Torcedores do Peñarol causam baderna e confrontam a polícia no Rio
Dezenas de torcedores do Peñarol se envolveram em um violento confronto nesta quarta-feira (23) na orla do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os uruguaios vieram à cidade para o jogo de ida da semifinal da Conmebol Libertadores contra o Botafogo, nesta noite.
Segundo a Polícia Militar, a confusão começou por volta do meio-dia, depois de um furto de celular de uma padaria. Foi quase uma hora e meia de selvageria e vandalismo até que chegassem reforços da própria PM e do Corpo de Bombeiros. Autoridades afirmaram que o grupo será escoltado para fora do estado e não assistirá à partida.
Segundo a Polícia Militar, a confusão começou por volta do meio-dia, depois de um furto de celular de uma padaria. Foi quase uma hora e meia de selvageria e vandalismo até que chegassem reforços da própria PM e do Corpo de Bombeiros. Autoridades afirmaram que o grupo será escoltado para fora do estado e não assistirá à partida.
Entre 12h e 13h20, muitos torcedores escondendo o rosto, usaram paus e pedras para atacar os poucos policiais militares no local e até banhistas. PMs tentavam contê-los com bombas de efeito moral, em vão.
A confusão se agravou. Praticamente todo o mobiliário de um quiosque no calçadão foi furtado: mesas serviam de escudo, e armações de barracas, de porrete. O que estivesse ao alcance da turma, como garrafas de vidro, era atirado contra quem tentasse detê-los.
No asfalto, uma moto acabou incendiada. O trânsito da Avenida Lúcio Costa foi interditado por segurança. Na areia, mais vandalismo. Um carrinho usado para guardar barracas e cadeiras de praia foi saqueado, e os objetos, também usados como arma.
Por volta das 13h15, homens do Batalhão de Choque chegaram e foram cercar os vândalos. Um dos ônibus de excursão dos torcedores também ficou em chamas — não se sabia quem tinha ateado o fogo.
Às 13h20, quando as forças de segurança estavam em maior número, um grupo foi contido e obrigado a se sentar no chão. Todos seriam levados para a 16ª DP (Barra).
Fonte: G1
A confusão se agravou. Praticamente todo o mobiliário de um quiosque no calçadão foi furtado: mesas serviam de escudo, e armações de barracas, de porrete. O que estivesse ao alcance da turma, como garrafas de vidro, era atirado contra quem tentasse detê-los.
No asfalto, uma moto acabou incendiada. O trânsito da Avenida Lúcio Costa foi interditado por segurança. Na areia, mais vandalismo. Um carrinho usado para guardar barracas e cadeiras de praia foi saqueado, e os objetos, também usados como arma.
Por volta das 13h15, homens do Batalhão de Choque chegaram e foram cercar os vândalos. Um dos ônibus de excursão dos torcedores também ficou em chamas — não se sabia quem tinha ateado o fogo.
Às 13h20, quando as forças de segurança estavam em maior número, um grupo foi contido e obrigado a se sentar no chão. Todos seriam levados para a 16ª DP (Barra).
Fonte: G1