Entidades se mobilizam pela construção da EF-118 em encontro organizado pela Firjan
Na tarde desta quinta-feira (17), a Firjan Norte Fluminense reuniu, na Representação Regional em Campos, diversas entidades da sociedade civil organizada para a elaboração de um documento em defesa da construção da Estrada de Ferro 118 (EF-118). A ferrovia, projetada para conectar o Porto do Açu ao Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil, tem potencial para atrair indústrias, diversificar a economia da região e reduzir a dependência dos royalties do petróleo. O encontro contou com a participação de representantes de prefeituras e empresas das regiões Norte e Noroeste do estado.
O documento produzido será enviado à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que atualmente realiza audiências públicas sobre a renovação antecipada da Ferrovia Centro Atlântica (FCA). A devolução de parte da antiga malha ferroviária ao Governo Federal, com indenização à União, faz parte desse processo, e a proposta defendida pelos representantes é que os recursos gerados pela devolução sejam destinados à execução da EF-118.
Segundo Francisco Roberto de Siqueira, presidente da Firjan Norte Fluminense, a construção da EF-118 é essencial para o desenvolvimento regional. “A ferrovia tem uma importância significativa, principalmente ao ligar o Porto do Açu a outras regiões do Brasil. Hoje, a logística de transporte para o porto, feita por caminhões, impacta bastante nossa cidade, e a ferrovia seria uma solução fundamental para melhorar essa situação”, destacou Siqueira.
Wanderson Primo de Souza, representante do Porto do Açu, reforçou a relevância do projeto: “A ferrovia irá ampliar o potencial de desenvolvimento do Norte Fluminense, conectando a região à malha nacional. Isso vai fortalecer o agronegócio, possibilitar a exportação de grãos e atrair novas indústrias, como fábricas de fertilizantes. O Norte Fluminense tem todas as justificativas para suportar esse crescimento, e a infraestrutura é vital para usufruir ao máximo desse potencial.”
Maurício Cabral, presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos, também enfatizou a importância da EF-118 para a economia e a sociedade local. “A ferrovia trará desenvolvimento econômico e social, interligando diversos modais de transporte, não só para as indústrias, mas também para as áreas portuárias. Temos uma demanda crescente de commodities como soja, e a EF-118 será crucial para movimentar essa produção”, afirmou.
O próximo passo, após a reunião, será o envio do documento finalizado para a ANTT, na tentativa de sensibilizar as autoridades federais quanto à importância do projeto para o estado do Rio de Janeiro. A expectativa é que o recurso gerado pela devolução da malha ferroviária seja aplicado na execução da EF-118, beneficiando toda a região.
O documento produzido será enviado à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que atualmente realiza audiências públicas sobre a renovação antecipada da Ferrovia Centro Atlântica (FCA). A devolução de parte da antiga malha ferroviária ao Governo Federal, com indenização à União, faz parte desse processo, e a proposta defendida pelos representantes é que os recursos gerados pela devolução sejam destinados à execução da EF-118.
Segundo Francisco Roberto de Siqueira, presidente da Firjan Norte Fluminense, a construção da EF-118 é essencial para o desenvolvimento regional. “A ferrovia tem uma importância significativa, principalmente ao ligar o Porto do Açu a outras regiões do Brasil. Hoje, a logística de transporte para o porto, feita por caminhões, impacta bastante nossa cidade, e a ferrovia seria uma solução fundamental para melhorar essa situação”, destacou Siqueira.
Wanderson Primo de Souza, representante do Porto do Açu, reforçou a relevância do projeto: “A ferrovia irá ampliar o potencial de desenvolvimento do Norte Fluminense, conectando a região à malha nacional. Isso vai fortalecer o agronegócio, possibilitar a exportação de grãos e atrair novas indústrias, como fábricas de fertilizantes. O Norte Fluminense tem todas as justificativas para suportar esse crescimento, e a infraestrutura é vital para usufruir ao máximo desse potencial.”
Maurício Cabral, presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos, também enfatizou a importância da EF-118 para a economia e a sociedade local. “A ferrovia trará desenvolvimento econômico e social, interligando diversos modais de transporte, não só para as indústrias, mas também para as áreas portuárias. Temos uma demanda crescente de commodities como soja, e a EF-118 será crucial para movimentar essa produção”, afirmou.
O próximo passo, após a reunião, será o envio do documento finalizado para a ANTT, na tentativa de sensibilizar as autoridades federais quanto à importância do projeto para o estado do Rio de Janeiro. A expectativa é que o recurso gerado pela devolução da malha ferroviária seja aplicado na execução da EF-118, beneficiando toda a região.
Fotos: Rodrigo Silveira