Dívidas de Ao Livro Verde alcançam R$ 1,6 milhões
A livraria Ao Livro Verde foi reconhecida como Patrimônio Histórico Cultural do município de Campos. A lei, de autoria do presidente da Câmara Municipal, Marquinho Bacellar, ganhou a sanção do prefeito Wladimir Garotinho.
O reconhecimento é legítimo, pelo que representa Ao Livro Verde. Afinal, trata-se da livraria mais antiga do país. O estabelecimento existe desde 1844 e todos os esforços da sociedade civil para que seja preservado merecem aplausos.
E há uma mobilização das instituições em Campos, envolvendo sobretudo a comunidade acadêmica, para que Ao Livro Verde não feche, o que, caso aconteça, será uma perda na referência cultural da cidade.
Atua na linha de frente, para evitar o fechamento de Ao Livro Verde, uma comissão integrada por dois membros da Prefeitura, dois da Câmara Municipal e três da sociedade civil organizada.
Em entrevista recente à Folha FM, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Edvar Júnior, revelou que as dívidas de Ao Livro Verde, com instituições bancárias, alcançam R$ 1,6 milhões.
A livraria Ao Livro Verde foi reconhecida como Patrimônio Histórico Cultural do município de Campos. A lei, de autoria do presidente da Câmara Municipal, Marquinho Bacellar, ganhou a sanção do prefeito Wladimir Garotinho.
O reconhecimento é legítimo, pelo que representa Ao Livro Verde. Afinal, trata-se da livraria mais antiga do país. O estabelecimento existe desde 1844 e todos os esforços da sociedade civil para que seja preservado merecem aplausos.
E há uma mobilização das instituições em Campos, envolvendo sobretudo a comunidade acadêmica, para que Ao Livro Verde não feche, o que, caso aconteça, será uma perda na referência cultural da cidade.
Atua na linha de frente, para evitar o fechamento de Ao Livro Verde, uma comissão integrada por dois membros da Prefeitura, dois da Câmara Municipal e três da sociedade civil organizada.
Em entrevista recente à Folha FM, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Edvar Júnior, revelou que as dívidas de Ao Livro Verde, com instituições bancárias, alcançam R$ 1,6 milhões.
O comerciante Ronaldo Sobral é o dono da marca (nome da livraria). Já a propriedade do prédio é dividida entre uma igreja (via doação) e a família Tardin.