Rio de Janeiro registra a abertura de mais de 24,4 mil novas vagas com carteira assinada em março
O Rio de Janeiro é a terceira unidade da Federação com maior saldo positivo em março de 2024 na geração de postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com os dados do Novo Caged, divulgados nesta terça-feira (30/4). Em todo o estado, foram criados 24.466 novos empregos e, com isso, apenas nos três primeiros meses deste ano, são 43,4 mil novas vagas.
O estado apresentou saldo positivo em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O destaque ficou com a área de Serviços, que registrou a geração de 16.020 novos postos. Em seguida aparece a Construção, com saldo de 3.101 vagas. O Comércio vem em terceiro lugar, com 2.748 novos postos, com a Indústria na quarta posição, com saldo de 2.483 vagas, e a Agropecuária fechando a lista, com a geração de 114 novos empregos.
Na divisão por municípios, a capital Rio de Janeiro reuniu o maior saldo do período, com a abertura de 11.251 novas vagas com carteira assinada, o que levou o estoque na capital a um total de 2,02 milhões de pessoas formalizadas no mercado de trabalho. Na sequência dos cinco municípios com maior saldo em março aparecem Niterói (1.673), Duque de Caxias (1.522), Macaé (1.222) e Nova Iguaçu (974).
NACIONAL — Em março, o Brasil registrou um saldo de 244.315 novos postos formais de trabalho, fruto de um cenário econômico positivo, marcado por juros e inflação em trajetória de queda, investimentos federais maciços em obras de infraestrutura, setor automobilístico em crescimento e atividade turística em expansão, entre outros.
Com isso, em 15 meses, de janeiro de 2023 a março de 2024, 2,18 milhões de empregos com carteira assinada já foram criados no Brasil, dos quais 1,64 milhão foram abertos nos últimos 12 meses. Os dados do Novo Caged foram apresentados nesta terça-feira, 30 de abril.
ESTOQUE RECORDE
O Brasil registrou em março um estoque de trabalho com carteira assinada de 46,23 milhões de pessoas. Trata-se do maior número da história do país. Em março de 2023, o estoque brasileiro era de 44,58 milhões de trabalhadores.
ACUMULADO DO ANO — No acumulado dos três primeiros meses de 2024, o Brasil somou 719.033 novos empregos com carteira assinada, 34% a mais a mais em relação ao mesmo período de 2023, quando foram registrados 536.869 mil novos postos em janeiro, fevereiro e março.
Os mais de 244 mil empregos formais registrados em março deste ano representam um aumento de 49,1 mil empregos em relação aos números de março de 2023, quando o balanço ficou positivo em 195,1 mil postos.
O estado apresentou saldo positivo em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O destaque ficou com a área de Serviços, que registrou a geração de 16.020 novos postos. Em seguida aparece a Construção, com saldo de 3.101 vagas. O Comércio vem em terceiro lugar, com 2.748 novos postos, com a Indústria na quarta posição, com saldo de 2.483 vagas, e a Agropecuária fechando a lista, com a geração de 114 novos empregos.
Na divisão por municípios, a capital Rio de Janeiro reuniu o maior saldo do período, com a abertura de 11.251 novas vagas com carteira assinada, o que levou o estoque na capital a um total de 2,02 milhões de pessoas formalizadas no mercado de trabalho. Na sequência dos cinco municípios com maior saldo em março aparecem Niterói (1.673), Duque de Caxias (1.522), Macaé (1.222) e Nova Iguaçu (974).
NACIONAL — Em março, o Brasil registrou um saldo de 244.315 novos postos formais de trabalho, fruto de um cenário econômico positivo, marcado por juros e inflação em trajetória de queda, investimentos federais maciços em obras de infraestrutura, setor automobilístico em crescimento e atividade turística em expansão, entre outros.
Com isso, em 15 meses, de janeiro de 2023 a março de 2024, 2,18 milhões de empregos com carteira assinada já foram criados no Brasil, dos quais 1,64 milhão foram abertos nos últimos 12 meses. Os dados do Novo Caged foram apresentados nesta terça-feira, 30 de abril.
ESTOQUE RECORDE
O Brasil registrou em março um estoque de trabalho com carteira assinada de 46,23 milhões de pessoas. Trata-se do maior número da história do país. Em março de 2023, o estoque brasileiro era de 44,58 milhões de trabalhadores.
ACUMULADO DO ANO — No acumulado dos três primeiros meses de 2024, o Brasil somou 719.033 novos empregos com carteira assinada, 34% a mais a mais em relação ao mesmo período de 2023, quando foram registrados 536.869 mil novos postos em janeiro, fevereiro e março.
Os mais de 244 mil empregos formais registrados em março deste ano representam um aumento de 49,1 mil empregos em relação aos números de março de 2023, quando o balanço ficou positivo em 195,1 mil postos.
REGIÕES — Todas as cinco regiões do país registraram saldo positivo em março. A Região Sudeste foi o destaque, tendo criado 148.304 novos postos formais. O Sul aparece na sequência, com 42.240, seguido pelo Centro-Oeste, com 28.047; pelo Nordeste, com 16.037; e pelo Norte, onde foram abertos 9.670 novos empregos com carteira assinada.
ESTADOS — Das 27 unidades da Federação, 25 apresentaram saldo positivo na geração de empregos em março. Cinco estados se destacaram por terem abertos mais de 15 mil novos postos. São Paulo lidera a lista, com 76.941 novos empregos com carteira assinada no mês. Em seguida aparecem Minas Gerais (40.796), Rio de Janeiro (24.466), Paraná (17.858) e Goiás (15.742 ). Na ponta oposta dos estados com saldo positivo e que registraram menos de mil novos empregos estão Tocantins (977), Roraima (632), Amapá (277) e Paraíba (263). Apenas Alagoas (-9.589) e Sergipe (-1.875) fecharam março com balanço negativo.
ESTADOS — Das 27 unidades da Federação, 25 apresentaram saldo positivo na geração de empregos em março. Cinco estados se destacaram por terem abertos mais de 15 mil novos postos. São Paulo lidera a lista, com 76.941 novos empregos com carteira assinada no mês. Em seguida aparecem Minas Gerais (40.796), Rio de Janeiro (24.466), Paraná (17.858) e Goiás (15.742 ). Na ponta oposta dos estados com saldo positivo e que registraram menos de mil novos empregos estão Tocantins (977), Roraima (632), Amapá (277) e Paraíba (263). Apenas Alagoas (-9.589) e Sergipe (-1.875) fecharam março com balanço negativo.
Com informações Ascom