Paraesporte vai se apresentar pelo Dia Nacional e Internacional da Síndrome de Down
Dançar tem sido uma grande ferramenta de inclusão para os alunos do Paraesporte/Enel. No próximo sábado (23), às 17h, a equipe de dança do projeto vai se apresentar no Shopping Boulevard, para celebrar o Dia Nacional e Internacional da Síndrome de Down, que é celebrado nesta quinta-feira (21).
— O objetivo é compartilhar com a sociedade que os alunos com Down, podem fazer muitas coisas, basta respeitar o tempo de cada um, assim como devemos ser em relação a qualquer pessoa — explicou a professora Manu Coboski.
Para fazer bonito, os alunos estão ensaindo a coreografia toda quarta e sexta. A aluna Mariana Maron Costa, 21 anos, está feliz em poder se apresentar mais uma vez pelo Paraesporte. Ela adora dançar e fazer novos amigos. Além da dança, Mariana participa de aulas de bocha, futsal e natação. A jovem faz parte do Paraesporte/Enel, desde 2019.
O coordenador do Paraesporte, o professor Fábio Coboski, explica que a Síndrome de Down é uma condição genética que causa alteração no cromossomo 21 das células, fazendo que existam três cromossomos no lugar de dois. "Não é uma doença como muitos pensam. No Brasil, estima-se que ocorra 1 caso em cada 700 nascimentos, o que totaliza cerca de 270 mil pessoas com Síndrome de Down. A incidência no mundo, é de 1 em 1 mil nascidos vivos", disse.
O Paraesporte/Enel existe há 13 anos , sendo que no próximo fia 4 de abril o projeto irá completar 7 anos em Campos. Atualmente, o Paraesporte atende cerca de 400 alunos, nas modalidades de iniciação desportiva, natação, bocha, futsal, futebol, vôlei, atletismo e dança. As atividades acontecem na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), de terça a sexta feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h.
— O objetivo é compartilhar com a sociedade que os alunos com Down, podem fazer muitas coisas, basta respeitar o tempo de cada um, assim como devemos ser em relação a qualquer pessoa — explicou a professora Manu Coboski.
Para fazer bonito, os alunos estão ensaindo a coreografia toda quarta e sexta. A aluna Mariana Maron Costa, 21 anos, está feliz em poder se apresentar mais uma vez pelo Paraesporte. Ela adora dançar e fazer novos amigos. Além da dança, Mariana participa de aulas de bocha, futsal e natação. A jovem faz parte do Paraesporte/Enel, desde 2019.
O coordenador do Paraesporte, o professor Fábio Coboski, explica que a Síndrome de Down é uma condição genética que causa alteração no cromossomo 21 das células, fazendo que existam três cromossomos no lugar de dois. "Não é uma doença como muitos pensam. No Brasil, estima-se que ocorra 1 caso em cada 700 nascimentos, o que totaliza cerca de 270 mil pessoas com Síndrome de Down. A incidência no mundo, é de 1 em 1 mil nascidos vivos", disse.
O Paraesporte/Enel existe há 13 anos , sendo que no próximo fia 4 de abril o projeto irá completar 7 anos em Campos. Atualmente, o Paraesporte atende cerca de 400 alunos, nas modalidades de iniciação desportiva, natação, bocha, futsal, futebol, vôlei, atletismo e dança. As atividades acontecem na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), de terça a sexta feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h.