Encontro de Exportação de Gado Vivo reúne em Campos pecuaristas de outras cidades
Campos pode se tornar o município polo da Região Sudeste em exportação de gado vivo. Nesta quinta-feira (22), o município sediou o 1° Encontro de Exportação de Gado Vivo. Na parte da manhã, o evento aconteceu no Sindicato Rural de Campos e, no período da tarde, no Rancho Gabriela. O vice-prefeito Frederico Paes participou da abertura do encontro, enfatizando a importância do movimento para toda a região. A expectativa é a de que as primeiras exportações aconteçam em dois anos.
O evento trouxe ao município o especialista em exportação de gado vivo, Adriano Caruso; o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), Rodolfo Tavares, o subsecretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Felipe Brasil, dentre outras autoridades. Pecuaristas dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais participaram do encontro.
Frederico Paes falou da importância da união entre as instituições para o desenvolvimento regional. “O prefeito Wladimir Garotinho colocou os órgãos da Prefeitura à disposição para que a exportação de gado vivo no Porto do Açu se torne realidade. Contamos com uma equipe qualificada, um grupo permanente e treinado para apoiar os produtores na futura exportação, pois temos a obrigação de olhar o desenvolvimento regional e o que a exportação vai trazer de benefícios a diversos segmentos. Campos pode ser um polo exportador de gado vivo para todo o Brasil e não só para a Região Sudeste”, disse o vice-prefeito.
Para o secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Júnior, a agropecuária é um setor forte de geração de emprego e renda para o Brasil e para o mundo. É uma cadeia produtiva importante para a economia. Quando você abre um mercado desse, vai abrir mercado para os abatedouros, já que esse boi vai vir para ser exportado vivo e pode ser abatido em Campos. Vamos ter que produzir alimento para esses bois, ter pessoas que cuidem dos animais, tudo isso gera emprego, desenvolve o setor. Uma cadeia produtiva tem que ser diversificada. Precisamos ainda de mão-de-obra qualificada para tratar esse animal antes de ir para o exterior. Esse tipo de negócio vai gerar emprego e renda para o nosso município e toda a região”.
O representante da Agricultura estadual, Felipe Brasil, enalteceu a visão do prefeito Wladimir Garotinho em unir forças para desenvolver a região como um todo. “O prefeito Wladimir é grande articulador e junto com o governador Cláudio Castro vem sempre buscando maneiras de trazer benefícios não apenas para Campos, mas toda a região, num pensamento à frente, para fazer a região mais forte, onde todos os municípios saem ganhando. Interior mais forte, estado mais forte”.
Caruso ressaltou a importância do apoio efetivo da Prefeitura de Campos na viabilização e aperfeiçoamento da pecuária para a exportação do gado vivo.
— É de suma importância os órgãos públicos estarem interligados com o setor privado e, nesse caso, com os pecuaristas. Precisamos aprender o processo, entender como funciona, já que o avanço da exportação do gado vivo é questão de escoamento e aqui temos o Porto do Açu, que está próximo de uma cidade bem estruturada como Campos e perto de estados como o Espírito Santo e Minas Gerais. O pecuarista está atento. O mercado existe. Todas as possibilidades existem para que comecem a fazer a exportação do gado vivo. Com certeza, Campos é um município do estado do Rio onde pode ser iniciado esse movimento.
Turismo de Negócios — O 1° Encontro de Exportação de Gado Vivo obteve mais de 250 inscritos, a maioria pecuaristas de todo o país, que movimentou a rede hoteleira e o comércio de Campos. “Esse movimento é um de governo, onde todas as secretarias se uniram para trabalhar seguindo a orientação do prefeito Wladimir Garotinho e do vice-prefeito Frederico Paes, para que este seja mais um pilar do desenvolvimento econômico do município, da geração de emprego, geração de renda e até do turismo”, explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Campos, Mauro Silva.
O pecuarista mineiro Francisco Júnior, de Governador Valadares, participou do evento, acompanhado de outros dois pecuaristas, com o intuito de trazer a sua carga viva para ser exportada por meio do Porto do Açu. “Começamos a exportar o nosso gado no ano passado e ficamos interessados em fazer a exportação pelo Porto do Açu. Conhecemos a estrutura do Porto e novos projetos surgiram nesses dois dias que estamos aqui. Entre os projetos, que o nosso gado possa fazer a quarentena antes de embarcar aqui, em Campos, para diminuir o tempo de transporte entre nossa fazenda e o Porto”.
O pecuarista mineiro confirma o crescimento das exportações de gado vivo no Brasil. “Em 2022, o Brasil exportou 150 mil cabeças; em 2023, 400 mil; e agora, neste ano, em uma única negociação entre o Brasil e a Turquia, 600 mil cabeças. Antes, o Brasil representava 1% de exportação mundial e hoje tem quase 5%, mesmo sendo uma ideia embrionária. Campos tem tudo para fazer uma parceria com o estado de Minas pelo volume de gado que temos, que hoje está em torno de 25 milhões de cabeças. Só na região de Valadares temos mais de 1 milhão de cabeças de gado, que podem ser escoadas por Campos e pelo Porto do Açu. Acredito que seja um ganho para todos”.
