SJB participa de evento da Ompetro sobre petróleo e energia renovável
Os investimentos previstos para São João da Barra nas áreas de petróleo, gás e energias renováveis foram destaque durante o “Connex-E – Construindo Energias para o Desenvolvimento”, evento promovido pela Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), que aconteceu nessa terça-feira, 3, no Sesi-Guarus, em Campos.
Cinco painéis com representantes dos setores públicos e privados destacaram o potencial do Norte Fluminense para o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de SJB, Alexandre Magno Estefan, integrou um deles, que tratou sobre os investimentos nacionais e internacionais nas novas energias, com destaque à região do Complexo Portuário do Açu, onde há propostas de projetos na área de hidrogênio verde e eólicas offshore.
São João da Barra é um dos municípios fundadores da Ompetro, e hoje vem se consolidando como um dos maiores atores na área energética do estado. Segundo Alexandre Magno, a Secretaria de Desenvolvimento vem acompanhando de perto esse avanço, de forma a ajudar a prefeita Carla Caputi em decisões que possam trazer mais benefícios para o município e toda população sanjoanense.
Ainda durante o painel, o secretário falou de algumas iniciativas da Prefeitura na preparação dos sanjoanenses para o mercado de trabalho, inclusive em parceria com empresas que se instalam no Porto do Açu. Outro destaque apontado por ele foi a conquista, por empenho da Prefeitura, da implantação do Instituto Federal Fluminense. “O IFF em São João da Barra foi uma conquista do governo municipal. Doamos o terreno e construímos. O prédio funciona a todo vapor”, comentou o secretário, citando, ainda, o transporte e a bolsa universitária ofertados pelo município. “Isso é um importante instrumento para que as pessoas tenham uma qualificação mais forte e possam ocupar esses cargos mais elevados”.
Gerente de Geração Renovável Offshore na Petrobras, Glênio Saraiva Correia Júnior apresentou durante o mesmo painel as iniciativas em geração de energia renovável dentro do Plano Estratégico 2050 da empresa, divulgado recentemente, trazendo inclusive novidades para o Norte Fluminense, destacando um projeto piloto de uma torre eólica offshore que será instalada a 20 km da costa de São João da Barra.
“A gente tem trabalhado intensamente aqui em conjunto com a equipe do Governo do Estado e também com o time do Porto do Açu para o desenvolvimento de um projeto piloto próximo ao Porto. E nós enxergamos esse projeto como um verdadeiro laboratório. Atraiu o interesse de empresas que eventualmente ainda não estavam olhando para esse segmento”, destacou o gerente.
O petróleo e o gás natural continuam tendo uma participação muito significativa na matriz energética e, por isso, novos investimentos da Petrobras nestas áreas também foram mostrados. Destaque à retomada da Bacia de Campos com recursos previstos na ordem de R$ 130 bilhões que, em consequência, podem gerar até 25 mil postos de trabalho nos próximos anos na região.
Presente no evento, onde acompanhou um dos painéis sobre os “50 Anos de Petrobras na Bacia de Campos”, o superintendente de Petróleo e Gás da Prefeitura de SJB, Wellington Abreu, ressaltou que os novos investimentos beneficiam o município em muitos aspectos, já que o mercado de petróleo está se moldando, mediante o processo de transição energética para fontes limpas, mas mantendo o foco e ampliando a busca por mais reservas.
“São João da Barra se beneficia não somente dos royalties do Campo Gigante de Roncador, 5º maior produtor do país e ainda no pós-sal, além dos serviços agregados à indústria petrolífera que hoje se concentram na maior base de apoio offshore do mundo, que se encontra no Porto do Açu”, pontuou Wellington Abreu.
Para ele, mesmo com 50 anos de descoberta e mais de 45 em produtividade, a Bacia de Campos ainda tem um imenso potencial de produção nos campos atuais, no seu pré-sal e novas áreas.
“Nunca achei que a Bacia de Campos tivesse alcançado seu máximo de produção. Desde a descoberta na década de 70 e com mais de 14 bilhões de barris de petróleo produzidos, muitos avanços tecnológicos ocorreram, e o fator de recuperação dos campos petrolíferos só vem aumentando. O que era considerado recuperável na década de 70 era estimado em 5%, hoje está próximo de 20%, e acredito que possa chega facilmente aos 30%. Com isso, como sempre falei, ainda temos muito o que produzir e não só SJB, como toda região irá se beneficiar”, avaliou Wellington Abreu.
