Com quase 54 anos de funcionamento, o Externato João XXIII encerrará as suas atividades a partir desta quinta-feira (16). O anúncio foi feito no início da noite desta quarta (15), em publicação nas redes sociais da escola particular, situada na região central de Campos. A instituição foi fundada em outubro de 1970.

Na nota, a gerência do João XXIII sugeriu que os pais e responsáveis de alunos migrem seus filhos para outras duas unidades de ensino, ambas também particulares: o Centro de Estudos, que utiliza o mesmo sistema de ensino (pH), e o Colégio Pró-Uni. Sobre a motivação para o fim das atividades, foi alegado "o agravamento dos problemas financeiros experimentados desde o fim do ano passado".

— Agradecemos a confiança em nós depositada ao longo de anos, aproveitando o ensejo para esclarecer que as pendências financeiras porventura existentes serão resolvidas caso a caso junto à administração da escola — diz o trecho final da nota.

Caiu para R$ 25.852.265,57 o lance mínimo para adquirir o estádio Ary de Oliveira e Souza, do Goytacaz. Isso porque não houve comprador no primeiro leilão do atual certame, realizado da última quinta-feira (9) até as 12h desta quarta (9). Até então, os lances deveriam ser a partir de R$ 51.704.531,13. Com o valor reduzido pela metade, o novo leilão será encerrado às 12h desta quinta (16), ocorrendo no site www.paulobotelholeiloeiro.com.br.

Esta é, no mínimo, a quarta vez que o Aryzão está sendo leiloado desde 2022, sempre por conta de dívidas trabalhistas. No caso atual, o processo foi aberto pelo goleiro Glaucinho, que defendeu o clube em várias passagens, e a determinação de leilão partiu da juíza Paula Cristina Netto Gonçalves Guerra Gama, titular da 1ª Vara do Trabalho de Campos. Diferentemente de ocasiões anteriores, a diretoria alvianil não vai recorrer.

O Mandacaru Culinária Nordestina e o Pururuca Culinária Mineira são os campeões da segunda edição do Festival Comida de Boteco de Campos. Estreante no certame, o Mandacaru venceu a categoria de júri técnico com o Pastel do Reino (pastel recheado com carne de sol com queijo do reino e casquinha crocante de açúcar). Já o Pururuca, também participando pela primeira vez, conquistou o prêmio do júri popular com o Trio Mineiro (torresmo de costela, bolinho de linguiça crocante e pipoca de porco). Em segundo lugar ficaram o Nomad Smoke House e o Malandro Botequim, respectivamente. Os resultados foram divulgados na noite desta terça-feira (14), em evento na sede da cervejaria Barril Cheio.

Ocorrido de 5 a 28 de abril, o festival movimentou 24 bares e/ou restaurantes, 22 deles de Campos. Ao todo, foram vendidos mais de 7 mil pratos (a R$ 34,90, cada), além de 200 litros da cerveja oficial, produzida pela Barril Cheio. Além de Mandacaru, Pururuca, Nomad e Malandro, a planície goitacá também foi representada pelo Boteco do Cabeça, vencedor da edição de 2023, bem como por El Mexicano; Dona Chica Botequim, The Bricks, Sagritos Botequim, Pizza Bus, Spetão Pelinca, Seu Santo, Seu Evaldo, Libanu's Rock, Lapa Botequim, Chef Diogo Coupey American Barbecue, Fratello Brasa, Cantinho do Peixe, Sociedade Boemia, Tulip's Bar, Camim de Casa Butequim e El Beco Latino. O Reservado representou São Fidélis, enquanto o Ricardinho Restaurante foi o representante de São João da Barra. 

Com realização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae Rio) e de uma agência de marketing, o 2º Festival Comida de Boteco de Campos teve apoio da secretaria municipal de Turismo de Campos, do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) e da iniciativa privada.