O evento trouxe ao município o especialista em exportação de gado vivo, Adriano Caruso; o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), Rodolfo Tavares, o subsecretário de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Felipe Brasil, dentre outras autoridades. Pecuaristas dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais participaram do encontro.
Frederico Paes falou da importância da união entre as instituições para o desenvolvimento regional. “O prefeito Wladimir Garotinho colocou os órgãos da Prefeitura à disposição para que a exportação de gado vivo no Porto do Açu se torne realidade. Contamos com uma equipe qualificada, um grupo permanente e treinado para apoiar os produtores na futura exportação, pois temos a obrigação de olhar o desenvolvimento regional e o que a exportação vai trazer de benefícios a diversos segmentos. Campos pode ser um polo exportador de gado vivo para todo o Brasil e não só para a Região Sudeste”, disse o vice-prefeito.
Para o secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Júnior, a agropecuária é um setor forte de geração de emprego e renda para o Brasil e para o mundo. É uma cadeia produtiva importante para a economia. Quando você abre um mercado desse, vai abrir mercado para os abatedouros, já que esse boi vai vir para ser exportado vivo e pode ser abatido em Campos. Vamos ter que produzir alimento para esses bois, ter pessoas que cuidem dos animais, tudo isso gera emprego, desenvolve o setor. Uma cadeia produtiva tem que ser diversificada. Precisamos ainda de mão-de-obra qualificada para tratar esse animal antes de ir para o exterior. Esse tipo de negócio vai gerar emprego e renda para o nosso município e toda a região”.
O representante da Agricultura estadual, Felipe Brasil, enalteceu a visão do prefeito Wladimir Garotinho em unir forças para desenvolver a região como um todo. “O prefeito Wladimir é grande articulador e junto com o governador Cláudio Castro vem sempre buscando maneiras de trazer benefícios não apenas para Campos, mas toda a região, num pensamento à frente, para fazer a região mais forte, onde todos os municípios saem ganhando. Interior mais forte, estado mais forte”.
Caruso ressaltou a importância do apoio efetivo da Prefeitura de Campos na viabilização e aperfeiçoamento da pecuária para a exportação do gado vivo.
— É de suma importância os órgãos públicos estarem interligados com o setor privado e, nesse caso, com os pecuaristas. Precisamos aprender o processo, entender como funciona, já que o avanço da exportação do gado vivo é questão de escoamento e aqui temos o Porto do Açu, que está próximo de uma cidade bem estruturada como Campos e perto de estados como o Espírito Santo e Minas Gerais. O pecuarista está atento. O mercado existe. Todas as possibilidades existem para que comecem a fazer a exportação do gado vivo. Com certeza, Campos é um município do estado do Rio onde pode ser iniciado esse movimento.
Turismo de Negócios — O 1° Encontro de Exportação de Gado Vivo obteve mais de 250 inscritos, a maioria pecuaristas de todo o país, que movimentou a rede hoteleira e o comércio de Campos. “Esse movimento é um de governo, onde todas as secretarias se uniram para trabalhar seguindo a orientação do prefeito Wladimir Garotinho e do vice-prefeito Frederico Paes, para que este seja mais um pilar do desenvolvimento econômico do município, da geração de emprego, geração de renda e até do turismo”, explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Campos, Mauro Silva.
O pecuarista mineiro Francisco Júnior, de Governador Valadares, participou do evento, acompanhado de outros dois pecuaristas, com o intuito de trazer a sua carga viva para ser exportada por meio do Porto do Açu. “Começamos a exportar o nosso gado no ano passado e ficamos interessados em fazer a exportação pelo Porto do Açu. Conhecemos a estrutura do Porto e novos projetos surgiram nesses dois dias que estamos aqui. Entre os projetos, que o nosso gado possa fazer a quarentena antes de embarcar aqui, em Campos, para diminuir o tempo de transporte entre nossa fazenda e o Porto”.
O pecuarista mineiro confirma o crescimento das exportações de gado vivo no Brasil. “Em 2022, o Brasil exportou 150 mil cabeças; em 2023, 400 mil; e agora, neste ano, em uma única negociação entre o Brasil e a Turquia, 600 mil cabeças. Antes, o Brasil representava 1% de exportação mundial e hoje tem quase 5%, mesmo sendo uma ideia embrionária. Campos tem tudo para fazer uma parceria com o estado de Minas pelo volume de gado que temos, que hoje está em torno de 25 milhões de cabeças. Só na região de Valadares temos mais de 1 milhão de cabeças de gado, que podem ser escoadas por Campos e pelo Porto do Açu. Acredito que seja um ganho para todos”.
*Secom Campos