimento Psicossocial Infantil (CAPS I), Juliana Nogueira, 23 anos, aprovou a iniciativa. “A informação é proteção e agrega demais para nós que trabalhamos na área da saúde. Vim aqui para ouvir, para trazer para o meu estudo, que é de extrema importância”, disse.
Outra que participou do evento foi Alessandra Braga, de 48 anos, estudante do terceiro ano do curso de técnico de enfermagem no Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (Faetec). “O dia foi muito proveitoso e de fundamental enriquecimento, principalmente para mim que futuramente irei atuar na área”, disse.
Jéssica Rangel, 25, e Laís Belmiro, de 24, são estudantes de Serviço Social na Universidade Federal Fluminense (UFF). Com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) voltado para mulheres negras vivendo com HIV, elas destacaram que todo o conhecimento adquirido durante o simpósio irá impactar de forma significativa o projeto de pesquisa. “Pude conhecer termos que ainda não tinha escutado, novos avanços, pesquisas avançadas na área. Tudo isso vai agregar bastante na nossa escrita e sem contar a interseccionalidade que também já foi debatida aqui”, mencionou Jéssica.
“Está sendo muito importante para o nosso projeto de TCC. Toda essa questão de ser mulher, ser negra, tendo que lidar com vários aspectos e ainda mais viver com HIV, que tem todo esse estigma de preconceito, sabemos o quão difícil é”, completou Laís.
O evento contou com a participação do Grupo Ondas Musicais Livres, com Joselinda Ramos, América Rocha, Ingrid Nunes e o maestro Sicon, que animou os participantes com muita Bossa Nova e MPB.
Durante o simpósio, foram abordados diversos assuntos relacionados ao HIV com o objetivo de esclarecer a população sobre a doença, tratamento, prevenção e os serviços oferecidos pelo CDIP ao longo do ano.
As palestras foram ministradas pelos infectologistas, Rodrigo Carneiro, Charbell Kury e Nélio Artiles; pela professora Maria Clélia Coelho; pelos psicólogos, Salvador Correa e Gilson de Jesus; pelos assistentes sociais Hélia Vargas e Leonardo Marques; pela farmacêutica e gerente IST/AIDS da Secretaria de Estado de Saúde, Juliana Rebello; pela infectologista pediatra Regina Célia Fernandes e pelos enfermeiros, Rodrigo Azevedo e Ingrid Timbó.
O diretor da Subsecretaria de Vigilância em Saúde e médico no CDIP, Rodrigo Carneiro, destacou a importância de não limitar as informações sobre prevenção do HIV apenas ao mês de dezembro, conhecido pela campanha “Dezembro Vermelho”, onde o poder público chama a atenção da população de forma mais intensa. Ele frisa que a conscientização e disseminação de informações devem ocorrer ao longo do ano.
“No mês de maio estamos retomando as estratégias de informação e disseminação, com simpósios como esse aqui, por exemplo, que é uma ferramenta importante para alcançar um grande número de pessoas. O objetivo é educar a população e reduzir a circulação do vírus, incentivando os participantes dos simpósios a serem disseminadores dessas informações”, ressaltou o médico.
Estagiária no Centro de Atendimento Psicossocial Infantil (CAPS I), Juliana Nogueira, 23 anos, aprovou a iniciativa. “A informação é proteção e agrega demais para nós que trabalhamos na área da saúde. Vim aqui para ouvir, para trazer para o meu estudo, que é de extrema importância”, disse.
Outra que participou do evento foi Alessandra Braga, de 48 anos, estudante do terceiro ano do curso de técnico de enfermagem no Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (Faetec). “O dia foi muito proveitoso e de fundamental enriquecimento, principalmente para mim que futuramente irei atuar na área”, disse.
Jéssica Rangel, 25, e Laís Belmiro, de 24, são estudantes de Serviço Social na Universidade Federal Fluminense (UFF). Com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) voltado para mulheres negras vivendo com HIV, elas destacaram que todo o conhecimento adquirido durante o simpósio irá impactar de forma significativa o projeto de pesquisa. “Pude conhecer termos que ainda não tinha escutado, novos avanços, pesquisas avançadas na área. Tudo isso vai agregar bastante na nossa escrita e sem contar a interseccionalidade que também já foi debatida aqui”, mencionou Jéssica.
“Está sendo muito importante para o nosso projeto de TCC. Toda essa questão de ser mulher, ser negra, tendo que lidar com vários aspectos e ainda mais viver com HIV, que tem todo esse estigma de preconceito, sabemos o quão difícil é”, completou Laís.
O evento contou com a participação do Grupo Ondas Musicais Livres, com Joselinda Ramos, América Rocha, Ingrid Nunes e o maestro Sicon, que animou os participantes com muita Bossa Nova e MPB.