Formado por estudantes de escolas públicas de Campos e sediado no Instituto Profissional São José, o Grupo Oficina de Texto Terra da Alegria (Gotta) tem uma apresentação marcada para o Rio de Janeiro. Será às 10h do próximo dia 25, no Hotel Américas, em Copacabana, integrando a programação do Salão do Livro do Rio. O convite foi da presidente da seccional campista da Academia de Letras do Brasil (ALB), Sol Figueiredo.

Celebrando 15 anos, o Grupo Gotta vai realizar cerca de 80 apresentações durante o atual ano letivo. Em abril, por exemplo, encenou a peça “Os Cavalos de Zebinho”, do Padre Mello, em Bom Jesus do Itabapoana. No evento no Rio, as alunas Ester Anselmo, Maria Ysraela e Rebeca Anselmo serão as protagonistas de um espetáculo sobre diversidade cultural, promovendo contação de histórias e poesia. 

Criado em 2009 pela professora Ana Lucia Souza, o Grupo Gotta tem como atual coordenadora Simone Jardim. O objetivo do projeto é apresentar a literatura de forma divertida e leve para crianças, adolescentes e até adultos.

O estádio Ary de Oliveira e Souza, do Goytacaz, está sendo leiloado — no mínimo — pela quarta vez desde 2022. Motivado por um processo aberto pelo goleiro Glaucinho, que defendeu o clube em várias passagens, o atual certame começou na tarde desta quinta-feira (9) e vai até as 12h da próxima quarta (15), pelo site www.paulobotelholeiloeiro.com.br. Caso não haja oferta igual ou superior a R$ 51.704.531,13, lances menores poderão ser dados até as 12h de quinta (16). A determinação foi da juiza Paula Cristina Netto Gonçalves Guerra Gama, titular da 1ª Vara do Trabalho de Campos. Desta vez, a diretoria alvianil não vai recorrer.

Em agosto de 2022, o Aryzão chegou a ficar sob leilão durante quatro dias, após processo movido pelo ex-gerente de futebol José Aluisio Peixoto Barreto. Na época, porém, o advogado Fábio Bastos conseguiu a suspensão do certame, determinada pelo juiz Eduardo de Almeida Jeronimo, da 2ª Vara do Trabalho de Campos — o mesmo que havia aberto aquele leilão. Os motivos que levaram à suspensão foram um pedido de centralização de todos os processos trabalhistas existentes contra o Goyta, visando a ser montado um calendário de quitações, e a alegação de erro na avaliação do estádio, na época definida em R$ 26.077.000,00.

Anteriormente, em fevereiro de 2022, o mesmo advogado já havia conseguido reverter na Justiça um leilão antes de que começasse. Na época, o Goytacaz iniciou o pagamento de dívidas ao ex-preparador de goleiros Sérgio Henrique Souza de Oliveira, autor daquela ação, e criou um calendário de quitação do restante. A decisão favorável foi dada pelo juiz Luis Guilherme Bueno Bonin, da 4ª Vara do Trabalho de Campos. Segundo o advogado Fábio Bastos, outros leilões também foram cancelados ou não tiveram arrematantes nos últimos anos.

— Cancelamos cerca de quatro leilões, e outros três não tiveram arrematantes. Credito isso ao fato de que naquelas hipóteses houve alguns equívocos processuais, bem como discutíamos o valor do imóvel. Desta vez, o valor está condizente com uma perícia realizada e não há equívocos processuais — informou Fábio Bastos ao blog.

De fato, no atual leilão, o Goytacaz não demonstra interesse em recorrer. A informação foi corroborada pelo presidente do conselho deliberativo alvianil, Rodolfo Laterça, que considera justo o valor definido para lance mínimo. Segundo Rodolfo, os R$ 51.704.531,13 estão de acordo com uma avaliação feita por perito judicial contratado pelo clube.

