Ciranda da Mulher enaltece a força e o poder das mulheres na sociedade
A cantina do Tio Briza, no campus da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), foi transformada por uma roda de conversa com emoções e inspirações durante a "Ciranda da Mulher" nesta sexta-feira (26), um evento organizado pela Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares (ITEP), programa de extensão da universidade. O objetivo era claro: enaltecer a força, a resiliência e o poder das mulheres em nossa sociedade.
A ciranda foi uma experiência profunda de conexão e compartilhamento, onde mulheres de todas as esferas da vida compartilharam suas histórias, suas lutas e suas vitórias. Foi um momento de verdadeira comunhão, onde cada palavra ressoava nos corações dos presentes, inspirando e fortalecendo uns aos outros.
A ciranda foi uma experiência profunda de conexão e compartilhamento, onde mulheres de todas as esferas da vida compartilharam suas histórias, suas lutas e suas vitórias. Foi um momento de verdadeira comunhão, onde cada palavra ressoava nos corações dos presentes, inspirando e fortalecendo uns aos outros.
A abertura do evento contou com uma atração musical, apresentação realizada por dois alunos da própria universidade, João Victor Alves e Louyse Carvalho. Já a roda de conversa teve como convidadas: Rosana Rodrigues (Reitora da UENF), Laila Póvoa (Vice-presidente do Americano Futebol Clube), Cátia Viana (Ex-pró-reitora de Extensão do IFF), Auxiliadora Freitas (Ex-presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima), Sandra Barreto (presidente da Associação de COletivos Luz e Vida), Luiza Salles (Diretora do Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul), Alcilea dos Santos (Presidente do Coletivo de Mulheres do Campo Raízes da Terra), Déborah Barroso (Pró-reitora de Extensão da UENF), Emanuelle de Paula Ferreira (Diretora do DCE da UENF) e Melissa de Assis (Diretora de Comunicação do DCE).
Durante o encontro, Rosana Rodrigues, Reitora da UENF, destacou a importância de não se limitar ao título de “a primeira” em determinadas posições de liderança. "O nosso papel hoje é trabalhar para que, daqui a 5, 10 anos, a gente não fale 'olha, ela é a primeira. A primeira a ser reitora, a primeira a ser presidente (...) Que a gente possa ocupar esses espaços cada vez mais, para não ser apenas 'a primeira”, disse. Essa reflexão incentivou uma discussão sobre o futuro das mulheres em posições de destaque e a necessidade de promover uma verdadeira igualdade de oportunidades.
Além das conversas e reflexões, o evento também foi marcado por momentos de celebração e união. Ao final da "Ciranda da Mulher", todos os presentes se uniram em uma grande ciranda, dançando e cantando ao ritmo da esperança e da solidariedade. Foi um momento poderoso que simbolizou a força coletiva das mulheres e sua capacidade de transformar o mundo ao seu redor. Ao final da 'Ciranda da Mulher', ficou claro que o evento não foi apenas uma reunião de pessoas, mas sim um marco na jornada de empoderamento feminino na comunidade. O espírito de união e empoderamento que ele inspirou continuarão a ecoar.
A “Ciranda da Mulher” teve o apoio do Fórum de Economia Solidária de Campos dos Goytacazes.
Fonte: Ascom