Eleição de prefeito em Campos atrai candidatos... sem voto
A eleição deste ano para a Prefeitura de Campos atrai muitos nomes. Alguns são considerados certos no páreo. Outros, nem tanto. O fato não é novo. O momento é próprio para essas colocações.
Toda eleição é assim. Antes do processo sucessório ser deflagrado surgem vários pretendentes. Há mesmo os que não têm votos sequer para se eleger vereador. Mas se lançam à Prefeitura.
Para se ter ideia, em 2020 certos candidatos a prefeito tiveram um percentual muito baixo de votos. Jonathan Paes, do PMB, por exemplo, somou apenas 1.267. Já Roberto Henriques, do PC do B, teve 1.357 votos.
O comerciante Cláudio Rangel, do PMN, somou 1.057 votos. A médica Carla Waleska, do PSDB, por sua vez, obteve apenas 1.269 votos, enquanto Odisseia Carvalho (PT) não passou dos 4.664 votos.
É certo que nas eleições em Campos, não sendo diferente do que ocorrerá no restante do país, haverá candidato à Prefeitura com rótulo lulista e bolsonarista. Sob a etiqueta lulista há um só nome.
Reitor do Instituto Federal Fluminense (IFF), Jefferson Manhães Azevedo se coloca como pré-candidato pelo PT. A vaga no partido é certa, uma vez que Carla Machado e Hélio Anomal saíram do páreo.
Sob o rótulo bolsonarista podem ser citados Wladimir Garotinho, do Progressistas, e a Delegada Madeleine, do União. Os dois nomes são os de mais visibilidade. Mas há outros ligados politicamente ao ex-presidente.
Vale dizer que Bolsonaro ainda parece intocável para uma parcela expressiva da população de Campos. Quer checar? Ocupe as redes sociais e faça qualquer crítica mais ácida ao governo que passou, e mesmo a ele, no plano pessoal. O troco é certo.
Toda eleição é assim. Antes do processo sucessório ser deflagrado surgem vários pretendentes. Há mesmo os que não têm votos sequer para se eleger vereador. Mas se lançam à Prefeitura.
Para se ter ideia, em 2020 certos candidatos a prefeito tiveram um percentual muito baixo de votos. Jonathan Paes, do PMB, por exemplo, somou apenas 1.267. Já Roberto Henriques, do PC do B, teve 1.357 votos.
O comerciante Cláudio Rangel, do PMN, somou 1.057 votos. A médica Carla Waleska, do PSDB, por sua vez, obteve apenas 1.269 votos, enquanto Odisseia Carvalho (PT) não passou dos 4.664 votos.
É certo que nas eleições em Campos, não sendo diferente do que ocorrerá no restante do país, haverá candidato à Prefeitura com rótulo lulista e bolsonarista. Sob a etiqueta lulista há um só nome.
Reitor do Instituto Federal Fluminense (IFF), Jefferson Manhães Azevedo se coloca como pré-candidato pelo PT. A vaga no partido é certa, uma vez que Carla Machado e Hélio Anomal saíram do páreo.
Sob o rótulo bolsonarista podem ser citados Wladimir Garotinho, do Progressistas, e a Delegada Madeleine, do União. Os dois nomes são os de mais visibilidade. Mas há outros ligados politicamente ao ex-presidente.
Vale dizer que Bolsonaro ainda parece intocável para uma parcela expressiva da população de Campos. Quer checar? Ocupe as redes sociais e faça qualquer crítica mais ácida ao governo que passou, e mesmo a ele, no plano pessoal. O troco é certo.