O sol castiga, mas ajuda na venda de picolé
Vender picolé não é para qualquer um. É ncessário muita disposição para bater perna praticamente o dia todo atrás de fregueses.
Vender picolé não é para qualquer um. É ncessário muita disposição para bater perna praticamente o dia todo atrás de fregueses.
Há um ditado que diz “cobra que não anda não engole sapo”. É o caso do picoleiro. É preciso andar, e gritar, para achar quem queira comprar o que vende.
O vendedor da foto circula quase todos os dias pela Rua Ipiranga, área central de Campos. O seu grito “olha o picolé aííí..." já é conhecido. O fato novo é que, de uns tempos para cá, colocou um guarda sol na carrocinha.
Boa ideia. Afinal, para os picolezeiros, quanto mais dias quente, melhor. A temperatura alta alavanca as vendas. E proteger-se do sol é necessário.