Problemas no trânsito de Campos são alvos de queixas
Após a instalação da ciclofaixa por toda a extensão da rua Barão de Miracema, em Campos, tem sido comum reclamações de motoristas e pedestres sobre viaturas estacionadas na faixa de rolamento da direita, em frente a 134ª Delegacia de Polícia (Centro). Além disso, carros que foram apreendidos também estão estacionados na calçada da unidade. Já no quadrilátero do Liceu, a reclamação é sobre a instalação de semáforo na esquina da Barão da Lagoa Dourada com a Gil de Góis e a falta da sinalização na esquina da mesma rua com a Baronesa da Lagoa Dourada. Também há pedido de motoristas para a colocação de um semáforo no cruzamento da Barão da Lagoa Dourada com a rua Conselheiro Tomás Coelho, onde vários acidentes ocorrem com frequência, como aconteceu nesta terça (5).
Em relação às viaturas estacionadas na faixa de rolamento em frente a 134ª Delegacia de Polícia do Centro e sobre os carros apreendidos, estacionados na calçada da delegacia, a delegada Natália Patrão, diretora do 6º Departamento de Polícia de Área (DPA), informou que o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro-RJ) mantém com a Secretaria de Polícia Civil do Estado o convênio o qual abarca veículos apreendidos apenas no Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Baixada Fluminense, que ficam acautelados no pátio público de Vargem Grande, onde está instalada uma unidade da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA).
“Há tratativas para ampliação da área do convênio para atendimento a todo o estado do Rio de Janeiro, inclusive Campos. Todavia, a conclusão dessas tratativas depende da finalização do processo licitatório que está em curso no âmbito do Detro, para contratação de prestadores de serviços de remoção, acautelamento e guarda dos veículos”, informou a delegada, por meio de nota.
Para o aposentado Amauri Bernardino, de 69 anos, algo precisa ser feito. Ele, que precisa passar pelo trecho todos os dias, tem que desviar o caminho pela rua. "Esses carros estão há mais de um mês aqui e, com o poste no caminho, fica impossível passar. Fora que você precisa romper no meio da rua praticamente, porque ainda tem as viaturas para desviar. Eles devem estar sem espaço na delegacia, mas isso é um perigo porque com essas viaturas na rua, um acidente pode acontecer", disse.
O motorista de aplicativo Rubens Lima, de 35 anos, também estava parado na faixa de rolamento. O carro estava com o pisca alerta ligado e o motorista justificou. “Estou errado, mas parei para aguardar a passageira. Mas muitos que olham a viatura parada aí, pensa que pode fazer o mesmo, mas sei que não posso, só que com a ciclofaixa do outro lado, não tem onde parar” contou o motorista.
Em relação às viaturas estacionadas na faixa de rolamento em frente a 134ª Delegacia de Polícia do Centro e sobre os carros apreendidos, estacionados na calçada da delegacia, a delegada Natália Patrão, diretora do 6º Departamento de Polícia de Área (DPA), informou que o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro-RJ) mantém com a Secretaria de Polícia Civil do Estado o convênio o qual abarca veículos apreendidos apenas no Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Baixada Fluminense, que ficam acautelados no pátio público de Vargem Grande, onde está instalada uma unidade da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA).
“Há tratativas para ampliação da área do convênio para atendimento a todo o estado do Rio de Janeiro, inclusive Campos. Todavia, a conclusão dessas tratativas depende da finalização do processo licitatório que está em curso no âmbito do Detro, para contratação de prestadores de serviços de remoção, acautelamento e guarda dos veículos”, informou a delegada, por meio de nota.
Para o aposentado Amauri Bernardino, de 69 anos, algo precisa ser feito. Ele, que precisa passar pelo trecho todos os dias, tem que desviar o caminho pela rua. "Esses carros estão há mais de um mês aqui e, com o poste no caminho, fica impossível passar. Fora que você precisa romper no meio da rua praticamente, porque ainda tem as viaturas para desviar. Eles devem estar sem espaço na delegacia, mas isso é um perigo porque com essas viaturas na rua, um acidente pode acontecer", disse.
O motorista de aplicativo Rubens Lima, de 35 anos, também estava parado na faixa de rolamento. O carro estava com o pisca alerta ligado e o motorista justificou. “Estou errado, mas parei para aguardar a passageira. Mas muitos que olham a viatura parada aí, pensa que pode fazer o mesmo, mas sei que não posso, só que com a ciclofaixa do outro lado, não tem onde parar” contou o motorista.
Outro motorista que comentou sobre o caso das viaturas foi o dentista Fábio Ribeiro, de 32 anos. "Eles estacionam aí e isso fecha todo o trecho, mas se fazem isso, algum motivo tem. Pode ser falta de espaço lá dentro. Enfim, isso prejudica todo mundo", comentou.
Em nota, o Detro-RJ informa que, atualmente, os veículos recuperados de roubo e furto no interior do estado ficam acautelados nas delegacias da região: “O órgão está estudando a possibilidade de ampliação do convênio com a Polícia Civil. O edital de licitação do novo serviço de guarda e acautelamento de veículos está em desenvolvimento”.
