Na história do rádio de Campos, locutores de duas emissoras divergem pelo microfone
Ano: 1965. Por ocasião de um jogo disputado na Usina São João, entre o time local e o Paraíso, de Tócos, o pau quebrou. A Polícia entrou em campo e distribuiu borrachadas. Mas o que chamou a atenção foi a briga das rádios. A equipe da Difusora anunciou, com alarde, que foi a que primeiro chamou a rádio patrulha para manter a ordem.
Por outro lado, o pessoal da Continental chamava para si a iniciativa de ter comunicado a Polícia, pelo microfone. Passadas algumas horas, porém, houve certa revolta, principalmente por parte da comunidade da Usina São João.
Muitos moradores da área achavam que a Polícia tinha agido intempestivamente, ou seja, bateu demais, até em quem não devia. A turma do rádio, sentindo o clima, mudou o canto. O pessoal da Difusora dizia que quem chamara a Polícia foi a Continental.
Moreira Filho, líder da equipe da Continental, respondeu: “Quem chamou foi a nossa equipe. Mas quem mandou bater foi a turma da Difusora”.
Por outro lado, o pessoal da Continental chamava para si a iniciativa de ter comunicado a Polícia, pelo microfone. Passadas algumas horas, porém, houve certa revolta, principalmente por parte da comunidade da Usina São João.
Muitos moradores da área achavam que a Polícia tinha agido intempestivamente, ou seja, bateu demais, até em quem não devia. A turma do rádio, sentindo o clima, mudou o canto. O pessoal da Difusora dizia que quem chamara a Polícia foi a Continental.
Moreira Filho, líder da equipe da Continental, respondeu: “Quem chamou foi a nossa equipe. Mas quem mandou bater foi a turma da Difusora”.