Aeroporto de Itaperuna poderá atender as principais capitais do país, diz Infraero
Em sua apresentação, o gerente da Infraero disse que atualmente estão sendo construídos muros ao redor do aeroporto, a fim de impedir a invasão de pessoas e animais, como acontece atualmente. Serão feitos ainda o recapeamento e alargamento da pista, a criação de um sistema que permitirá voos 24 horas por dia e a construção de um terminal climatizado de 700 metros quadrados. Com isso, o aeroporto poderá atender um voo por hora de aeronaves de pequeno e médio porte, com capacidade para até 60 passageiros – e com potencial maior, por exemplo, do que terminais de cidades como Juiz de Fora, em Minas Gerais, que tem uma população cinco vezes maior do que a de Itaperuna.
“Itaperuna tem ainda a vantagem de estar ao redor de dezenas de cidades, diferente de Campos, por exemplo, margeada pelo mar – e este é um grande diferencial competitivo para as empresas aéreas. É possível vislumbrar um enorme potencial de desenvolvimento do polo têxtil e cafeeiro. As indústrias em geral poderão agregar valor aos seus produtos para fins de exportação, e a cidade poderá atrair desde entrepostos de grandes empresas de comércio eletrônico até indústrias de manutenção de aeronaves, pois tem um clima propício para isso”, disse Rômulo Cavalcante, acrescentando que já recebeu solicitações de áreas para três hangares.
O gerente também defendeu uma mudança cultural na sociedade sobre a importância do terminal aeroportuário, o que inclui a necessidade de obras de saneamento, a coleta seletiva e regular de lixo – já que urubus são um risco aeronáutico – e o controle do loteamento urbano – para permitir, futuramente, a expansão do terminal. Localizado a cerca de 3 km do centro do centro de Itaperuna, o sítio aeroportuário possui uma pista de pouso e decolagens de 1.200 metros de comprimento e 28 metros de largura.
A reunião na Firjan contou com a participação de conselheiros e presidentes de sindicatos, além do gerente de Infraestrutura da federação, Isaque Ouverney. Ele falou sobre outras reivindicações nas áreas de logística e mobilidade urbana, como a recuperação das RJs 186 e 204, atualmente em andamento, num total de R$ 200 milhões já investidos pelo Governo do Estado – uma das principais reivindicações da Firjan nos últimos anos.
A ampliação do Aeroporto de Itaperuna compõe os documentos “Agenda de Propostas Firjan para um Brasil 4.0” e “Agendas Regionais com os Municípios: Noroeste Fluminense 2021-2024”, elaborados pela Firjan e entregues às autoridades municipais, estaduais e federais. Nele constam pleitos considerados imprescindíveis para o desenvolvimento regional integrado da região e do estado.
A reforma e ampliação foi anunciada em 8 de fevereiro deste ano, durante solenidade em Itaperuna com a presença do presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann, os ministros de Estado do Turismo e de Portos e Aeroportos, Celso Sabino e Silvio Costa Filho, respectivamente, acompanhados dos presidentes da Embratur, Marcelo Freixo, e da Infraero, Rogério Barzellay. Na ocasião, eles oficializaram a outorga do Aeroporto Ernani do Amaral Peixoto, agora administrado pela Infraero, que anunciou investimento de aproximadamente R$ 20 milhões nos próximos anos.
A Firjan Noroeste Fluminense recebeu nesta terça-feira (10), na Representação Regional em Itaperuna, o gerente da Infraero no Aeroporto de Itaperuna, Rômulo Fontenele Cavalcante, para atualizar os empresários sobre o processo de ampliação do terminal – reivindicação que contou com forte articulação da Firjan nos últimos anos. Segundo ele, a reforma vai permitir conexões com as principais capitais do país, como Rio, São Paulo e até Brasília, e tem previsão de ser concluída – e de iniciar os voos – até junho do ano que vem.
