Diante da baixa imunização, Campos faz alerta para meningite
A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), reforça a importância da imunização contra a meningite meningocócica, para crianças e adolescentes de até 14 anos, que ainda não tomaram nenhuma dose do imunizante. A pasta segue em alerta diante da baixa cobertura vacinal, cuja meta está longe da estabelecida pelo Ministério da Saúde, de 95%. No município, até o momento, foram aplicadas apenas 527 doses da vacina meningocócica C, uma cobertura de 42,82%, e 3.314 de ACWY.
No ano passado, de Meningo C foram 10.914 doses aplicadas (55,60%) e 5.756 de ACWY. A meningite, considerada uma doença grave, tem altas taxas de letalidade. Além do óbito, os pacientes podem sofrer sequelas significativas, como perda auditiva, de visão, da fala, motora e até ficar em estado vegetativo. O subsecretário de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, realça que a imunização é a forma mais eficaz de evitar a infecção.
“A doença pode ser prevenida por meio de diferentes vacinas, pois existem diversos tipos de meningite, como a meningite por meningococo, pneumococo e hemófilos. As meningites são doenças dinâmicas e imprevisíveis. Por isso, a necessidade de cobertura vacinal adequada para evitar surtos e garantir a proteção da população, especialmente em relação às meningites meningocócicas”, alertou o infectologista.
As vacinas contra as meningites integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades Pré-Hospitalares (UPH) de Ururaí e Travessão, na Cidade da Criança, na Clínica da Criança e na sede da Secretaria de Saúde. A vacina meningocócica C é feita em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias. Já a vacina ACWY é para adolescentes que têm entre 11 e 14 anos, 11 meses e 29 dias.
O município contabilizou, de janeiro até o momento, cinco casos de meningite, sendo que um evoluiu para óbito. Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 31 anos, morador do Parque São Caetano. Ele deu entrada na unidade hospitalar em 7 de fevereiro, vindo a falecer nove dias depois. Ano passado, a Secretaria de Saúde adotou ações estratégicas para atualizar a caderneta vacinal de todas as crianças e adolescentes nos locais onde foram confirmados, em menos de um mês, quatro casos da forma mais grave da doença, causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo). No total, em 2023, foram confirmados 34 casos da doença, sendo seis óbitos.
No ano passado, de Meningo C foram 10.914 doses aplicadas (55,60%) e 5.756 de ACWY. A meningite, considerada uma doença grave, tem altas taxas de letalidade. Além do óbito, os pacientes podem sofrer sequelas significativas, como perda auditiva, de visão, da fala, motora e até ficar em estado vegetativo. O subsecretário de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, realça que a imunização é a forma mais eficaz de evitar a infecção.
“A doença pode ser prevenida por meio de diferentes vacinas, pois existem diversos tipos de meningite, como a meningite por meningococo, pneumococo e hemófilos. As meningites são doenças dinâmicas e imprevisíveis. Por isso, a necessidade de cobertura vacinal adequada para evitar surtos e garantir a proteção da população, especialmente em relação às meningites meningocócicas”, alertou o infectologista.
As vacinas contra as meningites integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades Pré-Hospitalares (UPH) de Ururaí e Travessão, na Cidade da Criança, na Clínica da Criança e na sede da Secretaria de Saúde. A vacina meningocócica C é feita em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias. Já a vacina ACWY é para adolescentes que têm entre 11 e 14 anos, 11 meses e 29 dias.
O município contabilizou, de janeiro até o momento, cinco casos de meningite, sendo que um evoluiu para óbito. Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 31 anos, morador do Parque São Caetano. Ele deu entrada na unidade hospitalar em 7 de fevereiro, vindo a falecer nove dias depois. Ano passado, a Secretaria de Saúde adotou ações estratégicas para atualizar a caderneta vacinal de todas as crianças e adolescentes nos locais onde foram confirmados, em menos de um mês, quatro casos da forma mais grave da doença, causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo). No total, em 2023, foram confirmados 34 casos da doença, sendo seis óbitos.
Com informações da Prefeitura