Prefeitura de Macaé reforça parceria com imobiliárias no combate ao Aedes aegypti
31/01/2017 19:32 - Atualizado em 02/02/2017 13:39
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Com o objetivo de facilitar o acesso dos agentes de endemias às residências fechadas, a parceria entre a Prefeitura de Macaé e imobiliárias no combate ao Aedes aegypti foi reforçada nesta terça-feira (31), durante reunião promovida pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
Segundo o coordenador do CCZ, Flávio Paschoal, uma equipe está designada para fazer o trabalho de vistoria nos imóveis fechados. As ações seguem um cronograma elaborado junto com as imobiliárias.
Durante a reunião, Flávio frisou que os cuidados devem ser permanentes, pois os dados apontam que nas residências fechadas para locação também podem ser encontrados problemas. “Em 90% dos imóveis visitados foi necessário tratamento — mecânico, químico ou biológico — e em um terço foi encontrado foco”, garantiu.
O corretor Josemar Vieira reconheceu que a preocupação da Prefeitura é pertinente, pois o mosquito transmite doenças que podem levar à morte. “Esse assunto merece todo nosso apoio e empenho”, disse.
Os corretores participaram, ainda, de uma palestra, na qual a agente de endemias Rosinei Costa explicou todas as fases do mosquito e a importância de vistoriar os imóveis toda semana por dez minutos e, desta forma, interromper o ciclo do mosquito.
— É importante verificar e vedar ralos e vasos sanitários, pois se não estiverem tampados acomodam água e o mosquito pode colocar os ovos. As calhas e piscinas devem ser limpas e tratadas — explicou Rosinei.
Ela lembrou, ainda, que o mosquito transmite quatro tipos de vírus: dengue, chikungunya — que deixa a pessoa afetada com os sintomas por até três anos —, e o zika, que em gestantes pode causar microcefalia no bebê.
Para o corretor Antenor Costa, a iniciativa é válida e deve ter toda atenção da sociedade. “A vistoria constante permite que se elimine os possíveis criadouros”, observou.
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Com o objetivo de facilitar o acesso dos agentes de endemias às residências fechadas, a parceria entre a Prefeitura de Macaé e imobiliárias no combate ao Aedes aegypti foi reforçada nesta terça-feira (31), durante reunião promovida pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).Segundo o coordenador do CCZ, Flávio Paschoal, uma equipe está designada para fazer o trabalho de vistoria nos imóveis fechados. As ações seguem um cronograma elaborado junto com as imobiliárias.Durante a reunião, Flávio frisou que os cuidados devem ser permanentes, pois os dados apontam que nas residências fechadas para locação também podem ser encontrados problemas. “Em 90% dos imóveis visitados foi necessário tratamento — mecânico, químico ou biológico — e em um terço foi encontrado foco”, garantiu.O corretor Josemar Vieira reconheceu que a preocupação da Prefeitura é pertinente, pois o mosquito transmite doenças que podem levar à morte. “Esse assunto merece todo nosso apoio e empenho”, disse.Os corretores participaram, ainda, de uma palestra, na qual a agente de endemias Rosinei Costa explicou todas as fases do mosquito e a importância de vistoriar os imóveis toda semana por dez minutos e, desta forma, interromper o ciclo do mosquito.— É importante verificar e vedar ralos e vasos sanitários, pois se não estiverem tampados acomodam água e o mosquito pode colocar os ovos. As calhas e piscinas devem ser limpas e tratadas — explicou Rosinei.Ela lembrou, ainda, que o mosquito transmite quatro tipos de vírus: dengue, chikungunya — que deixa a pessoa afetada com os sintomas por até três anos —, e o zika, que em gestantes pode causar microcefalia no bebê.Para o corretor Antenor Costa, a iniciativa é válida e deve ter toda atenção da sociedade. “A vistoria constante permite que se elimine os possíveis criadouros”, observou.

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