Arteris faz simulação de acidente envolvendo carga de explosivos na BR 101, em Campos
A Arteris Fluminense realizou, na manhã desta quinta-feira (23), um simulado de atendimento a acidente envolvendo carga produto explosivo, na altura do km 90, em Caxeta, Campos. O objetivo foi capacitar e aperfeiçoar as equipes da concessionária que administra a BR 101 entre Campos e Niterói, além dos órgãos públicos, para o correto atendimento dos usuários da rodovia em situações emergenciais.
A simulação foi realizada com um carro de passeio que colidiu na traseira de um caminhão que transportava carga explosiva. No acidente, três “vítimas” estavam envolvidas, sendo dois homens em estado grave no carro e um homem sem ferimentos no caminhão. Para dar mais elementos ao simulado, parte da carga ficou espalhada na rodovia.
O superintendente em eficiência operacional da Arteris Fluminense, Cyro Carneiro Lessa, explicou que esse tipo de ação leva o conhecimento sobre o resgate das vítimas, mas também informa sobre o impacto ambiental que os acidentes podem causar.
— Para nós esses simulados são muito importantes, porque é onde a gente tem a chance de melhorar os nossos procedimentos, visando sempre o que é mais importante, que é o salvamento das vidas e a mitigação de qualquer impacto ambiental. A parceria com os órgãos que estiveram aqui hoje traz para a gente uma segurança ainda maior, de que a gente tem o apoio deles nas situações do dia a dia. Então é super importante poder contar com eles também — disse o superintendente.
O coordenador de meio ambiente da concessionária, Marcelo Guerreiro, comentou sobre o trabalho desenvolvido pelo setor após o acidente. “ A gente hoje viu aqui uma simulação de acidente com produto perigoso, sendo a primeira vez envolvendo explosivos. Uma mensagem importante que posso passar é que a parte ambiental começa agora, depois de tudo isso. Agora começa a investigação do ponto de vista da remediação da área, sobre quais foram os impactos na vegetação, no solo e na água. A gente faz essa investigação até conseguir tirar todos os contaminantes e poder liberar essa área descontaminada”, explicou
O subsecretário da Defesa Civil de Campos, major Edson Pessanha, também esteve presente com sua equipe e comentou sobre a importância dessa simulação.
— A Defesa Civil vai estar sempre pronta para atender as concessionárias que precisam, como já tem sido feito até aqui. Essa parceria é importantíssima e vai capacitando tanto a equipe da Defesa Civil quanto outros órgãos. Tudo para dar a melhor resposta à população — falou o major.
O policial rodoviário federal Douglas Abreu explicou como é a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesse tipo de acidente, principalmente no isolamento do local.
— Ela acontece principalmente dando segurança às equipes que vão dar o atendimento na área que chamamos de quente, no ponto do acidente. A gente acaba contendo aquela aproximação dos populares, além de pensar na questão do trânsito. Por isso que para nós, participar desses simulados, que são muito próximos daquilo que realmente acontece, é muito importante, até porque a gente acaba entendendo a função de cada um na hora do atendimento — contou.
No local, as equipes do Corpo de Bombeiros e do Esquadrão Antibombas da Polícia Civil (CORE) não foram autorizados a falar com a imprensa. Por meio de nota, a Core informou que “ Exercícios simulados como o de hoje são muito importantes para avaliar nosso nível de integração com outros órgãos públicos, agências e concessionárias, além de proporcionar um ambiente de treinamento e networking. O objetivo final é prestar um excelente serviço à população fluminense”, informou.
A Folha aguarda o retorno do Corpo de Bombeiros.
A simulação foi realizada com um carro de passeio que colidiu na traseira de um caminhão que transportava carga explosiva. No acidente, três “vítimas” estavam envolvidas, sendo dois homens em estado grave no carro e um homem sem ferimentos no caminhão. Para dar mais elementos ao simulado, parte da carga ficou espalhada na rodovia.
O superintendente em eficiência operacional da Arteris Fluminense, Cyro Carneiro Lessa, explicou que esse tipo de ação leva o conhecimento sobre o resgate das vítimas, mas também informa sobre o impacto ambiental que os acidentes podem causar.
— Para nós esses simulados são muito importantes, porque é onde a gente tem a chance de melhorar os nossos procedimentos, visando sempre o que é mais importante, que é o salvamento das vidas e a mitigação de qualquer impacto ambiental. A parceria com os órgãos que estiveram aqui hoje traz para a gente uma segurança ainda maior, de que a gente tem o apoio deles nas situações do dia a dia. Então é super importante poder contar com eles também — disse o superintendente.
O coordenador de meio ambiente da concessionária, Marcelo Guerreiro, comentou sobre o trabalho desenvolvido pelo setor após o acidente. “ A gente hoje viu aqui uma simulação de acidente com produto perigoso, sendo a primeira vez envolvendo explosivos. Uma mensagem importante que posso passar é que a parte ambiental começa agora, depois de tudo isso. Agora começa a investigação do ponto de vista da remediação da área, sobre quais foram os impactos na vegetação, no solo e na água. A gente faz essa investigação até conseguir tirar todos os contaminantes e poder liberar essa área descontaminada”, explicou
O subsecretário da Defesa Civil de Campos, major Edson Pessanha, também esteve presente com sua equipe e comentou sobre a importância dessa simulação.
— A Defesa Civil vai estar sempre pronta para atender as concessionárias que precisam, como já tem sido feito até aqui. Essa parceria é importantíssima e vai capacitando tanto a equipe da Defesa Civil quanto outros órgãos. Tudo para dar a melhor resposta à população — falou o major.
O policial rodoviário federal Douglas Abreu explicou como é a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesse tipo de acidente, principalmente no isolamento do local.
— Ela acontece principalmente dando segurança às equipes que vão dar o atendimento na área que chamamos de quente, no ponto do acidente. A gente acaba contendo aquela aproximação dos populares, além de pensar na questão do trânsito. Por isso que para nós, participar desses simulados, que são muito próximos daquilo que realmente acontece, é muito importante, até porque a gente acaba entendendo a função de cada um na hora do atendimento — contou.
No local, as equipes do Corpo de Bombeiros e do Esquadrão Antibombas da Polícia Civil (CORE) não foram autorizados a falar com a imprensa. Por meio de nota, a Core informou que “ Exercícios simulados como o de hoje são muito importantes para avaliar nosso nível de integração com outros órgãos públicos, agências e concessionárias, além de proporcionar um ambiente de treinamento e networking. O objetivo final é prestar um excelente serviço à população fluminense”, informou.
A Folha aguarda o retorno do Corpo de Bombeiros.