Espetáculo 'Formigueiro' no Teatro Sesi com apresentação única e gratuita
O espetáculo "Formigueiro", idealizado e coreografado por Bruno Duarte, que usa técnicas de break, krump e gestos experimentais na sua composição, chega a Campos. A única apresentação na cidade, gratuita, acontecerá no próximo sábado (17), às 20h, no Teatro Sesi, em Guarus. O artista, através de "Formigueiro", discute a relação sujeito x coletivo, com um olhar macro para a coreografia existente nas interações das pessoas no meio urbano. A classificação é de 12 anos, com bate-papo ao final da apresentação.
Após Campos, será a vez da apresentação no Teatro Cacilda Becker, no Rio de Janeiro, no dia 25. O solo de dança reflete as multidões que se aglomeram em diversas situações cotidianas, como nas ruas e nos transportes públicos, e questiona: O que afeta e como se é afetado?
A construção deste espetáculo tem como objetivo reforçar uma atitude ativa, libertadora, transgressora, estruturada a partir da valorização de aspectos da autorreflexão, da crítica criativa e do ativismo, pontos importantes para o fortalecimento de uma resistência às representações do racismo e do colonialismo nas práticas de criação em dança.
“A ideia é mostrar que há uma espécie de metamorfose diária a cada vez que se percorre um caminho de um ponto a outro das grandes cidades. E como o gestual de um sujeito é diretamente impactado pelo movimento do coletivo”, explica o diretor e coreógrafo, Bruno Duarte.
Partindo da premissa que essas pessoas se relacionam, se atravessam e cruzam o caminho umas das outras, a metáfora do formigueiro abriga a mescla de um indivíduo em muitos. Na criação desta coreografia, o artista busca observar como o movimento do coletivo influencia no seu próprio corpo, e de que maneira ele pode se expressar para reverberar, em cena, a potência dessas transformações.
“São gestos e danças que buscam restaurar o encantamento do mundo, favorecendo a constituição de saberes pretos como modalidades críticas ao racismo. Ainda mais quando se analisa os impactos sofridos por um homem preto, que transita entre as áreas periféricas e centrais, com as vestes que me identificam como um artista das danças urbanas”, pontua Bruno.
Nota sobre ele -Natural de São Luís do Maranhão, ele teve seu primeiro contato com as danças urbanas aos 17 anos. Hoje, com mais de 15 anos de experiência, acumulou premiações em importantes festivais com o grupo Xstyle Dance Company tais como: Festival Tapias - Festival de dança de Joinville - FIH2. Com especialidade em danças urbanas e dança contemporânea, começou sua carreira internacional em 2008 ao integrar o elenco do "Grupo de Rua de Niterói" no qual viajou 27 países.
Ministra workshops dentro e fora do Brasil nos mais importantes festivais, já dançou com inúmeros artistas e já fez e faz trabalhos em comerciais e televisão, atualmente é especialista em krump, entre outros.
Após Campos, será a vez da apresentação no Teatro Cacilda Becker, no Rio de Janeiro, no dia 25. O solo de dança reflete as multidões que se aglomeram em diversas situações cotidianas, como nas ruas e nos transportes públicos, e questiona: O que afeta e como se é afetado?
A construção deste espetáculo tem como objetivo reforçar uma atitude ativa, libertadora, transgressora, estruturada a partir da valorização de aspectos da autorreflexão, da crítica criativa e do ativismo, pontos importantes para o fortalecimento de uma resistência às representações do racismo e do colonialismo nas práticas de criação em dança.
“A ideia é mostrar que há uma espécie de metamorfose diária a cada vez que se percorre um caminho de um ponto a outro das grandes cidades. E como o gestual de um sujeito é diretamente impactado pelo movimento do coletivo”, explica o diretor e coreógrafo, Bruno Duarte.
Partindo da premissa que essas pessoas se relacionam, se atravessam e cruzam o caminho umas das outras, a metáfora do formigueiro abriga a mescla de um indivíduo em muitos. Na criação desta coreografia, o artista busca observar como o movimento do coletivo influencia no seu próprio corpo, e de que maneira ele pode se expressar para reverberar, em cena, a potência dessas transformações.
“São gestos e danças que buscam restaurar o encantamento do mundo, favorecendo a constituição de saberes pretos como modalidades críticas ao racismo. Ainda mais quando se analisa os impactos sofridos por um homem preto, que transita entre as áreas periféricas e centrais, com as vestes que me identificam como um artista das danças urbanas”, pontua Bruno.
Nota sobre ele -Natural de São Luís do Maranhão, ele teve seu primeiro contato com as danças urbanas aos 17 anos. Hoje, com mais de 15 anos de experiência, acumulou premiações em importantes festivais com o grupo Xstyle Dance Company tais como: Festival Tapias - Festival de dança de Joinville - FIH2. Com especialidade em danças urbanas e dança contemporânea, começou sua carreira internacional em 2008 ao integrar o elenco do "Grupo de Rua de Niterói" no qual viajou 27 países.
Ministra workshops dentro e fora do Brasil nos mais importantes festivais, já dançou com inúmeros artistas e já fez e faz trabalhos em comerciais e televisão, atualmente é especialista em krump, entre outros.
Com informações de assessoria.