Muro da Villa Maria recebe folha de ouro para marcar ocupação artística
O projeto de Mury estará aberto ao público para visitação até o dia 23 de outubro. Mury, que já ocupou os jardins da Villa em evento fechado, prepara essa exposição com metanarrativa que desafia não só a própria arte, segundo ele, também as fronteiras entre o real e o virtual, propondo diálogos entre o humano e a tecnologia, o tangível e o digital.
O público encontrará esculturas fragmentadas por espelhos, projeções, ready-mades inusitados e um código de algoritmo que promete a continuidade infinita da criação artística, tudo isso configurando uma narrativa metalinguística que brinca com a própria estrutura da arte e suas possibilidades. A obra final não é tangível, mas reside na totalidade da experiência, onde Mury transforma o espectador em cúmplice de sua crítica à previsibilidade da arte e da vida contemporânea.
O muro da Casa de Cultura Villa Maria, em Campos, na noite desta sexta-feira (20), está recebendo uma intervenção artística, com a instalação de uma espécie de folhas de ouro para marcar a ocupação artística de Alexandre Mury: "Formas Múltiplas de Continuidade no Espaço". A exposição será aberta ao público no próximo dia 24, das 9h às 17h.
Segundo Mury, a intervenção foi devidamente autorizada e será removida posteriormente. "É uma espécie de grafite inusitado, lindo e brilhante", disse ele sobre a iniciativa que vai chamar ainda mais atenção para a casa de Finazinha Queiróz, a grande dama campista e incentivadora da cultura, que deixou sua casa como local de arte sempre de portas abertas para a comunidade ao doar o espaço para Universidade Estadual do Norte Fluminense.
Segundo Mury, a intervenção foi devidamente autorizada e será removida posteriormente. "É uma espécie de grafite inusitado, lindo e brilhante", disse ele sobre a iniciativa que vai chamar ainda mais atenção para a casa de Finazinha Queiróz, a grande dama campista e incentivadora da cultura, que deixou sua casa como local de arte sempre de portas abertas para a comunidade ao doar o espaço para Universidade Estadual do Norte Fluminense.
"Meu trabalho, mais do que ser transgressivo ou transgressor, explora possibilidades outras", ainda destaca o artista.
O projeto de Mury estará aberto ao público para visitação até o dia 23 de outubro. Mury, que já ocupou os jardins da Villa em evento fechado, prepara essa exposição com metanarrativa que desafia não só a própria arte, segundo ele, também as fronteiras entre o real e o virtual, propondo diálogos entre o humano e a tecnologia, o tangível e o digital.
O público encontrará esculturas fragmentadas por espelhos, projeções, ready-mades inusitados e um código de algoritmo que promete a continuidade infinita da criação artística, tudo isso configurando uma narrativa metalinguística que brinca com a própria estrutura da arte e suas possibilidades. A obra final não é tangível, mas reside na totalidade da experiência, onde Mury transforma o espectador em cúmplice de sua crítica à previsibilidade da arte e da vida contemporânea.