Petição online pede prisão de homem que matou cadela em SFI
Camilla Silva 18/12/2018 19:39 - Atualizado em 21/12/2018 15:41
Um dia após o vídeo em que uma mulher denuncia o marido de ter espancado até a morte a cadela da sua avó, conhecida como Lili, em São Francisco de Itabapoana, viralizar nas redes sociais, uma petição online pedindo a prisão do suspeito reúne quase três mil assinaturas. O crime aconteceu no último sábado (15), na praia de Guaxindiba. A Polícia Civil informou, nesta terça-feira (18), que ouviu todos os envolvidos no caso. Esse é o segundo caso de maus tratos a animais que gerou grande repercussão na internet em todo o país. Recentemente, o cachorro Manchinha foi morto por um segurança no estacionamento do Carrefour de Osasco, em São Paulo. Nesta terça, a Polícia Civil concluiu o inquérito do caso e responsabilizou o segurança pela morte de Manchinha. 
Segundo a publicação que busca a participação dos internautas para denunciar o homem que matou a cadela Lili, "o crime ocorreu de forma super violenta, o animal foi atirado contra a parede, recebeu diversos socos e teve a cabeça esmagada e por isso pede ao Ministério Público que peça a prisão imediata do suspeito".
De acordo com informações da Polícia Civil, todos os envolvidos no fato já foram ouvidos, inclusive o agressor e o caso será encaminhado para o Juizado Especial Criminal. As investigações indicam que o espancamento teria acontecido porque a cadela teria mordido o dedo do pé do agressor, enquanto ele empurrava um colchão para baixo de uma cama. O cão foi jogado contra a parede e agredido. O homem ainda teria pisado no corpo do animal.
Caso Manchinha -  A Polícia Civil concluiu o inquérito do caso do cachorro Manchinha e responsabilizou o segurança do Carrefour pela agressão que resultou na hemorragia e, consequentemente, na morte do animal em 28 de novembro. Ele responderá em liberdade pelo crime de abuso e maus-tratos a animais.  
Manchinha foi morto após ser envenenado e espancado pelo funcionário do Carrefour. O animal era abandonado e vivia nas ruas. 
 
 

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