Boletim aponta tendência de queda dos indicadores no Estado do RJ
A edição desta semana do Panorama da Dengue, da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), mostra que o estado do Rio de Janeiro apresenta tendência de queda de casos prováveis da doença. O número de atendimentos a pacientes nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da rede estadual caiu de 11.904 para 9.966, o que representa queda de 16%.
A região do Médio Paraíba, primeira a apresentar piora da situação epidemiológica, teve redução do número de casos pela segunda edição consecutiva do boletim. As regiões Centro-Sul e Metropolitana l (Capital e Baixada Fluminense) também apresentaram diminuição nos registros da doença. A avaliação leva em consideração os dados registrados entre 18 de fevereiro e 09 de março, que correspondem às semanas epidemiológicas (SE) 8 e 10.
O boletim elaborado pelo Centro de Inteligência em Saúde (CIS) da SES-RJ aponta ainda que não foi identificado aumento consistente da taxa de ocupação de leitos no período considerado. O Panorama da Dengue tem como diferencial o uso de um modelo de cálculo epidemiológico conhecido como nowcasting, que leva em conta o atraso de inserção de dados no sistema de vigilância. Com base no modelo de análise, a secretaria estima que mais de 24 mil novos casos ainda devem ser registrados para o período.
“Ainda que os indicadores apresentem tendência de queda, é importante que a população siga atenta aos cuidados e também a sinais e sintomas que possam surgir. A dengue é uma doença febril, aguda e muito dinâmica. Por isso, a necessidade de acompanhamento médico para evitar agravamento dos quadros e, principalmente, óbitos", recomenda a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Painel Monitora RJ da Secretaria de Estado de Saúde atualiza dados diariamente
Os dados referentes à dengue no estado do Rio de Janeiro são atualizados de segunda a sexta-feira, e estão disponíveis no Painel Monitora da SES-RJ, no link monitorar.saude.rj.gov.br . Até esta sexta-feira (22/03), foram registrados 157.294 casos de dengue em todo o estado do Rio de Janeiro e 62 óbitos.
Plano Estadual de Combate à Dengue
Além do monitoramento e planejamento do combate à epidemia no estado, a SES vem atuando com medidas de apoio às prefeituras. Como parte do Plano Estadual de Combate à Dengue, dois mil profissionais de saúde estão sendo treinados para acelerar o diagnóstico e o tratamento. A Secretaria coordenou ainda a implantação de 11 centros de hidratação em parceria com os municípios e ampliou as salas de hidratação de 11 UPAs estaduais. Também foram adquiridos equipamentos e insumos para envio aos municípios com maior incidência da doença.
O Governo do Estado também destinou 160 leitos de nove unidades de referência da rede estadual para o tratamento da doença, lançou uma ferramenta online para auxiliar médicos no diagnóstico e estabelecer condutas de tratamento e lançou o Observatório da Dengue - plataforma online que permite acompanhar dados e medidas de suporte aos municípios fluminenses. A Secretaria de Estado de Saúde também monitora em tempo real os números da doença no Centro de Inteligência em Saúde (CIS) da SES-RJ, com emprego de tecnologia de ponta e uma equipe de plantão 24 horas por dia, e instalou o Comitê de Operações Emergenciais para a dengue, que acelera e aprimora as repostas à epidemia.
A região do Médio Paraíba, primeira a apresentar piora da situação epidemiológica, teve redução do número de casos pela segunda edição consecutiva do boletim. As regiões Centro-Sul e Metropolitana l (Capital e Baixada Fluminense) também apresentaram diminuição nos registros da doença. A avaliação leva em consideração os dados registrados entre 18 de fevereiro e 09 de março, que correspondem às semanas epidemiológicas (SE) 8 e 10.
O boletim elaborado pelo Centro de Inteligência em Saúde (CIS) da SES-RJ aponta ainda que não foi identificado aumento consistente da taxa de ocupação de leitos no período considerado. O Panorama da Dengue tem como diferencial o uso de um modelo de cálculo epidemiológico conhecido como nowcasting, que leva em conta o atraso de inserção de dados no sistema de vigilância. Com base no modelo de análise, a secretaria estima que mais de 24 mil novos casos ainda devem ser registrados para o período.
“Ainda que os indicadores apresentem tendência de queda, é importante que a população siga atenta aos cuidados e também a sinais e sintomas que possam surgir. A dengue é uma doença febril, aguda e muito dinâmica. Por isso, a necessidade de acompanhamento médico para evitar agravamento dos quadros e, principalmente, óbitos", recomenda a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Painel Monitora RJ da Secretaria de Estado de Saúde atualiza dados diariamente
Os dados referentes à dengue no estado do Rio de Janeiro são atualizados de segunda a sexta-feira, e estão disponíveis no Painel Monitora da SES-RJ, no link monitorar.saude.rj.gov.br . Até esta sexta-feira (22/03), foram registrados 157.294 casos de dengue em todo o estado do Rio de Janeiro e 62 óbitos.
Plano Estadual de Combate à Dengue
Além do monitoramento e planejamento do combate à epidemia no estado, a SES vem atuando com medidas de apoio às prefeituras. Como parte do Plano Estadual de Combate à Dengue, dois mil profissionais de saúde estão sendo treinados para acelerar o diagnóstico e o tratamento. A Secretaria coordenou ainda a implantação de 11 centros de hidratação em parceria com os municípios e ampliou as salas de hidratação de 11 UPAs estaduais. Também foram adquiridos equipamentos e insumos para envio aos municípios com maior incidência da doença.
O Governo do Estado também destinou 160 leitos de nove unidades de referência da rede estadual para o tratamento da doença, lançou uma ferramenta online para auxiliar médicos no diagnóstico e estabelecer condutas de tratamento e lançou o Observatório da Dengue - plataforma online que permite acompanhar dados e medidas de suporte aos municípios fluminenses. A Secretaria de Estado de Saúde também monitora em tempo real os números da doença no Centro de Inteligência em Saúde (CIS) da SES-RJ, com emprego de tecnologia de ponta e uma equipe de plantão 24 horas por dia, e instalou o Comitê de Operações Emergenciais para a dengue, que acelera e aprimora as repostas à epidemia.