Construção da Clínica Regional de Hemodiálise, em Campos, é iniciada
O prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, e vice-prefeito Frederico Paes participaram, nesta terça-feira (15), do lançamento das obras de construção da Clínica Regional de Hemodiálise Amigos do Rim Francisco Paes Filho. A unidade será erguida em um espaço anexo ao Hospital Geral de Guarus (HGG). O aporte financeiro para a implantação da unidade será de mais de R$ 15 milhões. Os investimentos estaduais, somados aos municipais, no valor de R$ 719.387,17, totalizam R$ 15.719.387,17. A previsão de entrega das obras é de um ano.
O prefeito Wladimir destacou a importância da Clínica para toda a região. Além disso, ele anunciou que fez um pedido para que o Estado passe a custear 25% dos três hospitais públicos da cidade, que são o Hospital Ferreira Machado (HFM), HGG e Hospital São José, na Baixada Campista. "Nosso trabalho é para o povo. Estou emocionado com essa conquista e mais essa promessa feita para nossa população que está se concretizando. Enviamos para o Estado uma documentação para que eles passem a arcar com 25% das despesas dos nossos três hospitais, pois Campos é polo de atendimento na saúde do interior", afirmou.
Wladimir contou ainda que o HGG contará com um centro de transplante renal. "Isso trará mais agilidade. A sala está sendo preparada dentro do HGG e nossos pacientes e seus familiares não precisarão sair daqui", disse.
O nome da Clínica de Hemodiálise é uma homenagem ao pai do vice-prefeito, que era paciente renal crônico e faleceu em 1998, aos 77 anos. "Fiquei muito emocionado com essa homenagem, que foi uma surpresa feita pelo meu amigo Wladimir. Acabou-se o sofrimento dessas pessoas que praticamente moram no hospital para não perder a vaga e essa conquista é muito gratificante", disse Frederico Paes.
O presidente da Fundação Municipal da Saúde (FMS) de Campos, Arthur Borges, disse que a Clínica terá capacidade atender 180 pacientes por dia, podendo ser ampliado. "O objetivo da Clínica hoje é ser uma unidade regional. É atender a toda região. Quando falamos em 60 cadeiras, você tem a capacidade de fazer até 180 pacientes por dia, são três turnos e pode ser colocado um quarto turno no período da noite, então estamos falando em até 240 pessoas por dia", disse Arthur.
O secretário estadual Saúde, doutor Luizinho, não pode estar presente, mas enviou um vídeo parabenizando o município pela Clínica. "Certeza de que estamos caminhando lado a lado com a nossa população. Juntos, nosso governador, eu e o prefeito, estamos buscando uma Saúde de qualidade para nosso Estado”, disse.
Greice Vasconcelos, presidente da Associação Amigos do Rins, também esteve presente e falou sobre a importância dessa clínica para os pacientes. "Essa clínica irá facilitar a vida do paciente, tirando ele de uma fila imensa de espera, onde essa fila só anda quando alguém transplanta ou infelizmente alguém vem a óbito. Então hoje é um grande marco para a nossa cidade”, comentou ao acrescentar que a dificuldade hoje dos pacientes é muito grande. “Além da doença em si, temos toda a dificuldade de logística, de espera não só para o paciente, mas para a família, então é muito desgastante e a clínica irá nos ajudar muito. Estou muito feliz pelo nome dado a clínica ser o do nosso programa”, destacou.
O superintendente do HGG, Vitor Mussi, falou sobre a demanda que aumentou com a pandemia da Covid-19. “Essa Clínica vem em boa hora. Depois da pandemia da Covid-19, nós tivemos um aumento de demanda muito grande de pacientes renais crônicos devido ao aumento das doenças básicas que acometem e causam essa condição e esses pacientes sofrem muito. A sensibilidade do prefeito e do governador de iniciar esse prédio novo, que vai nascer do chão, vai dar muito conforto e dignidade aos pacientes que são hoje dependentes de uma terapia substitutiva do Rio”, relatou.
Obras no HGG - Mussi comentou também sobre as obras na unidade hospitalar e o que falta para a entrega da segunda etapa. "Nós terminamos a fase inicial, que consiste na construção da nova emergência, e a segunda fase é dentro do hospital, onde estamos reformando todo o prédio, só que com os pacientes internados, ou seja, continuamos em pleno funcionamento. Já temos uma boa parte concluída, uma parte mais grosseria em fase final de obra para irmos para o “cata-cata”, que são aqueles setores mais individualizados que tivemos que deixar para o final por questão de logística dos pacientes”, disse o superintendente do HGG.
O secretário estadual Saúde, doutor Luizinho, não pode estar presente, mas enviou um vídeo parabenizando o município pela Clínica. "Certeza de que estamos caminhando lado a lado com a nossa população. Juntos, nosso governador, eu e o prefeito, estamos buscando uma Saúde de qualidade para nosso Estado”, disse.
Greice Vasconcelos, presidente da Associação Amigos do Rins, também esteve presente e falou sobre a importância dessa clínica para os pacientes. "Essa clínica irá facilitar a vida do paciente, tirando ele de uma fila imensa de espera, onde essa fila só anda quando alguém transplanta ou infelizmente alguém vem a óbito. Então hoje é um grande marco para a nossa cidade”, comentou ao acrescentar que a dificuldade hoje dos pacientes é muito grande. “Além da doença em si, temos toda a dificuldade de logística, de espera não só para o paciente, mas para a família, então é muito desgastante e a clínica irá nos ajudar muito. Estou muito feliz pelo nome dado a clínica ser o do nosso programa”, destacou.
O superintendente do HGG, Vitor Mussi, falou sobre a demanda que aumentou com a pandemia da Covid-19. “Essa Clínica vem em boa hora. Depois da pandemia da Covid-19, nós tivemos um aumento de demanda muito grande de pacientes renais crônicos devido ao aumento das doenças básicas que acometem e causam essa condição e esses pacientes sofrem muito. A sensibilidade do prefeito e do governador de iniciar esse prédio novo, que vai nascer do chão, vai dar muito conforto e dignidade aos pacientes que são hoje dependentes de uma terapia substitutiva do Rio”, relatou.
Obras no HGG - Mussi comentou também sobre as obras na unidade hospitalar e o que falta para a entrega da segunda etapa. "Nós terminamos a fase inicial, que consiste na construção da nova emergência, e a segunda fase é dentro do hospital, onde estamos reformando todo o prédio, só que com os pacientes internados, ou seja, continuamos em pleno funcionamento. Já temos uma boa parte concluída, uma parte mais grosseria em fase final de obra para irmos para o “cata-cata”, que são aqueles setores mais individualizados que tivemos que deixar para o final por questão de logística dos pacientes”, disse o superintendente do HGG.