Espetáculo audiovisual "Florzinha Nobody" neste domingo no Teatro de Bolso
- Atualizado em 08/06/2024 15:25
Os ingressos custam R$ 12,50 (meia) e R$ 25,00 (inteira) - Foto: Divulgação
Os ingressos custam R$ 12,50 (meia) e R$ 25,00 (inteira) - Foto: Divulgação
O Teatro de Bolso Procópio Ferreira receberá neste domingo (9), o espetáculo “Florzinha Nobody”, às 19h. Trata-se de uma apresentação audiovisual que mescla diferentes linguagens, em meio a uma narrativa guiada pela música. Os ingressos custam R$ 12,50 (meia) e R$ 25,00 (inteira) e estão à venda no site e na bilheteria do teatro, uma hora antes da apresentação. O espetáculo tem classificação livre e o evento conta com o apoio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL).

No palco haverá o encontro dos grupos Balbela e Aluno Predileto. Na proposta do espetáculo, vídeo, dança e textos se propõem cultivar um campo imaginativo o qual visitamos para lidar com questões sentimentais rejeitadas pela concepção social do romance.

Balbela é um projeto composto inicialmente por três mulheres e conduzido por Karin Santa Rosa, desde 2017, no Rio de Janeiro. Entre seu primeiro EP “Balbela” (2019) e “Balbela Loops” (2022), metamorfoses entre banda e solo trazem diferentes dinâmicas entre música experimentação e canção para acessar atmosferas e percepções diversas sobre o som.

Iniciado em 2020, na peça “A Noite Escura e Mais Eu”, o Aluno Predileto vem desenvolvendo seu trabalho em diferentes linguagens artísticas, mas sempre norteado pelo som. Já trilhou filmes ao vivo e em gravações, lançou um disco chamado “Primeira Comunhão” (2022) e fez shows de música e performance, inclusive no Uruguai, em 2023.

“Florzinha Nobody” tem música e direção geral de Guilherme Paz; música e direção de arte de Karin Santarosa; música e programação visual de David Dinucci; música e produção de Lívia Gomes; operador de som de Igor Arruda; operação de imagem/câmera de Thomaz Alves; iluminação de Maria Rita; e performance de dança de Rachell Rosa.

“Começamos em 2023, realizando produções aos domingos no Teatro de Bolso, tentando criar um contexto com esse dia da semana. Como Varejão Volante, trabalhamos com produções relacionadas à música, desde 2018, na cidade, sempre trabalhando com um público singular, marginalizado. Essa produção de agora é mais um exercício experimental das artes com o espaço. Dessa forma coletiva, a gente vai se formando empiricamente e as apresentações acabam sendo meios do nosso processo como grupo e não um resultado exatamente”, detalha o diretor geral, Guilherme Paz.
Fonte: Secom 

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