Sino de capela da zona rural de Miracema é furtado
O sino de uma igreja que fica na zona rural de Miracema, no Noroeste Fluminense, foi furtado. O furto aconteceu na Capela Sagrado Coração de Jesus, que fica na localidade de Pernambuco. De acordo com o administrador paroquial Pe. Gustavo Souza, um membro da comunidade deu por falta do sino na tarde de terça-feira (12), mas não foi possível precisar quando, de fato, o sino foi retirado da torre que tem quase 5 metros de altura.
“A capela fica em uma zona rural, não há moradores ao lado, mas sempre tem um fluxo de pessoas nas celebrações. Um ministro da comunidade identificou o furto e nos acionou”, informou o Pe. Gustavo. O sacerdote fez um registro de ocorrência na 137ª Delegacia de Miracema.
De acordo com o Bispo Diocesano de Campos Dom Roberto Francisco, entre os anos de 2019 a 2023 foram registrados 26 furtos e atos vandalismos, sendo este o primeiro neste ano de 2024. “Independentemente de ser capela rural, ou em centros urbanos é o direito ao culto, o sagrado que foi afetado. Queremos comunidades fortes, que tenham dignidade e direito a ter a sua celebração sem medo”, destacou Dom Roberto.
O sino de uma igreja que fica na zona rural de Miracema, no Noroeste Fluminense, foi furtado. O furto aconteceu na Capela Sagrado Coração de Jesus, que fica na localidade de Pernambuco. De acordo com o administrador paroquial Pe. Gustavo Souza, um membro da comunidade deu por falta do sino na tarde de terça-feira (12), mas não foi possível precisar quando, de fato, o sino foi retirado da torre que tem quase 5 metros de altura.
“A capela fica em uma zona rural, não há moradores ao lado, mas sempre tem um fluxo de pessoas nas celebrações. Um ministro da comunidade identificou o furto e nos acionou”, informou o Pe. Gustavo. O sacerdote fez um registro de ocorrência na 137ª Delegacia de Miracema.
De acordo com o Bispo Diocesano de Campos Dom Roberto Francisco, entre os anos de 2019 a 2023 foram registrados 26 furtos e atos vandalismos, sendo este o primeiro neste ano de 2024. “Independentemente de ser capela rural, ou em centros urbanos é o direito ao culto, o sagrado que foi afetado. Queremos comunidades fortes, que tenham dignidade e direito a ter a sua celebração sem medo”, destacou Dom Roberto.
Com informações da Ascom da Diocese de Campos