“O aeroporto será um marco para o desenvolvimento da região, que tem um enorme potencial logístico pela proximidade com grandes mercados do Sudeste. O transporte aéreo de cargas nos dará, por exemplo, a oportunidade de escoar nossos produtos para outros mercados, desenvolvendo as empresas já instaladas e atraindo novas indústrias. Sem contar os benefícios na mobilidade para toda a sociedade, com potencial para atrair grandes profissionais em setores diversos, da educação à saúde”, destacou o presidente da Firjan Noroeste Fluminense, José Magno Vargas Hoffmann.
“O aeroporto será um marco para o desenvolvimento da região, que tem um enorme potencial logístico pela proximidade com grandes mercados do Sudeste. O transporte aéreo de cargas nos dará, por exemplo, a oportunidade de escoar nossos produtos para outros mercados, desenvolvendo as empresas já instaladas e atraindo novas indústrias. Sem contar os benefícios na mobilidade para toda a sociedade, com potencial para atrair grandes profissionais em setores diversos, da educação à saúde”, destacou o presidente da Firjan Noroeste Fluminense, José Magno Vargas Hoffmann.
Em sua apresentação, o gerente da Infraero disse que atualmente estão sendo construídos muros ao redor do aeroporto, a fim de impedir a invasão de pessoas e animais, como acontece atualmente. Serão feitos ainda o recapeamento e alargamento da pista, a criação de um sistema que permitirá voos 24 horas por dia e a construção de um terminal climatizado de 700 metros quadrados. Com isso, o aeroporto poderá atender um voo por hora de aeronaves de pequeno e médio porte, com capacidade para até 60 passageiros – e com potencial maior, por exemplo, do que terminais de cidades como Juiz de Fora, em Minas Gerais, que tem uma população cinco vezes maior do que a de Itaperuna.
“Itaperuna tem ainda a vantagem de estar ao redor de dezenas de cidades, diferente de Campos, por exemplo, margeada pelo mar – e este é um grande diferencial competitivo para as empresas aéreas. É possível vislumbrar um enorme potencial de desenvolvimento do polo têxtil e cafeeiro. As indústrias em geral poderão agregar valor aos seus produtos para fins de exportação, e a cidade poderá atrair desde entrepostos de grandes empresas de comércio eletrônico até indústrias de manutenção de aeronaves, pois tem um clima propício para isso”, disse Rômulo Cavalcante, acrescentando que já recebeu solicitações de áreas para três hangares.
O gerente também defendeu uma mudança cultural na sociedade sobre a importância do terminal aeroportuário, o que inclui a necessidade de obras de saneamento, a coleta seletiva e regular de lixo – já que urubus são um risco aeronáutico – e o controle do loteamento urbano – para permitir, futuramente, a expansão do terminal. Localizado a cerca de 3 km do centro do centro de Itaperuna, o sítio aeroportuário possui uma pista de pouso e decolagens de 1.200 metros de comprimento e 28 metros de largura.
A reunião na Firjan contou com a participação de conselheiros e presidentes de sindicatos, além do gerente de Infraestrutura da federação, Isaque Ouverney. Ele falou sobre outras reivindicações nas áreas de logística e mobilidade urbana, como a recuperação das RJs 186 e 204, atualmente em andamento, num total de R$ 200 milhões já investidos pelo Governo do Estado – uma das principais reivindicações da Firjan nos últimos anos.
A ampliação do Aeroporto de Itaperuna compõe os documentos “Agenda de Propostas Firjan para um Brasil 4.0” e “Agendas Regionais com os Municípios: Noroeste Fluminense 2021-2024”, elaborados pela Firjan e entregues às autoridades municipais, estaduais e federais. Nele constam pleitos considerados imprescindíveis para o desenvolvimento regional integrado da região e do estado.
A reforma e ampliação foi anunciada em 8 de fevereiro deste ano, durante solenidade em Itaperuna com a presença do presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann, os ministros de Estado do Turismo e de Portos e Aeroportos, Celso Sabino e Silvio Costa Filho, respectivamente, acompanhados dos presidentes da Embratur, Marcelo Freixo, e da Infraero, Rogério Barzellay. Na ocasião, eles oficializaram a outorga do Aeroporto Ernani do Amaral Peixoto, agora administrado pela Infraero, que anunciou investimento de aproximadamente R$ 20 milhões nos próximos anos.
Fonte: Ascom Firjan