— No momento em que o magistrado define levar a hasta pública dentro do valor que o perito judicial indicou com um trabalho extremamente detalhado, qual seria o motivo de tentar interromper? Ao contrário, vamos quitar todas as dívidas, escolher novo local e dar início a uma nova história, sendo o mesmo Goytacaz Futebol Clube, fundado em 20 de agosto do ano de 1912 — disse Rodolfo Laterça.

O DJ GV de Campos, de 22 anos, deu um importante passo na divulgação da carreira. Nessa sexta-feira (3), ele gravou o clipe da música “Qual vai ser?” com o cantor e compositor Kevin O Chris, um dos artistas mais conhecidos do funk brasileiro. A gravação ocorreu em um condomínio no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, e a data de lançamento do clipe ainda não foi divulgada.

Bastante conhecido nas noites campistas, DJ GV tem números em ascensão. No ano passado, por exemplo, totalizou 968 mil ouvintes e 3,7 milhões de streamings no Spotify. Gabriel Vianna de batismo, ele é filho do ex-deputado estadual Gil Vianna e irmão do ex-vereador de Campos Bruno Vianna. Assim como Bruno, Gabriel já foi jogador de futebol, tendo atuado profissionalmente pelo Americano.

Evento carioca liderado por Moacyr Luz às segundas-feiras, o Samba do Trabalhador inspira rodas de samba em todo o país. Em Campos, exemplos disso serão dados na próxima quarta (1º), feriado do Dia do Trabalhador. Pelo menos cinco sambas vão acontecer na cidade tendo o termo Trabalhador no nome, três delas gratuitas.

É grande a expectativa de público para o Samba na Praça, a partir das 10h, no Jardim do Liceu, no Centro. Conhecido por se apresentar no terceiro domingo de cada mês, o grupo fará uma edição especial nesta quarta, em evento intitulado Samba do Trabalhador. A entrada é gratuita, mas quem quiser pode doar latas e/ou embalagens de leite, que serão destinadas à Associação Irmãos da Solidariedade. Patrocinada pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro NF), a roda terá apoio da Prefeitura.

O poder público municipal também apoiará a Feira Samba do Trabalhador, no Zanzi Bar, na Pecuária. Igualmente patrocinado pelo Sindipetro NF, bem como pela iniciativa privada, esse evento está marcado para as 15h30, tendo como atrações Diogo Robusto, Tati Freire, Simone Pedro, D'angelo e Lincoln. Entrada franca.

Também é gratuito o acesso à Feijoada do Trabalhador da Morada das Festas, no Parque Tarcisio Miranda. Por lá, a partir das 14h, quem vai se apresentar é o cantor Andrade, do Grupo Dibobeira.

Na Pelinca, o bar The Bricks servirá a sua tradicional feijoada, a partir das 13h, ao som do cantor Ed Ébano. Não haverá venda de ingresso, valendo o formato de couvert artístico, a R$ 10.

Outro empreendimento privado a realizar um Samba do Trabalhador é a Casa da Árvore, no Centro. Com início às 19h, o evento terá show da cantora Karine, além de apresentações de Cotianelly e Álvaro Leixas. Ingresso promocional a R$ 10, até as 20h.

O poeta e romancista Adriano Moura acaba de publicar o seu quinto livro. Trata-se do romance "A inocência dos mortos", que mistura diferentes gêneros narrativos para contar a história de Antônio Prustiano, um escritor que retorna à cidade natal após 20 anos, durante a pandemia de Covid-19, para ficar próximo da família. A obra está em pré-venda no site da Editora Patuá (aqui).

No roteiro, a notícia do assassinato de um dos amigos de infância de Prustiano e a descoberta de um diário o levam a uma investigação, a fim de desvendar o crime e escrever um livro. Sua vida e os últimos 40 anos da história do Brasil se misturam. Política, homofobia, racismo, pandemia são temas abordados, pois atravessam as reflexões e tecem a teia ficcional do protagonista.