Em nota, o Detro-RJ informa que, atualmente, os veículos recuperados de roubo e furto no interior do estado ficam acautelados nas delegacias da região: “O órgão está estudando a possibilidade de ampliação do convênio com a Polícia Civil. O edital de licitação do novo serviço de guarda e acautelamento de veículos está em desenvolvimento”.
Também foi feito contato com a Prefeitura sobre a fiscalização em frente à delegacia e com o delegado titular da 134ª DP, doutor Alexandre Netto, e aguarda o retorno.
Semáforos no quadrilátero do Liceu
Após inúmeros acidentes, a Prefeitura instalou um semáforo no cruzamento da rua Barão da Lagoa Dourada com a rua Gil de Góis, no Centro da cidade. Mesmo com essa medida, motoristas reclamam da falta de semáforo bem próximo ao trecho, mais precisamente na outra esquina, no cruzamento entre a Baronesa da Lagoa Dourada e a rua Gil de Góis.
A comerciante Rosivânia Matos, de 45 anos, possui uma venda de salgados, doces e refrigerantes há 24 anos em frente ao Colégio Liceu de Humanidades. Ela comentou que um semáforo só não resolve o problema do quadrilátero. "Eu vejo muito acidente na esquina da Baronesa da Lagoa Dourada porque os carros precisam entrar na Gil de Góis para olhar quem vem e quando vê, já aconteceu a batida. O sinal precisa ser colocado nas duas esquinas", contou.
A motorista e dona de casa Lilian Flávia Gomes, de 31 anos, também comentou sobre a falta de sinal no cruzamento da Baronesa da Lagoa Dourada com a Gil de Góis. “Eu que pego meu filho todos os dias na escola, vejo diariamente o risco que existe nessa esquina. Eles eliminaram acidentes em um cruzamento e simplesmente jogaram para o outro cruzamento. Aqui tem muito movimento e semáforo não pode ser economizado”, explicou.
Após inúmeros acidentes, a Prefeitura instalou um semáforo no cruzamento da rua Barão da Lagoa Dourada com a rua Gil de Góis, no Centro da cidade. Mesmo com essa medida, motoristas reclamam da falta de semáforo bem próximo ao trecho, mais precisamente na outra esquina, no cruzamento entre a Baronesa da Lagoa Dourada e a rua Gil de Góis.
A comerciante Rosivânia Matos, de 45 anos, possui uma venda de salgados, doces e refrigerantes há 24 anos em frente ao Colégio Liceu de Humanidades. Ela comentou que um semáforo só não resolve o problema do quadrilátero. "Eu vejo muito acidente na esquina da Baronesa da Lagoa Dourada porque os carros precisam entrar na Gil de Góis para olhar quem vem e quando vê, já aconteceu a batida. O sinal precisa ser colocado nas duas esquinas", contou.
A motorista e dona de casa Lilian Flávia Gomes, de 31 anos, também comentou sobre a falta de sinal no cruzamento da Baronesa da Lagoa Dourada com a Gil de Góis. “Eu que pego meu filho todos os dias na escola, vejo diariamente o risco que existe nessa esquina. Eles eliminaram acidentes em um cruzamento e simplesmente jogaram para o outro cruzamento. Aqui tem muito movimento e semáforo não pode ser economizado”, explicou.
A diarista Maria da Conceição Santos, de 49 anos, leva e busca seu neto de 11 anos no Liceu e diz que o trânsito no trecho não melhorou com o semáforo, pelo contrário. "Eu tenho medo de deixar meu neto ir sozinho, porque com o semáforo, o trânsito embola e com o sinal só em uma esquina, os carros fecham as ruas. Os carros da Gil de Góis fecham o caminho de quem vem pela Baronesa, ai vive tendo acidente. É sempre um querendo sobressair o outro e não pensam que estão em uma área cheia de escola e criança", alertou.
Acidente - Uma colisão envolvendo dois carros foi registrado no cruzamento da rua Conselheiro Tomás Coelho com a rua Barão da Lagoa Dourada, na manhã desta terça-feira (5). No local, a equipe da Folha encontrou um dos veículos na calçada.
De acordo com um homem, que estava vigiando o carro até a chegada do guincho e que preferiu não se identificar, não houve feridos no acidente, apenas danos materiais.
“Esse carro estava vindo pela Barão da Lagoa Dourada, quando foi atingido pelo outro veículo que seguia pela Conselheiro. Aqui precisa de um semáforo, porque ninguém respeita e o carro que vem pela barão, precisa entrar muito na conselheiro para olhar o fluxo”, disse o homem.
A Folha entrou em contato com a Prefeitura sobre a falta de semáforo na Baronesa da Lagoa Dourada com a Gil de Góis e sobre o pedido de semáforo na Barão da Lagoa Dourada com a Conselheiro Tomás Coelho e aguarda a resposta.
A Folha entrou em contato com a Prefeitura sobre a falta de semáforo na Baronesa da Lagoa Dourada com a Gil de Góis e sobre o pedido de semáforo na Barão da Lagoa Dourada com a Conselheiro Tomás Coelho e aguarda a resposta.