Campos sedia workshop sobre óleo e gás e debate a desativação das instalações submarinas
Ela disse que o objetivo do workshop é ouvir as pessoas para entender o nível de conhecimento delas sobre esse assunto e seus questionamentos. “Cada plataforma tem uma estrutura submarina e muitos campos estão em fase final de produção, com 30 e 35 anos de operação. Daí a necessidade do estudo para o descomissionamento. É um processo que já começou e vai acontecer pelos próximos 10, 20, 50, 100 anos”.
Já Marcelo Neves explicou que existem países que estão adiantados nesse processo, como o Reino Unido.
Foi realizado, nesta quarta-feira (22), em Campos, o Workshop: “Impactos do Descomissionamento de Sistemas Submarinos de Produção de Óleo e Gás”, para debater a desativação das instalações submarinas dentro da área de abrangência do Norte Fluminense. Não se tratam das plataformas de petróleo, mas de peças que ficam abaixo da linha do mar, como dutos, cabos elétricos, dutos flexíveis, dentre outros. O descomissionamento irá acontecer no Brasil a longo prazo. A explicação foi dada pela professora Izabel Sousa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que integra o grupo de 52 pesquisadores da universidade que têm estudado as formas possíveis de dar destinação a esse material.
O encontro aconteceu no campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF) e contou com a presença do secretário executivo da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) e secretário municipal de Petróleo, Energia e Inovação, Marcelo Neves, além do subsecretário de Petróleo, Energia e Inovação, Alair Almeida; o assessor de gabinete do prefeito Wladimir Garotinho, Eduardo Crespo; e do subsecretário municipal de Desenvolvimento, Concessões e PPPS, Felipe Knust.
O encontro aconteceu no campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF) e contou com a presença do secretário executivo da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) e secretário municipal de Petróleo, Energia e Inovação, Marcelo Neves, além do subsecretário de Petróleo, Energia e Inovação, Alair Almeida; o assessor de gabinete do prefeito Wladimir Garotinho, Eduardo Crespo; e do subsecretário municipal de Desenvolvimento, Concessões e PPPS, Felipe Knust.
Também participaram do workshop, representantes do IFF de São João da Barra (SJB), Porto do Açu, Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Estácio de Sá, Cândido Mendes e Sindipetro-RJ. Nesta quinta-feira (22), a professora e sua equipe farão o mesmo workshop em Macaé.
Segundo Izabel Sousa, os estudos realizados a pedido da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) serão entregues à agência para avaliação do conjunto de informações, mas ainda não há um prazo definido para que ela faça isso. “A primeira etapa do estudo terminou em 2023 e a segunda etapa começou também no ano passado e vai até 2027, quando a gente espera entregar todo esse material para a ANP”, afirmou a professora, ressaltando que ainda não é possível dizer se o descomissionamento vai causar prejuízo ou lucro.
Segundo Izabel Sousa, os estudos realizados a pedido da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) serão entregues à agência para avaliação do conjunto de informações, mas ainda não há um prazo definido para que ela faça isso. “A primeira etapa do estudo terminou em 2023 e a segunda etapa começou também no ano passado e vai até 2027, quando a gente espera entregar todo esse material para a ANP”, afirmou a professora, ressaltando que ainda não é possível dizer se o descomissionamento vai causar prejuízo ou lucro.
Ela disse que o objetivo do workshop é ouvir as pessoas para entender o nível de conhecimento delas sobre esse assunto e seus questionamentos. “Cada plataforma tem uma estrutura submarina e muitos campos estão em fase final de produção, com 30 e 35 anos de operação. Daí a necessidade do estudo para o descomissionamento. É um processo que já começou e vai acontecer pelos próximos 10, 20, 50, 100 anos”.
Já Marcelo Neves explicou que existem países que estão adiantados nesse processo, como o Reino Unido.
“No Brasil, ele ainda levará tempo para acontecer e a gente está trabalhando como parceiros do grupo de estudo. Isso vai gerar uma nova demanda de mão de obra para toda a região, porque são equipamentos que já estão lá há 30, 40 anos e tem toda uma parte relativa à parte biológica do sistema, de equilíbrio ecológico, movimentação de cargas e de logística que envolvem vários setores da sociedade”, disse.
Ela disse que o objetivo do workshop é ouvir as pessoas para entender o nível de conhecimento delas sobre esse assunto e seus questionamentos. “Cada plataforma tem uma estrutura submarina e muitos campos estão em fase final de produção, com 30 e 35 anos de operação. Daí a necessidade do estudo para o descomissionamento. É um processo que já começou e vai acontecer pelos próximos 10, 20, 50, 100 anos”.
Já Marcelo Neves explicou que existem países que estão adiantados nesse processo, como o Reino Unido.