Este é o segundo livro de Adriano pela Editora Patuá. O primeiro foi "Invisíveis", de 2020, com contos que mesclam realidade e ficção para abordar histórias de miséria e abandono. Antes, o autor campista já havia publicado "Liquidificador: poesia para vita mina", de 2007, pela  Imprimatur/7Letras; "O julgamento de Lúcifer", de 2013, pela Novo Século; e "Todo verso merece um dedo de prosa", de 2016, pela Chiado Books. Sua produção também inclui participações em antologias e coletâneas com outros autores.

Maior empreendimento privado do Norte Fluminense, o Porto do Açu está concorrendo ao Prêmio Faz Diferença. Trata-se de uma honraria concedida pelo jornal O Globo com patrocínio da Firjan Sesi, que compreende a atuação de Serviço Social da Indústria (Sesi) no estado do Rio de Janeiro. A indicação ocorreu na categoria Desenvolvimento do Rio, junto à Bayer e à Oficina Muda.

Para definir os finalistas da 21ª edição do prêmio, referente a 2023, a Firjan Sesi avaliou itens como boa visão de negócios, bem-estar de funcionários, projetos sociais e preservação do meio ambiente. Em relação ao Porto do Açu, foi considerada a atuação para proteção da restinga na Reserva Caruara, unidade de conservação ao lado da sua base, em São João da Barra. Em 16 meses, o projeto Biodiversidade para Todos recebeu mais de 25 mil visitantes de grupos escolares e de projetos sociais.

Sobre os concorrentes do Porto do Açu, o jornal O Globo destacou que a Bayer ampliou o programa B.Território em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, onde possui instalações; levantou problemas e soluções da região em áreas como saúde e segurança, e ofereceu consultoria a ONGs locais. Cinco projetos foram inscritos em leis de incentivo ao esporte e à cultura, podendo impactar 30,9 mil pessoas. Já a Oficina Muda, de upcycling, destina resíduos têxteis do Grupo Soma (dono de Farm e Animale) a artesãs de 15 municípios, por meio do Projeto Retalhos. Em três anos, 50 toneladas foram doadas, permitindo a produção de 300 mil peças e gerando R$ 6,3 milhões em renda a artesãs, que atualmente são 300, integrando 70 grupos produtivos.

Os vencedores das 14 categorias do 21º Prêmio Faz Diferença serão definidos por meio de votos de jornalistas, vencedores da edição de 2022 e leitores, que podem votar on-line (aqui). A votação vai até o próximo domingo (28), e o resultado será divulgado no dia 11 de maio.

Na 19º edição do Prêmio Faz Diferença, realizada em 2022, o Porto do Açu foi finalista na mesma categoria. A indicação deveu-se à ação Juntos na Luta Contra a Covid-19 e às ações na implementação de medidas de mitigação dos efeitos da pandemia no Norte Fluminense. Na época, porém, a honraria ficou com a produtora carioca Dona Rosa Filmes, que deu forma ao projeto “Projeta Rocinha”, a maior exibição de cinema a céu aberto da América Latina em 2021.

Encerrada nesse domingo (22), a temporada 2023/2024 da Superliga Feminina de Vôlei teve como melhor árbitro o campista Marcelo Leandro. O prêmio foi divulgado ao término do campeonato nacional, conquistado pelo Minas Tênis Clube ao vencer o Praia Clube, por 3 sets a 1, no Recife.

— Um momento mágico! Poder acompanhar a final da Superliga Feminina ao lado da quadra, dividir a quadra com os melhores árbitros, poder receber o prêmio de melhor árbitro da temporada — publicou o campista no Instagram.

Marcelo Leandro é fundador e responsável pela arbitragem da Liga Interior de Vôlei (LIV-RJ), que tem etapas realizadas em vários municípios fluminenses, como Campos, São Fidélis e Saquarema. Além da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), ele também é vinculado à Federação de Voleibol do Estado do Rio de Janeiro (FVR). Tanto a LIV-RJ quanto a FVR parabenizaram Marcelo em postagens nas redes sociais.