Cinco painéis com representantes dos setores públicos e privados destacaram o potencial do Norte Fluminense para o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de SJB, Alexandre Magno Estefan, integrou um deles, que tratou sobre os investimentos nacionais e internacionais nas novas energias, com destaque à região do Complexo Portuário do Açu, onde há propostas de projetos na área de hidrogênio verde e eólicas offshore.
São João da Barra é um dos municípios fundadores da Ompetro, e hoje vem se consolidando como um dos maiores atores na área energética do estado. Segundo Alexandre Magno, a Secretaria de Desenvolvimento vem acompanhando de perto esse avanço, de forma a ajudar a prefeita Carla Caputi em decisões que possam trazer mais benefícios para o município e toda população sanjoanense.
Ainda durante o painel, o secretário falou de algumas iniciativas da Prefeitura na preparação dos sanjoanenses para o mercado de trabalho, inclusive em parceria com empresas que se instalam no Porto do Açu. Outro destaque apontado por ele foi a conquista, por empenho da Prefeitura, da implantação do Instituto Federal Fluminense. “O IFF em São João da Barra foi uma conquista do governo municipal. Doamos o terreno e construímos. O prédio funciona a todo vapor”, comentou o secretário, citando, ainda, o transporte e a bolsa universitária ofertados pelo município. “Isso é um importante instrumento para que as pessoas tenham uma qualificação mais forte e possam ocupar esses cargos mais elevados”.
Gerente de Geração Renovável Offshore na Petrobras, Glênio Saraiva Correia Júnior apresentou durante o mesmo painel as iniciativas em geração de energia renovável dentro do Plano Estratégico 2050 da empresa, divulgado recentemente, trazendo inclusive novidades para o Norte Fluminense, destacando um projeto piloto de uma torre eólica offshore que será instalada a 20 km da costa de São João da Barra.
“A gente tem trabalhado intensamente aqui em conjunto com a equipe do Governo do Estado e também com o time do Porto do Açu para o desenvolvimento de um projeto piloto próximo ao Porto. E nós enxergamos esse projeto como um verdadeiro laboratório. Atraiu o interesse de empresas que eventualmente ainda não estavam olhando para esse segmento”, destacou o gerente.
O petróleo e o gás natural continuam tendo uma participação muito significativa na matriz energética e, por isso, novos investimentos da Petrobras nestas áreas também foram mostrados. Destaque à retomada da Bacia de Campos com recursos previstos na ordem de R$ 130 bilhões que, em consequência, podem gerar até 25 mil postos de trabalho nos próximos anos na região.
Presente no evento, onde acompanhou um dos painéis sobre os “50 Anos de Petrobras na Bacia de Campos”, o superintendente de Petróleo e Gás da Prefeitura de SJB, Wellington Abreu, ressaltou que os novos investimentos beneficiam o município em muitos aspectos, já que o mercado de petróleo está se moldando, mediante o processo de transição energética para fontes limpas, mas mantendo o foco e ampliando a busca por mais reservas.
“São João da Barra se beneficia não somente dos royalties do Campo Gigante de Roncador, 5º maior produtor do país e ainda no pós-sal, além dos serviços agregados à indústria petrolífera que hoje se concentram na maior base de apoio offshore do mundo, que se encontra no Porto do Açu”, pontuou Wellington Abreu.
Para ele, mesmo com 50 anos de descoberta e mais de 45 em produtividade, a Bacia de Campos ainda tem um imenso potencial de produção nos campos atuais, no seu pré-sal e novas áreas.
“Nunca achei que a Bacia de Campos tivesse alcançado seu máximo de produção. Desde a descoberta na década de 70 e com mais de 14 bilhões de barris de petróleo produzidos, muitos avanços tecnológicos ocorreram, e o fator de recuperação dos campos petrolíferos só vem aumentando. O que era considerado recuperável na década de 70 era estimado em 5%, hoje está próximo de 20%, e acredito que possa chega facilmente aos 30%. Com isso, como sempre falei, ainda temos muito o que produzir e não só SJB, como toda região irá se beneficiar”, avaliou Wellington Abreu.