Christiano Abreu Barbosa se destaca no Campeonato Mundial de meio Ironman na Nova Zelândia
No último fim de semana, sábado (14) e domingo (15), a Nova Zelândia foi o palco de mais uma edição do Campeonato Mundial de Meio Ironman (Ironman 70.3), competição que reúne os melhores triatletas de todo o mundo. Diretor financeiro da Folha da Manhã, Christiano Abreu Barbosa, de 51 anos, alcançou um feito impressionante ao conquistar o 12º lugar em sua categoria, superando mais de 300 atletas que finalizaram a prova.
O Ironman 70.3, que tem esse nome devido à soma das distâncias de natação (1.9 km), ciclismo (90 km) e corrida (21.1 km), é uma das competições mais desafiadoras do triatlon. Christiano, que não só alcançou a sua melhor colocação em mundiais, mas também se destacou como o melhor brasileiro da categoria, repetindo o feito do ano passado, quando foi o melhor latino-americano no Campeonato Mundial realizado na Finlândia.
“Foi um desempenho muito bom para fechar o ano. A prova foi extremamente difícil, com uma combinação de altimetria desafiadora e variação térmica significativa. Começamos com um clima frio e terminamos sob forte calor. A cidade acolheu muito bem a prova, e a torcida foi um grande incentivo”, disse o atleta, que tem um grande histórico de conquistas em competições brasileiras.
O trajeto da prova na Nova Zelândia exigiu dos atletas resistência e adaptação constante. A natação foi realizada em um lago de águas cristalinas, o que garantiu um bom tempo para os triatletas. O ciclismo, por sua vez, foi marcado por subidas e descidas constantes, enquanto a corrida também exigiu muita energia dos competidores, devido ao relevo variado e ao calor intenso que se fez presente durante a prova.
Apesar da alta competitividade e da presença de atletas de elite de diferentes países, Christiano se mostrou preparado e focado, conquistando mais uma marca significativa em sua carreira. Ele já havia sido o melhor brasileiro e sul-americano em 2023, e neste ano, ele ficou na 22ª posição no mundial de Ironman realizado no Havaí.
O Ironman 70.3, que tem esse nome devido à soma das distâncias de natação (1.9 km), ciclismo (90 km) e corrida (21.1 km), é uma das competições mais desafiadoras do triatlon. Christiano, que não só alcançou a sua melhor colocação em mundiais, mas também se destacou como o melhor brasileiro da categoria, repetindo o feito do ano passado, quando foi o melhor latino-americano no Campeonato Mundial realizado na Finlândia.
“Foi um desempenho muito bom para fechar o ano. A prova foi extremamente difícil, com uma combinação de altimetria desafiadora e variação térmica significativa. Começamos com um clima frio e terminamos sob forte calor. A cidade acolheu muito bem a prova, e a torcida foi um grande incentivo”, disse o atleta, que tem um grande histórico de conquistas em competições brasileiras.
O trajeto da prova na Nova Zelândia exigiu dos atletas resistência e adaptação constante. A natação foi realizada em um lago de águas cristalinas, o que garantiu um bom tempo para os triatletas. O ciclismo, por sua vez, foi marcado por subidas e descidas constantes, enquanto a corrida também exigiu muita energia dos competidores, devido ao relevo variado e ao calor intenso que se fez presente durante a prova.
Apesar da alta competitividade e da presença de atletas de elite de diferentes países, Christiano se mostrou preparado e focado, conquistando mais uma marca significativa em sua carreira. Ele já havia sido o melhor brasileiro e sul-americano em 2023, e neste ano, ele ficou na 22ª posição no mundial de Ironman realizado no Havaí.