Black Friday anima consumidores em Campos
Com a Black Friday nesta sexta-feira (24), as ruas do Centro de Campos receberam um número grande de pessoas em busca de preços baixos. Os consumidores variam de compras para revenda, até aqueles que querem mudar os móveis da de casa. A rua João Pessoa foi interditada durante todo o dia, a partir da esquina com a 13 de Maio, para oferecer melhor conforto para os consumidores.
Quem estava em busca de preço baixo para comprar uma fritadeira elétrica foi a dona de casa Mirian Florêncio, de 40 anos, porém ela foi aconselhada pelo filho para comprar o produto pela internet.
— Eu até achei preços bons, mas meu filho disse que na internet eu vou encontrar com preços melhores e com mais vezes para dividir. Ele vai me ajudar nisso para que eu não caia em golpe, mas estou precisando de uma air fryer e hoje é um dia ótimo para comprar — disse a dona de casa.
Quem também saiu para as compras foi a aposentada Maria das Graças Marques, de 76 anos. Acompanhada da filha e da neta, ela aproveitou para comprar tudo à vista e garantir um desconto maior. "Comprei um guarda-roupas, um fogão, um travesseiro e um air fryer e tudo à vista. Não gosto de usar cartão porque acho demorar muito e posso esquecer de pagar, então juntei dinheiro e esperei essa data. Tive um desconto de 40% juntando tudo, então economizei e ainda vou mudar as coisas dentro de casa", comentou.
A aposentada falou que antes de escolher o local onde compraria seus itens, ela pesquisou preço e contou com a ajuda da neta, Kelly. "Eu não entendo nada de internet, mas ela me ajudou. Até tinha as coisas que queria com preço bom, mas tenho medo de comprar e não chegar como eu quero, então prefiro comprar pessoalmente e olhar os produtos de perto", analisou.
Em busca de uma televisão nova, a diarista Celma Almeida, de 26 anos, ainda não tinha encontrado o melhor local para comprar. "Estão com preço bom, mas sai com tempo hoje para pesquisar com calma. Anotei as lojas onde achei mais barato e vou pesquisar mais. A minha TV queimou e preciso comprar uma hoje para aproveitar o preço", falou.
Porém, a diarista comentou sobre um ponto importante sobre a Black Friday no Brasil, que poderia ser em outra data. "Acredito que se essa data aqui no Brasil fosse na semana do pagamento do 13º salário, esse Centro ia está com o dobro de gente. Eles deveriam aproveitar essa Black Friday no Brasil com a data da semana que vem, porque o pessoal com dinheiro no bolso, compra até o que não precisa. Eu mesmo ia comprar de um tudo", divertiu-se a diarista.
Tem aqueles ainda que aproveitam o preço baixo para revender os produtos. É o caso da vendedora de peças femininas Josivalda Lopes, de 40 anos. Ela aproveitou os preços de uma loja de roupas para encher a cestinha. "Eu revendo e a Black Friday é o melhor dia para comprar peças boas com preços acessíveis. Até conjuntos que não costumam baixar o preço estão com os valores mais baixos, então aproveitei para repor meu estoque para o fim do ano", comentou.
A expectativa de vendas também animou os comerciantes, como falou o gerente Álvaro Aguiar, de uma rede de varejo de móveis e eletrodomésticos na rua João Pessoa. "Acreditamos que as vendas hoje possam aumentar em 10% em comparação ao ano passado. As pessoas estão mais dispostas a comprar e estou vendo que estão aprovando os preços e isso é positivo", disse o gerente.
Quem estava em busca de preço baixo para comprar uma fritadeira elétrica foi a dona de casa Mirian Florêncio, de 40 anos, porém ela foi aconselhada pelo filho para comprar o produto pela internet.
— Eu até achei preços bons, mas meu filho disse que na internet eu vou encontrar com preços melhores e com mais vezes para dividir. Ele vai me ajudar nisso para que eu não caia em golpe, mas estou precisando de uma air fryer e hoje é um dia ótimo para comprar — disse a dona de casa.
Quem também saiu para as compras foi a aposentada Maria das Graças Marques, de 76 anos. Acompanhada da filha e da neta, ela aproveitou para comprar tudo à vista e garantir um desconto maior. "Comprei um guarda-roupas, um fogão, um travesseiro e um air fryer e tudo à vista. Não gosto de usar cartão porque acho demorar muito e posso esquecer de pagar, então juntei dinheiro e esperei essa data. Tive um desconto de 40% juntando tudo, então economizei e ainda vou mudar as coisas dentro de casa", comentou.
A aposentada falou que antes de escolher o local onde compraria seus itens, ela pesquisou preço e contou com a ajuda da neta, Kelly. "Eu não entendo nada de internet, mas ela me ajudou. Até tinha as coisas que queria com preço bom, mas tenho medo de comprar e não chegar como eu quero, então prefiro comprar pessoalmente e olhar os produtos de perto", analisou.
Em busca de uma televisão nova, a diarista Celma Almeida, de 26 anos, ainda não tinha encontrado o melhor local para comprar. "Estão com preço bom, mas sai com tempo hoje para pesquisar com calma. Anotei as lojas onde achei mais barato e vou pesquisar mais. A minha TV queimou e preciso comprar uma hoje para aproveitar o preço", falou.
Porém, a diarista comentou sobre um ponto importante sobre a Black Friday no Brasil, que poderia ser em outra data. "Acredito que se essa data aqui no Brasil fosse na semana do pagamento do 13º salário, esse Centro ia está com o dobro de gente. Eles deveriam aproveitar essa Black Friday no Brasil com a data da semana que vem, porque o pessoal com dinheiro no bolso, compra até o que não precisa. Eu mesmo ia comprar de um tudo", divertiu-se a diarista.
Tem aqueles ainda que aproveitam o preço baixo para revender os produtos. É o caso da vendedora de peças femininas Josivalda Lopes, de 40 anos. Ela aproveitou os preços de uma loja de roupas para encher a cestinha. "Eu revendo e a Black Friday é o melhor dia para comprar peças boas com preços acessíveis. Até conjuntos que não costumam baixar o preço estão com os valores mais baixos, então aproveitei para repor meu estoque para o fim do ano", comentou.
A expectativa de vendas também animou os comerciantes, como falou o gerente Álvaro Aguiar, de uma rede de varejo de móveis e eletrodomésticos na rua João Pessoa. "Acreditamos que as vendas hoje possam aumentar em 10% em comparação ao ano passado. As pessoas estão mais dispostas a comprar e estou vendo que estão aprovando os preços e isso é positivo", disse o gerente.